Do Que Os Seguranças Gostam?

Brasília é uma cidade surpreendente. Isso é um fato.
Os jovens que me deram carona da Chapada dos Veadeiros para Brasília não só me levaram como ainda me deram dinheiro para almoçar na cidade. Mesmo tendo algum dinheiro no bolso não sou de recusar ajuda de outras pessoas quando esrou na estrada. Se veio de bom modo, da mesma forma aceitarei. Eles me deixaram na rodoviária central. Descobri que havia um shopping na parte superior da rosoviária. O Conjunto Nacional. Pronto, almoçaria ali mesmo.
Na abarrotada e quente praça de alimentação procurei por algo simples, mas meu cérebro - e o corpo - pediam por besteiras. Ora, eu tinha dinheiro sobrando após a doação e não sabia há quanto tempo tinha comido um estufado hamburguer. Pronto, havia escolhido. Era dia de satisfazer desejos. Lúteralmente.
Dei a última mordida na bomba de veneno que chamam de comida e molhei a boca com um pouco de refrigerante. Ao erguer meu olhar topei com um par de olhos que me secavam, sem cerimônias. O segurança estranhamente vestido de branco me observava. "Infelizes. Um mochila, um cabelo bagunçado e roupas fora do padrão de luxo são motivos para desconfianças?" perguntei a mim mesmo em pensamento. Eu odeio shoppings. Odeio!
Depois do pequeno surto de indifnação não pude ignorar que o tal segurança era inacreditavelmente gostoso. Não digo bonito ou simpático, era realmente gostoso. A farda branca guardavam braços visivelmente musculosos e rígidos assim como todo o seu corpo. As coxas gritavam embaixo do tecido e o volume entre elas parecia animado demais para a ocasião. Cabelos pretos penteados para trás formando um prqueno topete a moda antiga e sua pele era de um marrom claro que pedia o toque, ao menos era a cor que me restava observar em seu rosto marcado e forte, combinando com o resto do corpo monumental. Eu queria enfrentá-lo, mas seu olhar hipnotizante era mais forte que minha vontade de confrontá-lo. A surpresa se deu quando o vi, desfarçadamente, passar seus dedos grossos por sobre o tecido que cobria seu volume. Ele cerrou os olhos enquanto fezia isso. Ele queria dizer algo. Ele queria alguma coisa e isso com certeza envolvia aquela região a qual tocava.
Com pisadas fortes mas caminhar lento o vi se aproximar da minha mesa. Segundos agoniantes se davam enquando ele continuava me secando com os olhos enfurecidos. Quando próximo a mim, seu volume roçou discretamente meu cotovelo enquanto ele falava olhando em outra direção, evitando agora meus olhos.
- Piso superior. Banheiro masculino.

Não. Não. Não. Eu não cederia aos desejos daquele homem. Ao menos era isso que meu cérebro queria, pois sem nem saber como me vi parado diante da porta enquanto outros homens entravam e saiam do banheiro, desviando-se de mim. Meu corpo queria estar ali. Era o dia de satisfazer os desejos, lembrei. Já dentro do banheiro o segurança me esperava encostado na bancada onde era disposta uma série de pias. Ao me ver entrar ele sorriu, satisfeito e convencido, se dirigindo a uma 'cabine', não me importei se alguém me veria entrar no mesmo lugar que ele e o segui. Minha mochila foi jogada por ele sobre o sanitário e ferozmente ele me forçou contra a parede da cabine. Minhas costas doeram com o impacto, mas não nego que estava adorando. Dirigi minhas mãos para sua calça e fui impedido de tocá-lo. Senti suas mãos fortes agarrarem meu ombro e meu corpo ser forçado para baixo. Meu rosto estava enfiado em sua calça. Meus lábios roçam com força em seu pau perfeitamente desenhado no tecido. Não parecia ser grande, mas era grosso, quente e monstruoso ali dentro.
Num movimento bruto eu já estava de pé e de costas para ele. Com meu rosto pressionado contra a parede fria entensia qual era a intenção do touro atrás de mim: saciar seu desejo de posse. Talvez nem gostasse de homens, queria apenas mostrar poder. Caberia a mim entrar em seu jogo.
Novamente me vi contra a parede quando seu corpo musculoso e grande me fez sumir entre seus braços. Seu pau estava tão duro que eu pude sentir forçar entre minhas nádegas, por baixo do short fininho.
- Não é isso que vocês gostam? De um homem pesado e grosso? - Ele sussurrou quase urrando em meu ouvido.
- E... - Ele me interrompeu enfiando seus dedos em minha boca, calando-me.
- Eu não mandei falar. Cala boca!

Seu outro braço forte laçou minha cintura e me fez empinar a bunda pra ele. Completamente vestidos, ele forçada seu pau em minha bunda como se estivesse me fudendo. Era impossivel não tremer de tesão mesmo sem estar sendo penetrado.
Ele forçava em mim com mais força e gemia grosso em meu ouvido. Eu babava em seus dedos enquanto ele me fodia, ao seu modo sem penetração. Eu não tive dúvidas que não passaria disso quado senti uma "estocada" forte que fez meu rosto voltar para a parede. Ele segurou o gemido entre os lábios apertados. Eu podia sentir que ele tinha gozado. Daria o mundo inteiro para baixar sua roupa e provar da porra daquele touro. Com o rosto enfiado em minha nuca senti sua respiração voltar ao normal. Novamente ordenou em meu ouvido.
- Eu vou sair. Demore pra sair daqui mas vá embora do shopping sem olhar pra trás.
- Você manda. - Falei sarcasticamente dando um beijinho estalado em sua mão que segurava meu rosto, impedindo-me de olhar pra ele.

Vi suas costas largas passaram pela porta da cabine e suas passadas pesadas em direção a saída. Como ordenado demorei alguns minutos para deixar o banheiro.
Na porta da cabine deixei um papel colado com minha própria porra cedida numa punheta leve após a saída do touro. Uma pergunta curta ilustrava o papel: "Do que os seguranças gostam? Não ouse perguntar a eles."


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Comentários


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santistapassivo Comentou em 21/06/2016

Extremamente bem escrito e excitante.

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pmsafadu Comentou em 10/04/2016

Delícia de conto. Me fez gozar como o segurança gozou em seu cu, dentro da cueca gemendo gostoso. Fiquei imaginando ser o segurança que te pegou gostoso e satisfez mais o desejo dele do que o seu. Tesão da porra...você me deixou doido aqui a imaginar a cena do segurança te pegando por trás. Melei minha cueca de porra quentinha.

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betopapaku Comentou em 10/04/2016

Rapaz, eu sou segurança e garanto que não ia fazer essa patifaria de foder sem tirar a roupa. Porra não foi feita pra ficar na cueca. Porra tem que ir pro fundo do rabo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Do Que Os Seguranças Gostam?

Codigo do conto:
81662

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/04/2016

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