Eu, Lívia e seu pai.

Sou Vera, e nessa época vivia somente com minha mãe, pois meus pais tinham se separado. Sempre tive uma amizade muito forte com Lívia e era o terceiro ano que estudávamos no mesmo colégio e sentávamos juntas. Lívia era uma menina muito extrovertida e sempre falava algo relacionado a sexo: "olha lá, parece que o professor está de pau duro" - "Ih! se fulano quisesse eu dava pra ele" - "hum! fulano deve ter um pau bem gostoso"... E coisas bem piores, que eu era quem ficava com a cara vermelha de vergonha. Estava com minha mãe no shopping quando encontramos Lívia com o seu pai. Sentamos juntos pra fazermos um lanche e papo vai e papo vem Lívia acabou pedindo pra minha mãe deixar eu passar um final de semana na casa dela. Parece que minha mãe gostou muito do pai de Lívia que demonstrava um carinho muito grande pela filha, e Lívia também demonstrava muito amor pelo pai. Ele também era separado e cuidava sozinho de Lívia. Minha mãe que andava de namorado novo passou a me levar constantemente pra passar o final de semana na casa de Lívia, e, algumas vezes Lívia também ficava na minha casa. Depois de várias vezes ter dormido na casa de Lívia é que as coisas começaram a acontecer. Estávamos tomando banho quando Lívia começou a passar a mão pelo meu corpo, apalpando meus peitinhos, minhas nádegas e até passando o dedo na minha xoxota ainda virgem. No início levava tudo na brincadeira, mas aos poucos fui percebendo as reais intenções de Lívia; mas como tudo aquilo me dava prazer fui aceitando e não demorou pra ela começar a chupar meu peitinhos enquanto acariciava minha xoxota e passava a mão na minha bunda. Eu que nunca nem tinha tido namorado ganhei meu primeiro beijo na boca de uma outra menina... Adorei. Eu e Lívia tínhamos praticamente a mesma idade (diferença de poucos meses), e o mesmo manequim: seios pequenos pra médio e bundinhas salientes (a minha era um pouquinho maior).   Mas o mais gostoso de tudo foi quando Lívia começou a lamber minha xota e me fez ter meu primeiro orgasmo com outra pessoa...Antes, só sentia esse prazer quando eu mesmo ficava me tocando. Vi algumas vezes Lívia entrar no banheiro enquanto seu pai tomava banho, e um dia perguntei.
- Você vê o seu pai pelado?
- Vejo sim! É normal! Ele também me vê pelada!...
- É???
- De vez em quando a gente toma banho junto!...
- Caramba!...
- Topa um dia tomarmos banho nós três juntos?
- Pirou Lívia? Ele é o seu pai, e não meu!...
- Larga de ser boba... Ninguém vai ficar sabendo!...
- Mas vamos ter que ficar os três pelados?
- Lógico! E tenho certeza que você vai gostar de ver meu pai pelado; ele tem um pinto bem bonito... Hahahahaha!...
- Você é doida!...
Passados alguns dias nem percebi que Lívia não tinha trancado a porta do banheiro. Estávamos já debaixo do chuveiro quando ela rindo.
- O pai daqui a pouco vai entrar aqui!
Fiquei meio baratinada e logo fui querendo sair do box e Lívia me segurando.
- Calma! Não vai acontecer nada demais!...
Meu coração passou a querer sair pela boca quando percebi a porta se abrindo e o Sr. Carlos entrando. Eu fui pro canto cobrindo meus peitos com um braço e com a mão sobre minha xoxota vendo Lívia abrindo a porta do box. Sr. Carlos deu um beijo na Lívia e ainda passou a mão na sua bundinha olhando pra mim que estava encolhida num canto.
- Tá tudo bem Vera... Já vou sair!...
Depois que ele saiu, eu com cara feia dei uma bronca na Lívia... Mas logo nós duas estávamos rindo do modo que fiquei apavorada. Passei a ter uma real vontade de ser vista nua pelo Sr. Carlos, e, algumas semanas depois autorizei que ele entrasse enquanto estivéssemos tomando banho... Demorei, mas acabei liberando todo meu corpo nu. Sr. Carlos me olhava sorrindo enquanto passava a mão pelo corpo de Lívia que estava próxima a porta do box e até apalpou seus peitinhos e dando um beijinho em sua boca antes de sair. Passou a ser normal estarmos no banho e o Sr. Carlos entrar e ficar nos olhando e muitas vezes apalpando a própria filha. Mas veio o dia em que Lívia me chamou pra ir ver seu pai que estava tomando banho. Fiquei com receio, mas a curiosidade me fez ir. Mesmo com as pernas um pouco travadas entrei no banheiro junto com Lívia e logo que a porta do box se abriu vi aquele homão totalmente pelado e já com seu pinto duro. Era o primeiro homem adulto que eu via pelado e meus olhos ficavam fixos naquele enorme pinto que tinha praticamente o tamanho e a grossura do meu antebraço. E foi a fez de Lívia se aproximar da porta pra receber um beijo na boca do pai e ao mesmo tempo colocar sua mão naquele cacetão. E o Sr. Carlos olhando pra mim.
- Quer colocar a mão também Vera?
- Eu... Eu... Não sei.... É que...!
E Lívia.
- Vem sua boba... Veja como ele é duro!
Acabei que aceitei e um pouco trêmula coloquei a mão bem de leve sentindo que ele até palpitava. Sr. Carlos colocou sua mão sobre a minha e apertando me fez sentir que realmente era muito duro... Parecia uma rocha. Logo que saímos tomei a iniciativa de agarrar a Lívia e lhe dar um beijo na boca, suplicando.
- Vamos lá pro quarto Lívia; por favor, me faz gozar bem gostoso.
Em poucos minutos eu estava deitada pelada da cintura pra baixo e Lívia no meio das minhas pernas chupando minha bucetinha que estava encharcada. Acho que foi por estar tão louca de tesão que nem me dei conta do risco que estávamos correndo. Sr. Carlos enrolado em uma toalha entrou de repente nos pegando naquela posição tão comprometedora que dei um pulo da cama. Lívia também saindo da cama e indo me abraçar com um sorriso no rosto ao invés de preocupação.
- Calma Vera; o pai sabe de tudo que fazemos junto!...
Era difícil entender aquele relacionamento tão liberal entre uma filha e um pai. Trêmula me vi sendo também abraçada pelo Sr. Carlos que tinha deixado a toalha cair e estava totalmente nu... Foi me levando pra cama novamente e me fazendo deitar de costas foi abrindo minhas pernas e tomando o lugar de Lívia começou a lamber e a chupar minha xota. Apavorada fui me deixando levar e logo estava gemendo muito e gozando na boca do Sr. Carlos, que deitado meio de lado me deixava ver seu enorme pinto duro. Mas o que vi em seguida me deixou até sem fôlego. Sr,. Carlos deitou de barriga pra cima do meu lado, e Lívia após tirar seu short e sua calcinha veio subindo sobre o corpo do pai e segurando seu enorme pau foi descendo até colocar sua bucetinha e começar a descer engolindo lentamente aquele cacetão enorme. Fiquei de boca aberta sem entender como uma bucetinha tão pequena conseguia fazer aquilo. Ficava olhando pro meio das pernas de Lívia e pro seu rosto que mesmo contraído sorria.
- Ohhhhhhh pai! Hummmmmm! Que delíiiiiiiiiiicia!!!!!!...
Ele segurando a cintura de Lívia começou a ajudá-la a ficar subindo e descendo cada vez mais rápido que eu escutava até o barulho dos corpos se batendo. Lívia gemendo muito foi diminuindo o ritmo até ficar somente rebolando com todo aquele pinto enfiado na sua xota.
- Vou gozar pai... Vooouuuuuu goooooooozarrrrrrrr!!!!!!.
- Isso filha... Goza! Goza!....
Lívia saiu de cima do seu pai, e deitando ele ainda voltou a enfiar tudo na bucetinha dela e ficou por mais alguns minutos bombando até tirar seu pinto e começar a soltar tudo sobre a barriga de Lívia. Enquanto Lívia foi pro banheiro Sr. Carlos ficando de joelhos sobre a cama do lado do meu corpo seminu.
- Ó Vera, ninguém pode ficar sabendo o que acontece aqui em casa, ok?
- `Pode deixar Sr. Carlos, nunca que eu vou falar isso pra alguém!...
Ele descaradamente levando a mão na minha xota e passando o dedo entre os lábios vaginais.
- A Lívia me contou que você ainda é virgem!...
- So... So... Sou sim!...
- É uma pena Vera... Desde que te via nua fiquei doido pra transar com você!...
Eu olhava pro seu pinto que mesmo mole ainda tinha um tamanho bem avantajado... Fiquei imaginando aquilo duro dentro de mim e acabei soltando.
- Eu também tenho vontade Sr. Carlos; mas tenho medo!...
Ele deitando do meu lado e novamente sem que eu reagisse me beijou na boca.
- Mas você gostou do que eu fiz em você?
- Muito Sr. Carlos...
Mais alguns beijos na minha boca.
- Vai deixar eu fazer novamente em você?
- Vou!...
Só quando ele após me dar mais alguns beijos e foi saindo da cama é que fui perceber que Lívia estava bem do nosso lado... Ainda bem que ela sorria indicando que não estava com ciúmes de mim com seu pai. E bastou ele sair do quarto pra ela deitar do meu lado e também começar a me beijar na boca.
- O pai tá doido pra te comer!...
Quando eu disse que também estava sentindo vontade.
- Então sua boba, deixa ele te transformar numa mulher de verdade!
Mas o pinto dele é muito grande.
- Que nada, se eu aguento, você também vai aguentar!
- Mas deve doer muito não é?...
- Só um pouquinho na primeira vez... Mas depois passa ser uma dorzinha bem gostosa.
- Quando eu tiver mais coragem eu deixo, tá bom?...
Passei uma semana do cão, só pensando e imaginando o Sr. Carlos transando comigo. No final de semana seguinte, já na sexta-feira fui direto pra casa de Lívia quando Sr. Carlos a foi buscar no colégio. Ficamos sozinhas em casa, pois o Sr. Carlos logo que nos deixou, saiu. Tomamos banho e peladinhas no quarto Lívia começou a me beijar muito e a passar suas mãos pelo meu corpo. Livia passou a chupar minha xota, e quando eu estava quase gozando ela parou vindo ficar do meu lado.
- Quer transar com meu pai hoje?
- Eu estava quase gozando Lívia, porque parou?
- Só se você me prometer que vai deixar meu pai te comer!...
- Tá bom Lívia, eu prometo... Mas me faz gozar, vai!!!!...
E ela voltou a lamber e a chupar minha bucetinha me fazendo ter um delicioso orgasmo. Depois, nossa conversa era só sobre eu ter que transar com o Sr. Carlos quando ele chegasse da rua. Tentei tirar meu corpo fora, mas, quando ele chegou e entrou no quarto Lívia foi logo dizendo que eu tinha topado transar com ele. Sr. Carlos sentou do meu lado e me beijando.
- É mesmo Vera? Você quer?
Achei que estava na hora de dar um basta naquele meu desejo represado.
- Quero sim Sr. Carlos, mas não queria que a Lívia ficasse olhando!...
Lívia foi a primeira a se manifestar.
- Claro Vera, vou sair tá bom? Ó pai; trata ela com carinho, tá?
Pedi pra que ele trancasse a porta do quarto e fiquei olhando ele se despir. Quando ele veio subindo na cama com aquela pauzão enorme e duro pensei até que ia ter um ataque do coração. Sr. Carlos deitou do meu lado, me beijou, chupou meu peitinhos e fez muito carinho com as mãos no meu corpo. Mas antes, primeiro ele passou bastante a língua na minha bucetinha deixando-a bastante úmida e pegando fogo ao mesmo tempo.
- Quer ficar de quatro na cama?
- Não sei Sr. Carlos!...
- Acho melhor Vera... É uma posição mais favorável pra você que é virgem!...
Ele me ajudou e me pediu que ficasse o máximo com minhas pernas abertas me dando um travesseiro pra ficar abraçada. Com minha bunda empinada senti quando ele começou a passar o dedo na minha xota pra em seguida sentir colocando seu pinto e dando pequenas cutucadas. Passei a morder o travesseiro quando senti aquela coisa dura e grossa entrando dentro de mim como se estivesse me rasgando. Mas por incrível que pareça, aguentei firme até ele enfiar tudo e começar a bombar. Minha bucetinha parecia estar pegando fogo e comecei a dar gritinhos estéricos enquanto ele me puxando pela cintura socava cada vez mais forte. Foram vários minutos de um prazer inexplicável misturado com dor... Tive um dolorido e muito gostoso orgasmo antes dele tirar seu pau sujo com meu sangue de dentro da minha bucetinha e gozar sobre minha bunda. Mas foi só no outro final de semana que consegui deixar novamente o Sr. Carlos meter na minha xota novamente; e já totalmente sem nenhuma vergonha concordei em ser junto na cama com a Lívia dividindo aquele delicioso pinto duro... Ele conseguiu fazer eu e Lívia ter orgasmos antes dele também gozar bastante. Foi num banho a três, que vendo Lívia chupando a pica do pai, é que tive coragem pra também fazer o mesmo... Ele esporrou tudo em nossas caras. Foram mais de um ano eu e Lívia transando muito com seu pai. Atualmente estou namorando (primeiro) e só me correspondo com eles (mudaram-se pra São Paulo) por meio do Facebook. Já combinamos que em minhas próximas férias na faculdade eu vou para São Paulo ficar um pouco com eles.