Não. Não. Não. Eu não cederia aos desejos daquele homem. Ao menos era isso que meu cérebro queria, pois sem nem saber como me vi parado diante da porta enquanto outros homens entravam e saiam do banheiro, desviando-se de mim. Meu corpo queria estar ali. Era o dia de satisfazer os desejos, lembrei. Já dentro do banheiro o segurança me esperava encostado na bancada onde era disposta uma série de pias. Ao me ver entrar ele sorriu, satisfeito e convencido, se dirigindo a uma 'cabine', não me importei se alguém me veria entrar no mesmo lugar que ele e o segui. Minha mochila foi jogada por ele sobre o sanitário e ferozmente ele me forçou contra a parede da cabine. Minhas costas doeram com o impacto, mas não nego que estava adorando. Dirigi minhas mãos para sua calça e fui impedido de tocá-lo. Senti suas mãos fortes agarrarem meu ombro e meu corpo ser forçado para baixo. Meu rosto estava enfiado em sua calça. Meus lábios roçam com força em seu pau perfeitamente desenhado no tecido. Não parecia ser grande, mas era grosso, quente e monstruoso ali dentro.
Num movimento bruto eu já estava de pé e de costas para ele. Com meu rosto pressionado contra a parede fria entensia qual era a intenção do touro atrás de mim: saciar seu desejo de posse. Talvez nem gostasse de homens, queria apenas mostrar poder. Caberia a mim entrar em seu jogo.
Novamente me vi contra a parede quando seu corpo musculoso e grande me fez sumir entre seus braços. Seu pau estava tão duro que eu pude sentir forçar entre minhas nádegas, por baixo do short fininho.
- Não é isso que vocês gostam? De um homem pesado e grosso? - Ele sussurrou quase urrando em meu ouvido.
- E... - Ele me interrompeu enfiando seus dedos em minha boca, calando-me.
- Eu não mandei falar. Cala boca!
Seu outro braço forte laçou minha cintura e me fez empinar a bunda pra ele. Completamente vestidos, ele forçada seu pau em minha bunda como se estivesse me fudendo. Era impossivel não tremer de tesão mesmo sem estar sendo penetrado.
Ele forçava em mim com mais força e gemia grosso em meu ouvido. Eu babava em seus dedos enquanto ele me fodia, ao seu modo sem penetração. Eu não tive dúvidas que não passaria disso quado senti uma "estocada" forte que fez meu rosto voltar para a parede. Ele segurou o gemido entre os lábios apertados. Eu podia sentir que ele tinha gozado. Daria o mundo inteiro para baixar sua roupa e provar da porra daquele touro. Com o rosto enfiado em minha nuca senti sua respiração voltar ao normal. Novamente ordenou em meu ouvido.
- Eu vou sair. Demore pra sair daqui mas vá embora do shopping sem olhar pra trás.
- Você manda. - Falei sarcasticamente dando um beijinho estalado em sua mão que segurava meu rosto, impedindo-me de olhar pra ele.
Vi suas costas largas passaram pela porta da cabine e suas passadas pesadas em direção a saída. Como ordenado demorei alguns minutos para deixar o banheiro.
Na porta da cabine deixei um papel colado com minha própria porra cedida numa punheta leve após a saída do touro. Uma pergunta curta ilustrava o papel: "Do que os seguranças gostam? Não ouse perguntar a eles."
Extremamente bem escrito e excitante.
Delícia de conto. Me fez gozar como o segurança gozou em seu cu, dentro da cueca gemendo gostoso. Fiquei imaginando ser o segurança que te pegou gostoso e satisfez mais o desejo dele do que o seu. Tesão da porra...você me deixou doido aqui a imaginar a cena do segurança te pegando por trás. Melei minha cueca de porra quentinha.
Rapaz, eu sou segurança e garanto que não ia fazer essa patifaria de foder sem tirar a roupa. Porra não foi feita pra ficar na cueca. Porra tem que ir pro fundo do rabo!