O Mochileiro #Nona Parte - Quando Juca Implora...

No último conto eu fui surpreendido ao saber que Juca decidira seguir viagem comigo. Foi algo completamente inesperado, mas infinitamente bom. Desde que saímos da Bahia atravessamos alguns estamos e estacionamos na Vila de Jericoacoara, um paraíso no estado do Ceará.
Juca já está acostumado com a vida na estrada. Pouco se lembra do que é ter estabilidade e um endereço fixo. Não vê mais problema em passar noites acampado em um posto de gasolina, pegar carona com caminhoneiros ou ter que pedir por um quintal vez ou outra. Mas de uma coisa ambos sofremos de saudade: Caraíva está cravada em nosso peito e parece não sair tão cedo. Sabemos que um dia voltaremos. Mas antes que isso aconteça, sei que outras coisas estão para voltar. Eu posso sentir.

Abri a janela que nos dava um visão do mar ao fundo depois da extensa faixa de areia clara e deixei a brisa fria e refrescante invadir o quarto. Estamos hospedados em um pequeno hostel (hostel é um hotel de pequeno porte e mais barato onde os hospedes dividem quartos) e por comodidade ficamos em um quarto só pra gente. O dia já estava formado e vários banhistas já preenchiam a praia. Era nosso dia de não fazer nada, atravessar a vila sem pressa e ver o dia passar.
Meus pensamentos foram interrompidos quando senti os braços de Juca em volta de minha cintura. Seus lábios levemente secos pelo clima encostaram em minha nuca e um arrepio brincou pelas minhas costas a baixo. Sorri e acariciei seus braços, arrastando meus dedos por sua pele queimada do sol. Eu nunca me acostumaria com suas carícias. E nem queria.
- Já quer vagar por aí? Nem acordamos direito. – ele fez questão de parecer manhoso.
- Hoje é nosso dia de “folga”. Podemos fazer vários nadas esticados na areia feito calangos do nordeste.
- Há calangos nordestinos? – ele agora adotara um tom brincalhão.
- Ué, claro que sim. Somos dois belos exemplares.
- Fale por você. Não quero ser um calango. – Ele virou meu corpo e encostou em mim, agora alisando minha cintura com as pontas dos dedos.
- Calangos são resistentes, devem viver muito e ainda por cima são lindos. Eu quero ser um calango – eu quase o provocava.
- Calangos transam com que freqüência?
- Como eu saberia disso? – eu fui obrigado a rir da pergunta indiscreta.
- Se eles transarem várias vezes ao dia, definitivamente eu pretendo ser um calango. – Ele sorria enquanto eu gargalhava.
- Bom... a gente não precisa ser um calango pra transar feito animais.
Mal intencionada, minhas mãos escorregaram por suas costas e entraram no cós da cueca de Juca. A pele de sua bunda era quente e macia como sempre. Continuei .
- Promete me chamar de calango enquanto eu te como? – Eu falava quase aos risos.
- Eu prometo te chamar dos nomes mais sujos – já ele falava com verdade. Vi em seus olhos.
- Você não pode estar falando sério.
- Eu estou. Me come? – Ele me entregou o sorriso mais safado que essa vila presenciaria.
Ele não podia estar falando sério. A primeira e única vez que Juca quis se entregar a mim não foi um sucesso. Decidi esperar acontecer naturalmente e agora ele me vem com esse pedido. Eu poderia ter um orgasmo só de ouvir ele pronunciar isso.
- Cuidado com o que você fala. Eu costumo acreditar em você.
Segurei a respiração quando senti a mão de Juca agarrar meu pau, já acordando, por cima do tecido. Num milésimo de segundos seus lábios se arrastavam por meu queixo enquanto as palavras saiam abafadas.
- Eu quero que você me coma. Eu quero sentir o que eu faço você sentir. Me dê isso!
Ele praticamente implorava e isso era tudo que eu mais queria. Nem por ordem dos deuses eu recusaria seus pedidos.
Procurei por seus lábios e quase interrompi sua fala ao beijá-lo. Imediatamente minha língua procurava pela dele enquanto afundava minhas mãos em suas nádegas. Apertava sua pele com força e cuidado, fazendo-o se sentir mais confortável. Nossos paus já estavam estourando dentro de nossas cuecas e lutavam por liberdade. Juca fazia movimentos de masturbação em mim enquanto eu alisava o interior de suas nádegas com as pontas dos dedos. Já suspirávamos entre o beijo e o tesão já escorria em nossa pele. Num movimento brusco me soltei de seus braços e o encostei na janela de costas para mim. Suas costas queimadas estavam livres e desprotegidas. Cada centímetro dele gritava meu nome, eu podia ouvir. Cravei meu pau em sua bunda por cima da cueca e lambia sua nuca, intercalando com beijos e mordidas. Juca já gemia razoavelmente forte.
- Continua! Só você poderia me dar isso. – ele falava com dificuldade.
Ouvi-lo daquela forma era ainda mais excitante. Não consegui segurar e abaixei meu corpo. Fiquei de joelhos no chão e meu rosto estava na altura de sua bunda. Eu a acariciava por cima do tecido, beijava e cheirava. Em lugar algum da terra haverá homem com o cheiro de Juca. É doce e um tanto cítrico. É confortável e excitante ao mesmo tempo. Novamente não pude segurar e o deixei sem cueca. Esperto, ele já a empinava suavemente pra mim. Meus lábios grudaram em sua pele macia. Minha deu a volta em seu corpo e agarrou seu pau inacreditavelmente duro.

Sua pele rapidamente ficava avermelhada com meus chupões. Precisamente abri suas nádegas e finquei minha língua entre elas. Juca se contorceu segurando nas bordas da janela. O ouvi gemer mais alto e até esbocei um sorriso. Mas sem demoras comecei a chupar seu cu com força. Ele gemia ainda mais alto e eu não diminuía a velocidade dos movimentos que fazia com a língua. Minha intenção era deixá-lo totalmente molhado para mim.
- Caio.... Caio... Como isso é... gostoso! – Ele gemia entre os suspiros. – Continua!
Quando senti que ele estava pronto comecei a introduzir um dedo em suas entrada muito suavemente. Juca parou a respiração. Eu tinha decidido algo difícil: não iria fundo com meus dedos, queria abrir-lhe com meu membro. Era isso que Juca precisava. Me coloquei de pé, cuspi entre suas nádegas na intenção de deixá-lo ainda mais molhado. Posicionei meu pai entre suas nádegas, preso no atrito de sua pele e sussurrei em seu ouvido.
- Pede! Você tem que pedir.
- Me fode, Caio! Me fode! Eu preciso disso.
Ele implorava com ainda mais desejo. Sua voz rouca falhava. Colei meu corpo no dele com força e o segurei, afim de amenizar a dor que ele sentiria. Forcei sua entrada e deixei meu pau, com dificuldade, abrir caminho. Ele gemeu forte e mais alto. Era um gemido de dor. Tive que controlar meu tesão e tirar meu membro. Repeti o movimento e fiz meu pau ir mais fundo. Juca tremeu em meus braços, o segurei e por fim enfiei todo meu membro dentro dele. Ele encostou seu rosto nas bordas da janela enquanto gemia cada vez mais forte, de dor e já de tesão. Fiz meu primeiro movimento, estocando meu pau que ele tanto desejava. Arrastei até que a cabeça quase saísse e depois estoquei com um pouco de força. Juca quase perdeu o ar. Pousei minha mão sobre a dele e entrelacei nossos dedos. Ele os apertou com força.
Agora eu tinha liberdade para ir com mais força. Ele gemia e eu começa o vai e vem. Sua entrada antes apertada e pura, agora era aberta e invadida por mim. A medida que estocava cada vez mais forte, os gemidos se transformavam. De dor, Juca me provocada e pedia por mais.
- Isso! Como é gostoso... Fode teu homem!
Tirei por completo meu membro de dentro do meu macho e o virei para mim. Ele estava completamente suado e seu rosto vermelho. Ele esbanjava aquele sorriso cretino no canto dos lábios quando me beijou. Chupou minha boca com força, queria sentir mais do meu sabor. Eu lhe entreguei minha saliva e parei o beijo com um sorriso.
- Vem... – eu caminhei ainda de costas e sentei na beira da cama – Senta aqui!
Com o mesmo sorriso o vi abrir as pernas para sentar, de frente pra mim. Segurei a base do meu pau com força enquanto ele escorregava lentamente pela entrada de Juca. Ele suspirava baixindo roçando nossos lábios. Espero ele já rebolava. Eu sorria e gemia também baixinho, ele suspirava e começava a literalmente cavalgar.
- Aprendeu direitinho, hein? – Eu sorri passando meus braços em volta do seu corpo. – Isso! É desse jeito. Rebola no seu homem.
Era maravilhoso ver o corpo másculo de Juca rebolando em meu colo. Era ainda mais excitante saber que ele estava gostando disso tanto quanto eu.

Ele rebolou cada vez mais forte e eu não conseguia mais segurar: agarrei o pau dele com força e iniciei uma masturbação. Eu queria ele gozando comigo. Fazia meu quadril subir com força quando ele sentava, fazendo minhas bolas baterem em sua pele com força. Ele estava adorando. Numa explosão completamente diferente das outras, senti minha porra, aos litros, ser jorrada dentro da bunda de Juca. Ele soltou um último gemido tão alto quanto o meu ao gozar e jorrar sua porra em nossas barrigas. Sua porra escorria em nossas corpos e minha porra escorregava por meu pau, pingando em minhas bolas. Nunca tinha gozado tanto.
Num riso Juca me empurrou e eu deitei na cama, ainda com meu pau fincado em seu cu ele deitou sobre mim, respirando pesado em meus lábios.
- Você... você sempre isso?
- Isso...?
- Essa sensação de completude – ele alisava meu queixo suado.
- Isso é só porra dentro de você.
Caímos em uma gargalhada travada pelos suspiros e novamente seus lábios roçando meu queixo com gosto de suor.
- Eu te amo, seu cretino! – Ele praticamente sussurrou.
- Eu amo você, meu calango! – Respondi com o mesmo sussurro segurando o riso. - Agora vamos tomar café. Tem porra pra todo mundo.
Novamente caímos em gargalhadas, mas a proposta era séria: nosso gozo era nosso café da manhã. Só há uma forma de começar bem os dias e essa forma sempre envolve o mel masculino. Você precisa concordar comigo!


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Comentários


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haroldolemos Comentou em 17/04/2016

uaaauu! Perfeito!Tesão demais, amigo! Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Mochileiro #Nona Parte - Quando Juca Implora...

Codigo do conto:
81979

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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