Eu ainda nem tinha começado a namorar; mas já gostava de ficar peladinha no meu quarto me admirando no espelho e muitas vezes ficar deitada alisando minha xaninha até sentir aquela coisa gostosa que diziam ser "orgasmo ou gozo". Minha mãe tinha se divorciado do meu pai e rapidamente arrumou um namorado (hoje meu padrasto). Jorge é um cara bonitão, estava com 42 anos, alto (1,90 m) e +- uns 85 kg. Quando fomos em Ouro Preto - MG visitar a família dele, minha mãe preferiu que ficássemos em um hotel. Como seria apenas duas noites, eu dormiria em um sofá e eles no quarto ( era um conjugado). Devia passar das onze horas da noite quando tive a impressão de ouvir alguns gemidos. Levantei, e olhando pra porta do quarto onde eles dormiam notei uma pequeno brilho... Vinha da fechadura. Por ser uma construção antiga (estilo colonial), na porta tinha daquelas fechaduras imensas que dava pra passar um dedo pelo buraco. Com todo cuidado fui espiar e rapidamente levantei o corpo assustada... A primeira figura que vi foi a do Jorge pelado de joelhos sobre a cama com um pinto imenso (se bem que eu não tinha noção de tamanho de um adulto). Tomei coragem e voltei a olhar vendo que Jorge pegava minha mãe de quatro sobre a cama e metia a piroca na sua buceta... Jorge deve ter ficado socando por mais de dez minutos fazendo minha mãe gemer muito (gemidos abafados, talvez pra eu não ouvir). Cada vez que Jorge tirava a pica da buceta da minha mãe eu arregalava os olhos admirada. Voltei pro sofá com minhas pernas bambas e minha xoxotinha babando... Nem imaginava que aquilo era tesão. Um mês depois eles se casaram e fomos morar na casa dele em Belo Horizonte - MG. Ganhei um belo quarto todo mobiliado, e, ainda passei a ganhar uma boa mesada por mês que passou a me permitir acompanhar minhas colegas nos shopping´s, ir ao cinema e até fazer gostosos lanches (antes eu não tinha condições de nem sair de casa)... Além disso Jorge me tratava como uma verdadeira princesa. Sempre tive problemas com chuvas com relâmpagos... Quando era noite, minha mãe muitas vezes tinha que ir ficar no meu quarto até a chuva passar ou eu conseguir dormir. Já devia ter uns seis meses morando com Jorge, quando numa noite o céu desabou e os relâmpagos começaram a pipocar fazendo as janelas tremerem. Passava das onze da noite e desesperada fui até o quarto deles pedir socorro pra minha mãe. Entrei direto no quarto e acordando minha mãe levei uma bronca. - Você já está bem crescidinha Fernanda... Para com esse fricote e volte pro seu quarto. - Mas mãe... Eu não vou conseguir dormir!... Foi quando minha mãe fez a maior besteira em pedir pro Jorge ficar comigo no meu quarto até eu dormir. Deitei e Jorge sentou na cama fazendo carinho nos meus cabelos... Mas cada relâmpago meu corpo tremia. - Me abraça Jorge?... Ele teve que se ajeitar na cama, entrando debaixo do lençol pra poder me abraçar... Que delícia sentir seus braços fortes envolvendo meu corpo. Quando ele me deu um beijo no meu pescoço fiquei toda arrepiada esquecendo até da chuva e lembrando do dia em que vi ele comendo minha mãe... Joguei minha bundinha pra trás encostando no seu corpo. Não demorou nem um minuto pra sentir algo mais duro do que o normal pressionando minhas nádegas... Dei uma reboladinha e forcei meu traseiro mais pra trás. Ele voltando a me dar mais um beijo no pescoço falou baixinho no meu ouvido. - Não faça isso Fernanda!... Eu fingindo total inocência levei a mão pra trás e passando sobre seu short do pijama, exatamente sobre aquela coisa roliça e dura. - O que é isso Jorge?... - Você não sabe?... - Acho que é seu pinto, não é?... - É ele mesmo... Quer botar a mão nele?... Apertei minha mão por cima do tecido e ele me fazendo largar, em poucos segundos pegou minha mão e a levou novamente me fazendo sentir aquela coisa quente quando segurei... Segurava o pinto do Jorge em carne viva. Ele já me beijando no rosto. - Tá gostando Fernandinha?... - Tô sim Jorge!... - Deixa encostar ele na sua bundinha?... - Deixo!... Achava que ele fosse fazer por cima do tecido da minha camisola; mas ele levantou minha veste e foi puxando minha calcinha deixando-a parada nos meus joelhos. Colocou praticamente seu pinto duro entre minhas pernas, encostando na minha xaninha e seu corpo pressionando minha bunda. - Agora feche bem as pernas meu amor!... Apertei minhas pernas e ele ficou movimentando seu corpo como se estivesse me penetrando... Foi quando percebemos que a chuva tinha parado. Ele me dando um rápido beijo na boca. - Tenho que voltar pro quarto... Outro dia a gente brinca mais um pouco, tá?... - Tá Jorge!... Mas os dias foram passando e nada de surgir uma oportunidade de termos alguma coisa sozinhos... Jorge agia como se nada tivesse acontecido entre nos dois. Um mês, comecei a pensar que Jorge tinha se arrependido do que fez comigo e até me evitava. Tratei logo de arrumar um namoradinho e logo nos primeiros dias já fui deixando ele fazer certas sacanagens comigo: Mão nas coxas, mão nos peitinhos e até mão na minha xoxotinha por cima da calcinha. Mais íntimos liberei minha xoxotinha pra ele ficar passando o dedo entre os lábios vaginais e eu a fazer carinho no seu pinto... Fiquei decepcionada com o tamanho de ser só 10 cm duro. Depois de muitas sacanagens resolvi deixar meter na minha bundinha... Mal fez cosquinha aquele pintinho no meu delicado e virgem cuzinho... Sempre imaginava que se fosse com o pinto do Jorge ia ser muito mais gostoso. Mal acreditei quando soube que minha mãe teria que ficar alguns dias na casa da minha avó (lá na baixada fluminense - Rio de Janeiro) pra resolver algumas pendências sobre a casa em que morávamos com meu pai... Parece que estava sendo vendida e precisava da assinatura da minha mãe. No primeiro dia que fiquei sozinha com Jorge, nada aconteceu... Fiquei decepcionada por ele me tratar friamente. No segundo dia resolvi provocar um pouquinho, vestindo um shortinho jeans que deixava a metade da minha bunda de fora, e uma blusinha super decotada e colante ao corpo que moldava meus peitinhos sem sutiã. Jorge chegou, tomou seu banho e foi ficar na sala assistindo TV. Sentei no sofá menor e pegando uma revista fiquei folheando, procurando ficar numa posição pra ele ver parte do meu traseiro. Jorge deve ter percebido minhas segundas intenções e como macho acabou não resistindo. - Quer sentar aqui perto de mim?... Rapidamente fui, e ele batendo na sua perna. - Quer deitar aqui?... Me estiquei no sofá, me posicionando meio de lado apoiando meu rosto da sua coxa. - Lembra daquele dia lá no seu quarto Fernanda?... - Lembro!... - Eu nunca esqueci!... - Eu também não Jorge!... Sua mão foi entrando por baixo da minha blusa chegando no meu peitinho e apalpando. - Você já está namorando, não é?... - Tô sim Jorge... Mas não conta pra mãe; tá bom? - Pode deixar meu amor... Mas você já está transando com ele?... Eu não ia de cara contar pra ele que eu estava dando a bundinha. - Claro que não Jorge... Só algumas brincadeirinhas; Kkkkkkkkk!... - Que tipo de brincadeirinha?... - Isso que você está fazendo ué?... - Mas só isso?... - Lá embaixo também... Mas só deixo passar o dedo, pois sou virgem né!?... - Você deixa eu passar também?... - Mas ai vou ter que descer meu short. - Eu ajudo...! E eu e ele fomos puxando meu short apertado que acabou levando junto a calcinha deixando minha xota aparecer. Ele levou a mão e começou a passar a ponta dos dedos me fazendo ficar cada vez mais molhadinha. Quando ele tirou seu pau pra fora e me fez voltar a deitar no seu colo, fiquei praticamente com meu rosto encostando no seu saco enquanto olhava pra aquele mastro roliço colado no meu nariz. Enquanto ele voltou a passar os dedos na minha xana, me afastei um pouco pra poder segurar direito seu pau e começar a movimentar minha mão, até que ele sugeriu de irmos pra cama dele. Na cama ele terminou de tirar meu short e minha blusa me deixando peladinha, pra em seguida também ficar totalmente nu. Jorge deitou e foi direto beijar minha boca e alisar minha xota. Sem parar com os dedos passou a mamar nos meus peitinhos. Eu já estava subindo pelas paredes, e quando ele foi pro meio das minhas pernas e começou a lamber minha xana fiquei louca. - Aaaaaiiiii! Aaaaaaiiii! Chuuuuuuupa Jorge... Chuuuuuupa!... Foi o melhor orgasmo que eu já tinha tido. Jorge ficando de joelhos sobre a cama segurando seu pau. - Agora chupa meu pau, vem!... Era uma coisa que nunca tinha feito; nem com meu namorado. Mas mesmo assim fui com minha boca naquela coisa grande e dura, beijando e passando a língua. Quando ele me pediu pra colocar na minha boca só consegui colocar a cabeça e mais um pouco... Senti um pouco de ânsia. Era lógico que Jorge tinha a intenção de também gozar... Peguei o jeito e estava até gostando de chupar, mas tinha receio dele gozar na minha boca... Tirei a boca do seu pau. - Quer comer minha bundinha Jorge?... - Posso mesmo?... - Você eu vou deixar Jorge!... Fiquei na posição de cachorrinha, e Jorge após passar saliva sobre meu buraquinho e também no seu pinto, encostou e já foi empurrando. Diferente do meu namorado, senti meu rabo pegando fogo ao engolir aquele pauzão duro. Quando estava tudo dentro e ele começou o vai e vem senti meu olhos até lacrimejando... Era uma dorzinha tão gostosa que rapidamente eu estava adorando sentir aquela tora dentro de mim... Jorge gozou muito dentro de mim. Logo no dia seguinte, que fui tomar meu café preparado pelo Jorge, já ganhei um abraço e um longo beijo na boca. Ele ainda de short de pijama, enfiei a mão segurando seu pau que foi crescendo e ficando duro. Jorge me fez sentar na cadeira, e abaixando seu short aproximou seu pau do meu rosto. - Dá uma chupadinha, dá!... - Mas não goza na minha boca não, tá?... - Tá bom... Eu tiro antes. E comecei a chupar fazendo Jorge gemer de prazer. - Pooooorra Fernandinha... Como você chupa gostoso!... Ele até que me avisou que ia gozar... Mas estava tão gostoso que demorei a tirar minha boca, recebendo um grosso jato de porra que bateu no fundo da minha garganta me obrigando a engolir... O resto foi tudo pro chão da cozinha. Pra me satisfazer, tirei minha calcinha e sentei no seu colo deixando ele ficar passando os dedos na minha bucetinha até sentir um gostoso orgasmo. Jorge foi trabalhar e só retornou a tarde, me chamando pra tomar banho com ele. Muita pegação debaixo do chuveiro, Jorge me fez ficar apoiando na parede empinando minha bunda, pra vir com seu pau duro e ficar esfregando entre meus lábios vaginais sem me penetrar... Eu até deixava, e até torcia pra ele arrancar logo meu cabaço. Mas Jorge com seu pau bastante molhado com meu líquido vaginal, colocou no meu cuzinho e atolou até o saco. Tomar no cu de pé dentro do banheiro foi uma experiência bastante difícil... Mas mesmo assim consegui sentir prazer. Depois de jantarmos (comida encomendada), fomos ficar no sofá assistindo televisão como dois namorados. Não demorou meia hora pro Jorge me manda ficar peladinha pra ele mamar bastante nos meus peitinhos e me pedir pra ficar de quatro sobre o sofá com minha bundinha virada pra ele. Achei que ia tomar na bunda novamente, e, novamente Jorge começou a pincelar seu pinto duro na portinha da minha bucetinha... Uns três minutos não aguentei. - Enfia logo na minha buceta Jorge!... - Mas e a sua virgindade Fernanda?... - Dane-se minha virgindade... Eu quero ser completamente sua!... Jorge posicionou seu pau duro, e segurando-me firme pela cintura começou a forçar... Senti seu pau entrando lentamente e logo em seguida uma ardência lá dentro da minha bucetinha; era meu lacre de virgem indo pro espaço. Gritei muito até Jorge conseguir enfiar todo seu pau em mim e começar a bombar... Jorge foi aumentando a força das estocadas que comecei a ouvir o barulho do seu corpo batendo nas minhas nadegas. - Uuuuuuuuuaaaaiiiiii!!!!!! Uuuuuuuuaaaaaiiiiii!!!!! Oooooooohhhhh que gostoso Jorge... Mete! Meeeeeeete!... Logo que tive meu orgasmo, Jorge tirou seu pau sujo de sangue da minha bucetinha que ardia feito brasa, pra gozar muito aparando com sua bermuda. Depois que minha mãe voltou, passou a ser mais difícil ficar sozinha com Jorge; mas, sempre que tínhamos uma oportunidade a gente fodia feito dois tarados.
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Fernandinha que delicia não sabe como te imaginei te fudendo, me manda fotos, pode ser por email Idailtons.ism, Ah se pudesse te encontrar beijos, se tiver mais contos colocar