Lembro que o dia já abria caminho para a noite. Eu, que havia iniciado minha viagem de carona pelo Brasil há pouco tempo, estava plantado há horas na beira da estrada. Tinha dias que era assim mesmo: esperas infinitas. Decidi que não ficaria ali, ao menos tentaria caminhar um pouco. Para minha sorte havia um posto policial adiante na BR. Felicidade renovada!
Ao chegar no tal posto me deparei com dois policiais. O que parecia ser mais jovem estava de saída. O outro passaria a noite só, pelo que observei. Este aparentava ter uns 35 anos ou mais. Tinha os ombros extremamente largos e o corpo musculoso acompanhava a linha dos ombros. Definitivamente era um grandalhão. Sua farda apertada evidenciava e denunciava todos os músculos de seu corpo claro. Seu rosto quadrado completava a imagem do brutamontes. Era um típico policial de beira de estrada: pronto pra meter medo em quem tentasse tirar onda de espertinho.
Com todo cuidado me apresentei e expliquei minha situação de caroneiro. Para minha segurança ele propôs que eu passasse a noite por ali, e dessa forma, lhe faria companhia. Como já tinha feito isso antes é claro que aceitei sem dúvidas.
Usei o banheiro do posto para tomar banho e lavar umas cuecas. Vida de viajante, meus queridos. Enquanto as horas se passavam ele ainda tinha trabalho a fazer. Hora lá fora, hora com o rosto enfiado no computador checando coisas que só ele sabia. Eu assistia algo na pequena televisão equipada no alto da sala. Estava deitado num grande banco no canto de modo que poderia vê-lo sentado, mais precisamente de lado. De fato seu corpo grande era um muito atraente, mas não estava ali pra isso. Eu só queria voltar para a estrada.
Após terminar as tarefas, enfim, ele ousou conversar com maior frequência. Perguntou sobre minha vida e sobre o que eu fazia na estrada. Coisas que todo mundo pergunta. O esperado vinha em seguida: sexo. Eles sempre querem saber sobre isso. Tentei ser curto quando falava, mas ele sempre me instigava a falar mais.
- Já vi que você é do tipo que perde oportunidades. – Ele disse bufando, visivelmente frustrado.
- Ah, minha intenção não é sexo. É a vivência.
- As “minas” amam garotos descolados como você. – Ele disse olhando o computador com pressa.
- As minas? – eu ri. Se ele soubesse que meu interesse estava direcionado aos garotos. Ou a ele, por exemplo.
- É! Tipo essa que eu tô pegando. – Ele virou a tela em minha direção. – Essa aqui é vadia!
Olhei rápido e depois foquei na TV. Héteros!
- Se liga! Ela sempre atende meus chamados. E melhor: cola aqui quando eu quero. Uso esse banco aí, moleque! – Ele ria e sua voz grossa um tanto rouca ecoava pela sala. Era assustadoramente gostoso estar naquele espaço com ele, admito. Eu continuei calado.
- Quer ver? – Ele pegou o telefone e discou um número. Atenderam rapidamente. –E aí, gatinha. Deixa eu te falar... tô num tesão fodido.
Ele me lançava olhares brincalhões. Queria me provar que era o macho alfa do momento. Eu lhe dava atenção, é claro. Estava começando a ficar divertido.
- Escuta, quando vem aqui de novo? Meu pau tá com saudade. Tá grandão já!
Ao falar isso ele escorregou a mão pela farda apertada e agarrou o volume avantajado entre suas coxas gigantes como se quem estivesse do outro lado da linha pudesse ver. Eu não pude ignorá-lo agora.
- É, ele tá do jeitinho que você gosta. Vem sentar, vem? Só um pouquinho. Prometo não ser cachorro dessa vez. – Ele soltou uma gargalhada.
O sarcasmo e a safadeza estavam explícitos em cada vibrar de sua garganta. Eu tive que apertar minhas pernas afim de esconder o volume que crescia. O filho da puta sabia como convencer. Se ela não caísse, eu já estava na dele.
Ela pareceu recusar o convite e ele desligou o telefone aos risos, mas sua mão grande continuava repousando sobre seu volume. Ele rodou sua cadeira e ficou de frente pra mim, com suas imensas coxas abertas ele continuava agarrando o volume de modo que seus dedos contornavam o formato do seu pau. Minha boca estava completamente molhada. Minha mão já suava. Definitivamente meu pau queria explodir em meu short. Seria uma noite longa e difícil. Eu só queria não ter que olhar pra ele, mas era impossível. Os deuses sabem como era.
Ele me puxou dos meus pensamentos.
- Tá olhando o quê? Gostou?
- Hã? Não. Claro que não. – Falei com pressa, meio atropeladamente.
- Anda, fala logo. Você tá babando.
E eu finalmente entendi: não era eu quem estava sofrendo ali. Ele estava com tanto tesão que procurava uma forma de lançar sua própria vontade sobre mim. Eu estava perdendo a oportunidade de me aproveitar dessa fragilidade. Um homem com tesão é sempre um homem com tesão, e isso sempre os deixa em nossas mãos.
Sorri vitorioso lançando meu olhar sobre seu volume prestes a estourar dentro da farda. Ele o apertou com força, fazendo as veias de sua mão saltar.
- Vem logo!
Num único movimento já estava com o rosto entre suas coxas, na altura do seu volume. Ele agarrou meus cabelos e forçou meu rosto contra o tecido nada macio da farda. Estava quente e esticado. Usei as mãos para desabotoá-la e descer o zíper com pressa, vi o tecido da cueca também esticado, guardando seu membro monstruosamente grande. Abaixei e seu pau, majestoso, saltou em meu rosto. Era gigante. As veias grossas davam a volta no mastro e desciam até sua base. Sem demorar, enfiei meu rosto em sua virilha quente e úmida. Imediatamente senti o cheiro forte de sua pele. Passei a língua em sua pele suada e suguei todo o gosto amargo que ele guardava. Novamente ele agarrou meus cabelos e segurando seu próprio pau me fazia beijar toda sua extensão. Ele esfregava o membro entre meus lábios com força e já ensaiava uns urros, que ainda eram quase travados. Abocanhei o monstro com força. Ele suspirou enquanto eu o sugava para dentro. Parei para respirar e novamente o enfiei na boca, movimentando minha cabeça rapidamente para que seu pau fodesse meus lábios. Eu o babava com vontade. Minha saliva escorria por sua base e depois por suas bolas, que logo também eram chupadas. Ele já soltava gemidos grossos e rudes. Às vezes eram palavrões que só me faziam chupá-lo com mais força. Levantei meu rosto e vi seu peitoral agora livre. Sua farda já estava desabotoada e o peito cabeludo estava contraído a medida que ele gemia com força. Não me contive e subi meus lábios por sua barriga. Deixava beijos e chupões babados de saliva com gosto e cheiro de pau em sua pele coberta de pelos. Ele me permitia fazer isso e continuava com seus dedos enfiados em meu cabelo. Eu que mandava. Ele estava entregue!
Meus lábios estavam em seu queixo barbudo enquanto ele terminava de descer a calça, em seguida foi a parte de cima da farda. Em segundo estava completamente nu. Novamente deixava mordidas em seu queixo e o pescoço grosso. A pele quente daquela região me fascinou logo de primeira. Imaginava quantas mulheres estiveram por ali pressionadas por aquela mandíbula grossa e máscula. Ele não se conteve e agarrou meu corpo fazendo-me sentar com força em seu colo de frente para ele. De tão grande, quase não consegui abrir minhas pernas o suficiente. Minha camiseta já estava jogada em algum lugar daquela sala e eu usava apenas um short sem cueca. Isso me possibilitou sentir melhor seu pau quando sentei sobre ele. O membro furioso forçou o tecido entre minhas nádegas. O senti molhado pela minha própria baba.
- Filho da puta! – ele falava com vontade – Tua cara não nega, puto!
Eu sorri, provocativo, e comecei a rebolar muito suavemente em seu colo. Ainda estava vestido.
- Isso! Isso! É assim que eu gosto!
- Não, é assim que EU gosto! – Enfatizei com o mesmo ar provocativo.
Eu continuei sorrindo e forcei minha bunda em seu pau.
- Pára de me provocar e me deixa logo rasgar esse teu rabo, caralho!
Sua voz grossa praticamente me atravessava. Eu poderia gozar só ouvindo-o falar assim tão rude. Encostei meus lábios em sua orelha e a lambia. Ele tentou baixar meu short e não conseguiu por minhas pernas estarem em volta de suas coxas. Com uma facilidade inacreditável ele rasgou o tecido. Admito que me assustei com a ação, mas nada me faria parar agora. Imediatamente senti seu pau molhado roçar minha pele. Rapidamente ofereci meus dedos e ele cuspiu sobre eles, levei a mão até a entrada do meu cu e a preparei para ele. Estávamos eufóricos.
- Anda, me fode! Você não queria me rasgar? – falei em seu ouvido, quase implorando-o.
- Continua. Implora!
- Anda! Me dá o que só um homem de verdade tem. – Eu ordenei.
Aconteceu o previsto: ele abriu minhas nádegas com força e enfiou a cabeça daquele pau absurdo de uma vez. Soltei quase um grito em seu ouvido. Ele pareceu gostar. Refez o movimento, fazendo seu pau ir mais fundo. O impacto daquele membro grosso me abrindo era enorme. Ardia, incomodava, mas no fundo era a sensação que eu queria naquele momento. Ele foi até o fundo de mim e atolou seu pau até a base, forçando sua pele da virilha em minha bunda. Não posso negar: estávamos com tanto tesão que qualquer dor seria deliciosa. Eu sorri, mordi seu pescoço com força e rebolei em seu pau. Eu gemeu alto, parecia um urso prestes a atacar. Laçou meu corpo pequeno com seus braços extremamente musculosos e me forçou contra seu peito molhado de suor. Dessa forma ele poderia facilmente quebrar algumas costelas, mas eu pouco me importava. Eu rebolava intensamente e ele erguia a cintura, me rasgando como prometido.
Seu pau babava dentro de mim. O liquido escorria por minha abertura, provocando barulhos com o impacto de nossa pele. Ele era um ogro enquanto fodia. Algo me dizia que ele estava transformado e no auge de sua excitação. Posso apostar que minhas costas já estavam marcadas devido a força que me apertava contra seu corpo. Tive um susto quando ele me afastou de seu corpo e me empurrou. Eu estava em pé na sua frente. Meio trêmulo, completamente fodido e com o short aos trapos. Era um tanto constrangedor, para quem estava no poder minutos atrás. Ele estava adorando!
- No banco. De costas pra mim. ANDA! – ele bradou.
Acatei sua ordem e num segundo estava na posição que ele queria. Ao se aproximar já foi logo atolando seu pau em meu cu. Até minhas entranhas, como antes. Eu soltei um gemido e ele forçou meu rosto, de lado, contra a parede.
- Onde tu aprendeu a ser assim, filho da puta?
Eu sorri entre um gemido e outro antes de falar.
- Anos de estrada e machos sedentos do seu tipinho.
Ele pareceu gostar de saber que outros machos estiveram na posição dele e continuou as estocadas. Agora que estava em pé, ele metia com mais força e vontade. Encaixava seu pau direitinho dentro de mim. Babava em maior quantidade e pulsava toda sua rigidez em meu corpo. Quando achei que não aguentaria mais suportar o peso do meu corpo sobre os joelhos, ele me fez cair deitado e de costas sobre o banco. Esperto, empinei minha bunda o quanto consegui naquele momento. Ele novamente tinha passe livre para me invadir. Feito. Veio com tudo novamente. Dessa vez o peso de seu corpo sobre o meu era maior. Ele parecia estar montado em mim, e de certo estava. Seu suor quente escorria e pingava em minhas costas. Como eu queria prová-lo!
Sentia que ele queria me atravessar. Mesmo tão largo devido as tantas estocadas violentas, era cada vez mais gostoso senti-lo me foder. Seu pau crescia mais dentro de mim. Eu estimulava prendendo-o em minha entrada. Ele se sentia cada vez mais provocado e eu gemia cada vez mais alto, abafando o barulho ao enfiar o rosto no banco. Aquele líquido que seu pau babava dentro de mim já havia nos melado inteiro. Aposto que ele nunca fizera isso antes. Aposto também que se ele não anunciasse que iria gozar, eu cairia no chão e ele teria que me comer ali mesmo.
- Anda, seu puto. Vira pra mim. Vai beber minha porra!
Novamente o obedeci e virei de frente. Seu pau carregava meu cheiro forte misturado ao dele. Ele segurou meu queixo e me forçou a abrir a boca. Se masturbou aos urros por poucos segundos e sua porra explodiu em meu rosto. Eram jatos fortes do liquido extremamente quente, grosso e de cheiro forte. O gosto acompanhava o cheiro. Ele agora estava todo dentro de mim. Após sugar todo seu gozo e limpar seu pau lindo que já amolecia, ele se jogou na cadeira todo aberto. Eu sorri ainda deitado. Ambos estávamos mortos. Ele finalmente saciado, eu dignamente comido.
- Desgraçado! – Eu bradei de olhos fechados.
- Respeito! – ele sussurrou do outro lado da sala.
- Fale isso pro meu rabo.
Ele riu. Eu o acompanhei.
Tomamos banho juntos. Foi rápido. Mesmo rude e grosso ele tratou de lavar meu corpo marcado por suas mãos fortes. O sol se anunciava lentamente no horizonte. Eu precisava ir para a estrada.
Catei minha mochila pesada e me despedi provocativamente dele: aproximei e deixei minha mão escorregar por seu volume. O apertei muito suavemente, sentindo-o já engrandecer entre meus dedos. Ousadamente toquei seus lábios com os meus num selinho rápido. Se eu quisesse um beijo, o teria dado. Mas não, deixar o gosto da vontade era melhor. Me afastei e saí sem olhar para trás e com um sorriso nos lábios.
Uma mulher jamais lhe daria o que eu tinha dado essa madrugada: a força, a pele rígida, os pelos grossos e a as entranhas de outro homem, igualmente faminto!
Você transmite da melhor forma os sentimentos e sensações em seus contos..e mesmo contado em detalhes, a beleza da sua narrativa acompanha a excitação que ela proporciona. Parabéns!. .Também sou seu fã!
Uauuuuuuu. Conto massa demais. Super excitante!
Excelente conto! Parabéns! Sou seu fã. hehehe
Impossível não ficar com o pau estourando de tesão diante de tão deliciosa aventura tão bem narrada.
Mais um conto incrível e extremamente bem escrito. Excitado por cada pequeno detalhe..."e são eles que importam, não é?" rs
Deliciosa leitura. Envolvente do começo ao gim