Tínhamos uma boa situação financeira, pois meu pai tem um alto cargo executivo (diretor) em uma firma multinacional. O problema era que vivia mais viajando do que em casa. Hoje estou com vinte anos, mas, os fatos aqui narrados aconteceram mais ou menos uns três anos atrás. No inicio não entendi o porquê deles (meus pais) em comum acordo resolveram morar separados, e meu pai passou apenas a nos visitar de vez em quando. Não demorou muito pra minha mãe começar a sair quase todos os finais de semana e voltar de madrugada. Um dia, lá pelas duas horas da madrugada, levantei pra ir ao banheiro e ouvindo vozes fui com todo cuidado espiar ocultamente a sala, vendo minha mãe aos beijos com um homem estranho... Tive a impressão de que os dois estavam chegando da rua naquele momento e meio alterados pela bebida. Ela puxou o homem e sentando no sofá foi abrindo a calça dele até conseguir puxar o pinto duro pra fora e imediatamente começar a chupar... Custei acreditar no que estava vendo. Mas o pior foi ver o homem fazê-la tirar o vestido pra ele mesmo tirar a calcinha da minha mãe, fazê-la ficar de quatro sobre o sofá e enfiar o pinto na sua buceta... Escondida, evitava até de respirar pra não ser vista. E minha mãe como uma vadia qualquer gemia e se deliciava com aquele homem socando-lhe o pinto. Voltei pro meu quarto com minhas pernas tremendo. Passei a ter um ódio silencioso pela minha mãe, imaginando que era aquele motivo (dela ser puta) ter se separado do meu pai. Duas semanas depois fiz questão de ficar acordada pra ver minha mãe chegando novamente de alguma festa. Pra minha sorte ela chegou mais cedo (+- meia noite), mas nas mesmas condições da outra vez; com um homem e um pouco alterada. Fiquei com mais raiva ainda ao perceber que era um homem diferente, e mesmo assim ela se comportou da mesma maneira; como uma puta, deixando o homem penetrar na sua buceta e ficar socando. Só que dessa vez acabei me denunciando antes de voltar pro meu quarto... O homem tirou o pinto de dentro da minha mãe e ficou me olhando assustado. Só no dia seguinte é que minha mãe veio falar comigo e começamos um bate boca, onde contei do que tinha visto também duas semanas atrás com outro homem. Dias depois recebi um telefonema do meu pai dizendo que precisávamos conversar, e ele me pegou em casa me levando até uma sorveteria onde fiquei sabendo que minha mãe tinha lhe contado sobre nossa discussão. - Sua mãe é livre pra namorar quem ela quiser! - Ela lhe contou o que eu vi? - Contou sim... Isso ela errou... Deviam ter ido pro quarto, não é? Não sei se fiz errado, mas acabei contando que tinha sido com dois homens diferentes e ainda contei como ela chupou o pinto do homem antes de transar com ele. Meu pai me olhou muito sério: - E você ficou olhando eles fazendo isso tudo? - Ah pai; fiquei ué! - Vou falar pra ela tomar mais cuidado da próxima vez e não ficar se expondo na sua frente. Eu sabia que meu pai ainda estava morando sozinho, e sugeri se podia ir morar com ele. Ele me explicou que tinha uma vida muito atribulada, e que foi o motivo principal dele e minha mãe se separarem. - Mas eu fico sozinha em casa numa boa pai... Prometo não lhe dar trabalho! Ele prometeu pensar no assunto, e um mês depois saindo de férias escolares eu estava indo pro apartamento do meu pai na condição de fazer apenas um teste pra ver se ia dar certo... Acho que minha mãe ficou feliz com a situação; se livrando de mim. Estava apenas três dias morando com meu pai; num sábado, veio me perguntar se eu gostaria de ir pra São Paulo com ele. Sabendo que ele ia a serviço e que eu poderia ter que ficar sozinha dentro de um quarto de hotel, fiquei na dúvida. Mas por nunca ter ficado em hotel e nem viajado de avião pesou na minha decisão em aceitar. Ao chegarmos no aeroporto de congonhas em São Paulo meu pai alugou um carro e fomos pro hotel. Era um hotel chiquérrimo e estava tudo preparado pra nossa chegada; inclusive o quarto com duas camas (uma de casal e uma de solteiro). O banheiro muito luxuoso tinha até uma banheira enorme. Como era domingo à noite, tomamos banho e jantamos no restaurante do próprio hotel para logo depois irmos dormir. Acordei com meu pai já pronto pra sair, e depois dele me dar vários conselhos do que eu podia e não podia fazer lhe pedi que me explicasse como poderia usar a banheira. Apesar de novas preocupações ele me explicou tudo muito bem detalhado. Meia hora depois, deixei a banheira enchendo e fiquei andando nua pelo quarto me admirando em um enorme espelho que tinha ao lado da cama de casal. Tenho uma beleza normal; mas sempre tive um corpo bonito que deixava muitos rapazes e até homens mais velhos excitados e doidos pra me levarem pra cama: loira, peitos fartos (adorava usar decotes bem cavados), bumbum redondinho, coxas um pouco grossas e uma xoxota (não mais virgem) que eu gostava de manter sempre totalmente depilada (careca). Depois de um delicioso banho imersa naquela gostosa banheira, assisti um pouco de TV, desci e fui para uma sala onde tinha alguns computadores para uso dos hospedes, almocei no restaurante do hotel e voltei pro quarto dormindo por algumas horas. Meu pai chegou após as 18 horas e sentando na cama estranhamente (ele nunca fez antes) mandou que eu sentasse no seu colo e começou a me perguntar como tinha sido o meu dia; fez um leve carinho na minha coxa e antes de ir tomar o seu banho me deu um beijaço no meu rosto. O telefone tocou, e como ele estava no banho fui atender. Com o telefone sem fio na mão fui até a porta do banheiro e falando alto disse que era um tal de Dr. Maciel querendo falar com ele, dizendo que era urgente... Foi quando tive que ficar até sem folego com o que vi em seguida. Meu pai com o corpo todo molhado e peladão simplesmente abriu a porta pra pegar o telefone da minha mão... Fiquei sem saber se continuava olhando ou se virava meu rosto. O pior foi que ele deixou a porta aberta e ficou andando dentro do banheiro enquanto falava ao telefone; parecia que nem atinava que eu estava ali tão perto o olhando totalmente nú. Foram pelo menos uns três minutos ali parada olhando antes dele novamente com toda a naturalidade chegar até a porta onde eu estava e me entregar o telefone voltando a fechar a porta. Meu pai já beirava os cinquenta anos; cabelos grisalhos, alto, falso magro, e o que me chamou mais a atenção foi seu pinto que mesmo mole tinha o dobro do tamanho do único namorado que tive alguns meses atrás e que me deflorou me enganando que ia colocar só a cabecinha. Depois ele me levou a um enorme shopping center onde passeamos e ele me levou em uma loja feminina pra que eu pudesse comprar algumas roupas pra mim. Estava tão feliz que ao colocar uma calça ou até uma blusa eu chamava meu pai pra ele dar a sua opinião. Tive a audácia, com ele parado na porta do provador, tirar uma blusa pra colocar uma outra; e ele: - Quer comprar sutiã também filha? - Posso pai? Posso também comprar algumas calcinhas? Ele sorrindo; - Claro que pode... Mas eu vou poder ver você experimentar? Depois de tê-lo visto peladão, acho que me achei no direito de ter uma certa liberdade com meu pai. Eu indicando pra ele falar baixo pra que outras pessoas não escutasse: - Lá no hotel eu deixo você ver, tá?... Aqui só vou poder experimentar o sutiã! - Ok!... Depois de escolher mais uma calça, calcinhas e dois sutiã, voltei pro provador e adorando toda aquela situação vesti a calça e um sutiã (não coloquei blusa) chamando meu pai pra olhar. Ele olhando e sorrindo de orelha a orelha: - Ficou perfeito filha... Você tem um belo corpo. Voltei pro hotel toda feliz, com várias bolsas de compras. Achei até ele fosse me lembrar do que eu disse que deixaria ele me ver vestida com alguma das calcinhas que comprei; mas ele nem tocou no assunto... Fiquei frustrada, pois intimamente eu queria ter meu corpo sendo admirado pelo meu pai depois de tê-lo visto pelado. Terça-feira acordei e olhando pra todos os lados cheguei a conclusão de que meu pai já tinha saído pra trabalhar. Levantei e apressadamente fui pro banheiro já descendo meu short e a calcinha doida pra fazer xixi. Ao empurrar a porta fiquei olhando assustada vendo meu pai deitado na banheira tomando banho. - Pai????... Preciso fazer xixi!... Ele olhava direto pro meio das minhas pernas, e eu sentindo o xixi quase saindo. - Eu viro o rosto... Pode fazer!... Não tive outra alternativa a não ser levantar a tampa do vaso e deixar o líquido sair. Recompus-me rapidamente. - Já terminei pai!... - Pode chegar aqui mais perto!... Aproximei e a primeira coisa que fiz foi olhar pra onde estava o seu pinto... Estranhamente já estava duro que saia uma boa parte pra fora d´água. Veio o estranho convite. - Quer aproveitar e tomar banho junto comigo? - Eu? Com você aí pelado? - Qual o problema? Tem medo de alguma coisa? Olhei novamente vendo seu pinto até balançar sozinho fazendo ondinhas na água. - Não é medo pai... É vergonha de ter que ficar pelada perto de você. - Ué... Então fica só de calcinha; não quer? Era nítido que eu estava sem sutiã por baixo da camiseta que delineava meus seios volumosos. Tive que tomar uma decisão rapidamente. - Então vira o rosto pra lá. Ele virou e eu rapidamente tirei meu short e a camiseta entrando de pé na banheira bem de frente pra ele. Ele me olhando e sorrindo. - Senta aqui do meu lado! Sentei e ele logo passou seu braço pelo meu ombro me fazendo ficar coladinha no seu corpo. - Tá tudo bem? Eu voltando a olhar pro seu pinto. - Tá pai!... - Não tenha medo... Ele não morde! - Hihihihihi... Eu sei que ele não morde. Seu braço saiu do meu ombro e desceu passando por baixo do meu indo apalpar meu peito. Tive um leve tremor percorrendo meu corpo, mas acabei olhando pro seu rosto e sorrindo. Ele também sorrindo. - Se tiver vontade, pode colocar sua mão nele!... Fiquei naquela dúvida: coloco; não coloco; coloco ou não coloco?... Acabei colocando, e quando envolvi minha mão naquela coisa duríssima. - Nossa pai... Ele é muito grande! - Porque você acha que ele é grande? - Nunca tinha visto um desse tamanho! - De que tamanho que você já viu? Percebi a mancada que eu tinha dado e sem nenhum medo de ser reprimida, tirei a mão do seu pinto e com a outra fiz aquela demonstração característica. - Hahahahaha... Desse tamanhinho, ó!.... - Que idade ele tinha? - Uns quinze anos!... Ele me fazendo deitar praticamente nos seus braços e me olhando sempre sorrindo. - Não vai me dizer que você chegou a usar o pinto dele? - Usar como pai? Ele rapidamente levando a mão pro meio das minhas pernas e enfiando o dedo por dentro da calcinha até encostar na minha xoxota. - Aqui ó... Já?... - Já sim... hihihihihi! Ele enfiando a ponta do dedo pra dentro da minha xoxota. - Safadinha você hein? E o que mais você já deixou ele fazer? - Como assim?... - Na bundinha; você deixou? - Pai????.... - Não vou brigar com você não filha... Só queria saber! - Tá!... Já deixei também!... - Caramba!!!! E sexo oral, também? - Pô pai... Assim também já é demais, né?... - Tá bom... Não precisa falar mais nada não! Só pelo modo que respondi dava pra entender que também já tinha chupado um pinto... Fiz muita sacanagem com meu namoradinho antes de terminarmos. Voltei a segurar seu pinto e ele voltou a colocar o dedo na minha xota brincando num gostoso vai e vem. - Nooossa! Por quê você está fazendo isso? - Queria ver você gozando!... - Mas aqui dentro da água é ruim!... - Quer sentar aqui na beirada? Eu estava mais era preocupada com o prazer que estava sentindo junto com meu pai. Levantei e sentei com ele ficando de joelhos na minha frente começou a puxar minha calcinha. Fechei os olhos e deixei rolar até sentir algo bem no meio da minha racha... Voltei a olhar vendo meu pai com o rosto entre minhas pernas lambendo minha xota. Uma língua na buceta e tão gostoso quanto um pau duro. Fiquei totalmente descontrolada sentindo um furacão sendo criado dentro do meu corpo... Era um orgasmo crescendo e querendo explodir no meio das minhas pernas. - Aaaaah! Aaaah! Aaaaah! Tá vindo pai... Tá viiiiiiiiinnnnnnndo!... Eu tendo convulsões orgásticas e ele continuando a lamber e a chupar minha xota que soltava uma quantidade enorme de líquido na sua boca. Depois ele me olhando, sorrindo e até lambendo os beiços. - Caramba filha... Sua bucetinha é deliciosa!... Aquilo tinha sido uma tremenda novidade para mim... Gostei tanto que ia querer fazer novamente com toda a certeza. Ainda me recuperava quando ele sentou do meu lado. - Agora vem você filha... Chupa o do papai um pouquinho! Pensei até em dizer "não", mas como eu já tinha entrado naquele barco resolvi deixar de lado qualquer pudor e fui abrindo minha boquinha pra conseguir colocar só um pedaço daquele pau duro e começar a chupar. - Iiiiiiiissssso filha... Chuuuuuupa! Chuuuuuuupa! Só que, como eu segurava o que não conseguia colocar na boca, senti pela pulsação do seu pinto que ele estava prestes a gozar... Tirei minha boca e fiquei punhetando com minha mãozinha até que um jato forte saiu como uma bala. - Não para! Nãããããooooo para!... Oooooooh! Oooooooh!.... E do seu pau saia jatos e jatos de esperma que caiam ficando boiando na água da banheira. Desci para tomar café com meu pai numa felicidade indescritível, e na volta pro quarto ele sentando no sofá e me puxando pro seu colo. - Tenho que ir agora filha... Mas vou procurar voltar o mais rápido possível, tá?... - Nos vamos fazer de novo pai? vamos? Ele apalpando um dos meus peitos por cima da blusa. - Claro que vamos... Estou doidinho pra chupar esses peitinhos. Eu sabia que aquele dia seria o último que ele tinha que ir até a firma antes de voltarmos pra casa. Ele chegou após as 17:00 horas e me agarrando me beijou na boca me deixando perplexa... Meu pai me tratando como se eu não fosse sua filha. Ele foi tomar o seu banho e eu fui vê-lo pelado admirando novamente aquele pinto grande e duro. Ele ainda debaixo do chuveiro: - Deita lá na cama grande que eu já estou indo! Eu saia do banheiro; e ele: - Se quiser pode me esperar peladinha, tá?... Eu doidinha pra pelo menos fazer mais algumas sacanagens com meu pai, não excitei em tirar toda minha roupa e ficar esperando-o. Logo ele apareceu com sua espada em riste e veio deitando do meu lado, me abraçando, me beijando loucamente na boca e levando a mão na minha bucetinha pra ficar passando e até enfiando o dedo. Me beijava, ia chupar meus peitos e voltava a me beijar até de língua... Muita loucura. Mas quando senti ele separando minhas pernas e começando a se posicionar entre elas: - Pai???? Você vai....? - Vou sim... Você não quer? - Muito!... Mas estou com medo!... - Não precisa ter medo filha... Eu tiro antes de gozar, tá bom? - Tá!... Caralho! Aquela coisa dura foi me penetrando tão gostoso alargando minha pequena bucetinha que mesmo não sendo virgem tive que soltar gritinhos: - Uuuuuuaaaaiiiiii! Uuuuuuaaaaaiiiiii!... Ele fazendo carinho no meu rosto e me dando beijinhos rápidos: - Calma! Calma! Já está quase filha!... - Aaaah! Aaaaaah! Tá gostoso pai... Enfia tuuuuudo! Tuuuuudo!... Ele conseguiu enfiar aquilo tudo e depois começou a puxar pra trás e voltar e enfiar até o saco me fazendo gemer escandalosamente: - AAAAAAAAAAI! AAAAAAAI! MAAAAAIIIIISSSS! MAAAAAIIIISSSSS!... Tive dois orgasmos violentos antes dele tirar seu pau da minha buceta e esporrar tudo sobre minha barriga. Naquele dia desci pra jantar com minha bucetinha toda ardida. Deitamos na mesma cama pra dormirmos entre muitos beijos na boca e muitos carinhos. No dia seguinte, antes mesmo de descermos pro café, ficamos pelados na cama pelo menos uma hora onde meu pai novamente deu uma chupada na minha xoxota e me fez também chupar seu pau por alguns minutos antes de socar novamente na minha buceta e meter por outros vários minutos. Voltando pra casa passei a dormir com meu pai, como se fosse sua amante; pois deixei de ter qualquer pudor com ele: chupava, dava a bunda e cavalgava como uma louca na sua enorme piroca gemendo feito gatinha no cio. Nos dois anos seguintes, quando não conseguia viajar com ele, ficava em casa ansiosa pra ele chegar e me deixar peladinha e me fazer ter vários orgasmos seguidos. Foi ai que comecei a entender minha mãe... Comecei a sentir falta de sexo e comecei a dar mole para alguns homens que sabia que me desejavam... Principalmente na faculdade, que, procurando ser muito discreta iniciava algum namorico e logo estava dentro de um motel sendo fodida. Mas até hoje, a pica que realmente me satisfaz ainda é a do meu paizinho.
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