Eu (Jane) e minha irmã Vera fomos criadas na cidade após a separação de nossos pais. Meu pai tinha uma pequena propriedade rural ( a 20 km da cidade) onde plantava, criava galinhas e porcos... Seus proventos vinham da venda desses artigos para várias pessoas que trabalhavam em feiras. Meu pai sempre nos visitava e nos dava uma boa quantia em dinheiro pra nos mantermos, complementando o salário da nossa mãe que era enfermeira e trabalhava no único hospital da cidade. Minha irmã Vera estava com dezoito anos e eu mais nova dois ano. Tinha nosso irmão Julio de 23 anos que ficou com nosso pai... Um belo rapaz. Julio, que aos trancos e barrancos conseguiu entrar pra faculdade de agronomia aos 22, tinha se casado com uma menina (Rosa) lá da roça um ano antes. Tá certo que minha mãe, mesmo nos seus 55 anos (meu pai 65), ainda era uma bela mulher e muito ativa. Mas, não consegui entender o seu relacionamento com um médico de mais de 70 anos, e muito menos quando ela decidiu acompanhá-lo até a Itália (ele era descendente) onde ficariam por alguns meses. Eu e minha irmã fomos obrigadas a ir pra casa do nosso pai. Ao chegarmos no sítio vimos que tudo estava diferente de quando eramos crianças. Onde era a casa principal estava começando a ser erguida uma nova construção, e meu pai junto com minha cunhada estavam morando em um grande deposito transformado em uma casa de apenas um pequeno comodo onde fizeram de cozinha e outro bem grande que era o resto da casa... Foi improvisado um banheiro do lado de fora onde a porta era de várias madeiras pregadas umas nas outras... Eu e Vera ficamos apreensivas vendo que teríamos que dormir todos juntos no comodo que era quarto e sala ao mesmo tempo: tinha uma cama de casal e outra de solteiro... Também tinha um sofá grande em frente a uma grande tela de TV. Meu irmão só vinha pro sítio nas férias do meio de ano e no final (de seis em seis meses). Rosa era uma caipira bastante espavitada e prestativa (20 anos e muito bonita)... Era ela quem cozinhava e cuidava da casa. Na primeira semana fomos aos poucos nos adaptando e aprendendo a conviver naquele ambiente tão estranho. Eu e Vera passamos a ter que utilizar de ônibus (passava de duas em duas horas) para continuarmos nossos estudos na cidade. Um dia, eu e Vera saímos do sítio e ficamos na estrada esperando o ônibus por mais de meia hora, até que veio um senhor em um carroça dizendo que ônibus tinha quebrado a uns dois quilômetros atrás. Voltamos rapidamente pro sítio e ao entrarmos na casa nos deparamos com uma cena bastante estranha: Rosa estava nua sobre a cama (de quatro) e meu pai também pelado atrás do seu traseiro fazendo movimentos de vai e vem... Logo eles nos viram e ficaram também por alguns segundos paralisados como nós duas. Quando Vera me puxou pelo braço para sairmos da casa, nosso pai berrou: - A duas... Fiquem onde estão!... Só sabíamos que tínhamos que obedecer e ficamos paradas sem saber pra onde olhar. Meio de lado e de rabo de olho vi meu pai tirando (parecia ser da bunda) aquele enorme pinto duro e Rosa tentando sair da cama; ele com voz de bravo. - Você também... Volte aqui que não terminamos! Rosa parecia apavorada. - Mas... Mas... Elas... Elas... Meu pai nem deixou ela terminar de falar e fazendo-a ficar novamente de quatro sobre a cama. - Já que elas viram, vamos continuar... Depois a gente conversa. Vera que continuava segurando minha mão tremia tanto quanto eu. Mas quando começamos a ouvir os gemidos de Rosa fomos aos poucos tomando coragem pra olhar os dois sobre a cama. Meu pai segurando as ancas de Rosa fazia movimentos rápidos que dava pra ouvir o som dos seus corpos batendo um no outro; e ela. - Ai! Ai! Ai! Ai meu Deus... Que vergonha!!!!... Foram uns quatro ou cinco minutos que tivemos que ficar olhando nosso pai metendo na nossa cunhada que gemia cada vez mais alto, até ele ficar parado grudado no seu traseiro também uivando; - Ooooooh! Ooooohhhhhh! Uuuuuummmmmmmmm!!!!!!!... Vimos ele tirando seu enorme pinto de dentro de Rosa, dando-lhe um tapa na bunda. - Vai se lavar e volta aqui!... E ele pegando sua bermuda e olhando pra nós e apontando pra cama. - Sentem aqui, vem!... Foi uma conversa muito estranha que durou vários minutos... Rosa voltou ouvindo boa parte; resumindo: Ele disse que desde quando Jorge veio pela primeira vez de férias e percebendo o quando Rosa estava sentindo muita falta de sexo, pediu pra que se ela não aguentasse segurar, tinha que pedir ajuda a ele (nosso pai) ao invés de procurar qualquer outro homem... Olhamos pra Rosa que confirmou balançando a cabeça. No dia seguinte, Vera que era muito curiosa, começou uma conversa com Rosa que mesmo envergonhada foi nos revelando que desde quando Jorge falou aquilo com ela, ele ainda não tinha voltado novamente pro sítio. Vera: - Você vai contar pra ele que está transando com nosso pai? Rosa: - Não sei... Acho que se ele me perguntar, vou contar a verdade!... Vera: - Faz tempo que você e meu pai transam?... Rosa: - Um mês depois que Jorge esteve aqui de férias. Vera: - É só atrás que você deixa?... Rosa: - Kikikikiki... Deixo na frente também!... Vera: - Mas ele usa camisinha, né?... Rosa ainda rindo muito disse que nosso pai tinha feito uma operação pra não ter mais filhos, e que não tinha perigo nenhum. Mas eu e Vera íamos passar por mais alguns constrangimentos, ao percebermos que Rosa as vezes passava pra cama do nosso pai pra transarem mesmo sabendo que nós duas estávamos acordadas... Rosa gemia muito... E Vera no dia seguinte pra Rosa: - Pô... Ontem foi atrás Rosa?... - Kikikikiki... Seu pai gosta muito da bundinha!... Vera : - Você vai ter coragem de contar isso pro Jorge?... - Ah! Eu acho que não né? Eu não era nenhuma inocentezinha em relação a sexo (já namorava), e Vera parecia que também transava muito com o seu namorado. Passamos a conversar muito sobre o que vinha acontecendo entre nosso pai e Rosa: sobre o enorme pinto que ele tinha; como ele ficava por muito tempo em cima da Rosa metendo e até sobre o que Rosa tinha dito sobre ele gostar de "bundinha". Vera: - Já pensou levando um pau daquele tamanho na bunda?... Eu: - Sei lá!... E você aguentaria?... Vera: - Acho que sim... Do Pedro (namorado dela) já nem faz cosquinha em mim... Eu: - Ué... O do Vinícius (meu namorado) também é muito pequeno perto do pinto do pai. Vera: - Se o pai quisesse te comer, você deixaria?... Eu: - Que isso???? Tá doida?... Vera: - Eu tinha vontade de ter um pau daquele tamanho pra mim!... Rimos muito. Mas, jamais poderia imaginar que Vera numa conversa a sós com Rosa fosse revelar que ficava com muito tesão quando ouvia os dois transando sobre a cama no escuro (percebíamos só o vulto). Rosa, lógico foi contar pro pai. Comecei a ficar preocupada quando passei a ver Vera desfilando na frente do nosso pai só de calcinha e sutiã como se aquilo fosse normal. Um sábado a tarde, Rosa tinha ido até a cidade fazer algumas compras e eu fui tomar meu banho (demoro muito)... Ao sair do banheiro fiquei paralisada e com meus olhos esbugalhados vendo meu pai em cima da Vera (nua da cintura pra baixo) mandando o ferro e ela gemendo e gritando. - Aaaaai! Aaaaiiiiiiii!!!!! Maaaaiiiisss pai! Maaaaaaasiiiissss!!!!! Eles nem perceberam a minha presença e fiquei ali olhando o bundão do meu pai subindo e descendo enquanto ele metia na buceta da Vera que não demorou muito pra gritar escandalosamente que estava gozando. - Tá vindo pai!... Táááaáaa viiiiiinnnnndo!... Voooouuuuuu gooooooooozaaaaarrrrrr!!!!!... Mais algumas bombadas e percebi meu pai também gozando na buceta da minha safada irmã. Ele saiu de cima dela e passou do meu lado sorrindo, indo pra cozinha. Vera também com um largo sorriso desceu da cama e me puxando pela mão fomos pra banheiro. Eu: - Puta que pariu... Como isso aconteceu?... Vera contou que ao ficar só de calcinha perto dele, ele perguntou se ela tinha coragem de tirar a calcinha. Ela disse que sim e logo que tirou ele mandou-a deitar na cama, tirou a bermuda e simplesmente começou a meter nela. Eu: - E aí? Mas como você foi deixar?... Vera: - Minha vontade era de dar só a bunda, mas, já que ele quis na frente não pude fazer nada!... Durante a outra semana ouvi meu pai transando com a Rosa pelo menos duas vezes quando fomos dormir. Mas, também acho que Vera deu pra ele de novo quando foram só os dois (ela não me deixou ir) buscar uma galinha pro almoço... Vera depois me disse que não aconteceu nada (mentiu). Eu estava lavando algumas roupas em um tanque que ficava atrás da casa quando meu pai se aproximou e me dando um abraço por trás e um beijo no rosto. - Tá tudo bem Jane? Ele que nunca tinha sido tão carinhoso comigo, estranhei. - Tudo pai!... Ele continuou me abraçando por trás que logo senti algo duro nas minhas costas logo acima do meu bumbum... Dei uma empinada na bunda forçando meu corpo de encontro com o dele; e ele reclinando e falando próximo ao meu ouvido. - Você também tem vontade Jane?... Com aquele agarramento não tinha nem como não saber o que ele estava me perguntando; mas eu: - Vontade de quê pai?... - De deitar comigo!... Falou e já foi me beijando na nuca, deixando minhas pernas bambas. - Tenho sim pai; mas não queria na frente da Vera e nem da Rosa. Ele ainda falando próximo ao meu ouvido. - Pode deixar que vou dar um jeito. Uma hora depois, Vera e Rosa saiam de casa pra irem até a cidade sem nem me perguntarem se eu queria ir junto... Elas já deviam saber o que ia acontecer. Fiquei na janela olhando as duas se afastarem da casa, e meu pai me pegando pelo braço foi me levando até próximo a cama, onde sentou comigo na sua frente e foi levantando meu vestido e tirando minha calcinha. Fiquei segurando meu vestido na minha cintura e deixei meu pai ficar passando a mão na minha bucetinha. - Vira e deixar ver sua bunda. Virei e ele apalpando minhas nádegas e abrindo-as pra olhar meu buraquinho traseiro passando o dedo. - Que cuzinho lindo filha... Diferente de Vera que era doida pra dar o rabo pro nosso pai, fiquei com medo pelo tamanho que eu já tinha visto. - Atrás não pai!... Ele beijando minhas nádegas. - Tá bom filha... Fica peladinha e deita na cama. Fui terminando de tirar o vestido e ao mesmo tempo vendo ele ir tirando sua camisa e em seguida a bermuda me deixando ver sua enorme pica dura e grossa. Deitei e ele rapidamente subiu na cama vindo pro meio das minhas pernas segurando aquela enorme cobra cabeçuda. Fiquei tensa até ele achar o buraquinho da minha xota e começar a empurrar alargando tudo que apesar de não ser virgem, parecia que estava perdendo meu cabaço naquele instante. - Aaaaaiiiiiii! Aaaaaaaiiiiiiii! Ennnnnfia pai! Ennnnnnfiiiiiiaaaaaaa!!!!!! A dor que sentia foi me dando um prazer que nunca tinha sentido antes; e quando ele começou a bombar passei a gritar como uma louca. - Ooooooh que delíiiiiiiicia pai... Mete! Meeeete! Aaaaah! Aaaaah! V-vou g-go-go-gooooooozaaaaarrrrrrr!... Gozei escandalosamente e ele continuou socando forte na minha ardida bucetinha por ainda vários minutos que tive meu segundo orgasmo antes dele esporrar tudo dentro de mim. Já que as três sabiam que todas já tinham transado com nosso pai, passamos a ter uma liberdade total dentro daquela casa de apenas um cômodo, sem se importar de ficar nua na frente dele. Todas passaram a ter o costume de tomar banho e ir pra dentro de casa enrolada em uma toalha e trocar de roupas mesmo ele estando em casa, e aceitar ir pra cama com ele mesmo na frente das outras duas. A safadeza foi aumentando até que ele pediu as três peladinhas na cama, e, passamos a não ter mais limites que até sexo oral fazíamos nele e ele em nós. Te tanto ver meu pai metendo na bunda da Vera e da Rosa, acabei que resolvi eu mesma pedir pra ele comer meu rabinho. Novamente a dor dilacerante daquele enorme pau entrando no meu ânus, me proporcionol um prazer tão gostoso que depois de vários minutos de fortes bombadas e sentindo ele despejando todo seu liquido dentro do meu rabinho gozei sem nem menos esbarrar na minha bucetinha. Mas as coisar iriam ficar melhor ainda, quando nosso irmão veio passar as férias da faculdade em casa e Rosa contou tudo pra ele; inclusive sobre eu e Vera (pretendo escrever sobre isso também).
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