Ninguém é capaz de imaginar o prazer que senti quando resolvi escrever este conto. Apesar de ser bonitinha, era muito bobinha e acanhada a ponto de ir nas festinhas e não aceitar namorar (ficar) com nenhum dos garotos; enquanto as outras meninas ficavam na maior agarração pelos cantos. Com dezesseis pra dezessete anos, no colégio fui conhecer a minha nova e melhor amiga; a Dalva. Dalva era bem espevitada, e logo que arrumou seu primeiro namorado começou a me confidenciar tudo o que acontecia entre eles... Até quando ela deixou o namorado fazer sexo anal. Eram tantos casos que ouvia da Dalva, que uma semana depois que resolvi aceitar namorar com um cara, comecei a frequentar a casa dele depois das aulas onde ficávamos pelo menos uma hora sozinhos; pois seus pais trabalhavam. Comecei deixando chupar meus peitinhos, passei a masturba-lo com a mão antes de aprender a fazer boquete... Adorei fazer boquete. Demorei, mas também deixei colocar na minha bundinha... Também adorei. Nunca ficávamos completamente nus; apenas tirava minha calcinha e levantando minha saia escolar, ficava de quatro sobre a cama pra ele ficar me comendo por trás. Mas ele, naquela de ficar roçando seu pintinho de 10 cm; mas bastante duro, na minha xoxota, deu uma cutucada enfiando tudo em mim... Na mesma hora dei um pulo da cama descobrindo que ele tinha tirado minha virgindade. Terminamos, e ao arrumar outro namorado fiz a condição dele jamais me forçar a fazer sexo vaginal; o resto valia tudo. Até ai tudo bem... Mas vamos pro mais importante dessa história. Sempre gostei de frequentar a piscina do clube onde meu pai era sócio. Meu pai era viciado em jogar buraco (jogo de cartas) com seus amigos; tanto em casa quanto lá no clube bebendo cervejas. De tanto ver meu pai e minha mãe jogando “buraco” em casa, fui aprendendo e vez ou outra chegava a participar quando faltava algum parceiro. Estávamos no clube; minha mãe tinha ficado em casa, quando ao me aproximar da mesa onde meu pai jogava com três amigos, ele passou o braço pela minha cintura e me mostrou seu jogo: - Olha só Tânia... Só cartas ruins, né?... Primeiro sentei em uma das suas pernas, antes de, querendo me acomodar melhor sentar no seu colo... Foi quando me dei conta na besteira que tinha feito e quis sair; ele me segurando pela barriga. - Pode ficar Tânia... É bom que você me ajuda! Eu que já devia fazer mais de dez anos que não sentava no colo do meu pai, não demorou pra sentir algo duro cutucando minha bundinha. Comecei a suar frio, mas ele, acariciando minha coxa e com a outra mão segurando as cartas ia me pedindo pra comprar no morto e descartar uma carta. Chegou um determinado momento que meu pai deixou sua mão solta bem no meio das minhas pernas; bem sobre minha xoxota. Devo ter ficado uns dez minutos no colo do meu pai sentindo seu pinto duro o tempo todo, até ele me pedir pra ir aproveitar a piscina que não íamos demorar pra irmos embora. Passados uns 20 dias, foi lá em casa, minha mãe tinha saído e meu pai estava com mais três pessoas. Ao me aproximar ele me perguntou se eu gostaria de ajuda-lo... Sem pensar duas vezes sentei no seu colo já sabendo o que ia acontecer. Sentindo meu pai ficar excitado, fui me ajeitando até sentir seu pau duro ficar encostando onde estava minha xoxota. Eu de short curto e apertado, não demorei pra sentir sua mão novamente ir pro meio das minhas pernas e logo seu dedo cutucar minha xota por cima do tecido do short. Mas, sentindo que estava ficando molhadinha e com medo de aparecer marcada no meu short dei um jeito de sair do colo do meu pai. Fui direto pro meu quarto, e lá, depois de ficar nua da cintura pra baixo peguei minha escova de cabelo e atolei o cabo na minha bucetinha imaginando ser o pinto duro do meu pai... Tive um delicioso orgasmo. Dois meses se passaram sem aparecer novamente uma oportunidade pra sentar no colo do meu paizinho... Minha mãe sempre estava por perto. Minha mãe resolveu passar o final de semana na casa da minha avó, e meu pai resolveu aproveitar e ir até a casa do seu irmão que ficava em outra cidade (3 horas de carro) para resolver algum assunto entre eles. Arrumei minha mochila com a intenção de ficar com minha mãe, mas, quando estávamos na casa da minha avó, meu pai me perguntou se eu não gostaria de ir com ele... Aceitei na hora. Chegamos era mais de 10 horas da noite de sexta-feira e após tomar um banho é que fui saber que eu ia dormir em um quarto de solteiro; onde havia duas camas, com meu pai. Quase 11 da noite meu pai entrou no quarto vindo do seu banho já trajando seu pijama curto: short e camiseta. Após trancar a porta, deitou em uma das camas, ligou a TV num som baixo e me perguntou se eu não gostaria de deitar um pouco com ele... Pulei da minha cama pra dele rapidamente. Fazia calor, e ainda sem nenhuma coberta recostei-me no seu peito e logo ele começou a fazer carinho no meu braço. Mas o interessante foi ficar vendo um volume no seu short ir crescendo... Lembrei quando sentei no seu colo e senti seu pinto também ficar duro. E, sua mão que fazia carinho no meu braço foi pro meu peito e ele apalpando. - Seus peitos estão bem crescidos, né?... Eu olhando onde estava seu pinto que parecia se mexer dentro do seu short. - Mas não estão caídos não, né pai?... Ele apalpando um e o outro. - Você deixa vê-los ao vivo? - Aham? Você quer que eu os mostre pra você? - Tem vergonha?... - De você não pai... Nenhuma vergonha! Ficando sentada na cama, abaixei as duas alças da minha camisola deixando meus peitinhos pra fora (não usava sutiã). Meu pai também ficando sentado foi apalpando novamente antes de me fazer deitar e cair de boca começando a chupar até os biquinhos que foram ficando durinhos. - Que isso pai?... - Não está gostando?... - Estou adorando... Pode chupar, vai!... Voltou a chupar e ao mesmo tempo sua mão foi suspendendo minha camisola e ao alcançar minha calcinha foi puxando-a até tirá-la completamente. Eu deitada de barriga pra cima tive que abrir minhas pernas pra que ele conseguisse chegar sua mão e seu dedo na minha xoxota. Ele chupava e dedilhava seu dedo na minha bucetinha que foi ficando muito úmida que seu dedo acabou escorregando pra dentro. Ele movimentando seu dedo lá dentro. - Faz tempo que perdeu sua virgindade? Fiquei com medo de ele querer saber detalhes. Ele vendo que fiquei um pouco acanhada começou a me dar beijos até chegar aos meus lábios e dar uma bicota. - Tá tudo bem filha... É normal na sua idade, não é?... Só lhe sorri e acabei sussurrando que fazia pouco tempo, mas que atualmente não estava com ninguém. Ele me beijou na boca com mais ardor, antes de descer o rosto pro meio das minhas pernas e começar a chupar minha bucetinha. Minha vontade era gritar de prazer, mas, sabia que alguém pelo lado de fora poderia ouvir. Só gemia baixinho e não demorou pra explodir no meio das minhas pernas e na boca do meu pai um delicioso orgasmo. Eu ainda tentava voltar minha respiração ao normal, quando fiquei olhando meu pai baixar seu short e me mostrar um pinto duro e imenso... Mais tarde é que fui saber que media 26 cm. Ele de joelhos do meu lado. - Quer fazer um pouco de carinho até eu gozar também? Minha vontade foi de pedir pra ele meter na minha buceta; mas resolvi começar uma punheta (eu entendia muito)... Ele teve que deitar de costas e eu a usar minhas duas mãos. - Isso filha... Hummmmm! Vai mais rápido. Uns dois ou três minutos depois resolvi fazer algo que também sabia fazer muito bem... Sabia que ia deixar meu pai com a pulga atrás da orelha. Fui reclinando até encostar minha boca na ponta do seu pinto e dar alguns beijinhos... Ele ficou empolgado. - Quer chupar filha? Você sabe?... Não respondi, mas iniciei meu boquete chupando bastante a ponta (era só o que eu conseguia botar na boca) e passando a língua até ele passar a mão na minha calcinha que estava sobre a cama e pedir pra eu parar de chupar... Ele sentou rapidamente pra ficar gozando muito aparando tudo com a minha calcinha. Ele voltando a me beijar na boca. - Amanhã cedo, não se esqueça de lavar sua calcinha, tá?... Mesmo assim, tive que dar um pulinho no banheiro pra secar minha xoxota que estava bastante molhada... Dormi sem calcinha. No dia seguinte meu pai saiu com meu tio e só retornaram na parte da tarde, e tudo correu normalmente até chegar a hora de dormirmos novamente. Quando já estávamos trancados no quarto, meu pai sentado na cama foi tirando minha camisola e depois a calcinha me deixando totalmente pelada. Mamou nos meus peitinhos, beijou muito na minha boca e me colocando deitada foi tirando também todo seu pijama... Sua arma já estava dura e reta. Deitou atrás do meu corpo, e me abraçando colocou seu pinto entre minhas pernas e ficou me beijando na nuca e mordiscando a ponta da minha orelha. Levei a mão pra atrás do meu corpo e pegando no seu pinto fui direcionando-o pra portinha da minha buceta... Ele sussurrando no meu ouvido. - Isso eu não posso fazer filha!... Eu virando meu rosto e também procurando falar baixo. - Porque não pai? Você sabe que não sou mais virgem!... Ele só forçou um pouco fazendo seu pinto entrar a cabeça e alguns centímetros. - Então só vou enfiar um pouco, tá?... Só aquilo me fez sentir uma pressão enorme na minha bucetinha ainda muito apertada... Mas estava adorando sentir aquele pau duro começando a me penetrar. - Enfia mais pai... Maaaiiiisssss!!!!! Ele forçou fazendo seu pinto entrar mais da metade, e quando comecei a gemer alto ele tapou minha boca com a mão e foi empurrando o resto até encostar seu corpo nas minhas nádegas... Perdi até minha respiração por alguns segundos. - Não grita filha... Não grita!... - Hummmmmm... Tá bom pai... Aaaaaaaaiiiiiiiii!!!!!!... Mas quando ele começou a fazer o vai e vem, eu sentindo aquele pauzão cutucando lá no fundo do meu útero tive um longo orgasmo antes de perder todo minha força. Ele preocupado, ficou parado com ele todo dentro de mim. - Está tudo bem filha?... - Tudo paizinho... Foi tudo maravilhoso!... Ele voltando a bombar. - Mas eu ainda não terminei!... Ele tirou; me pediu pra ficar de quatro e enterrando tudo novamente voltou socar forte na minha buceta que antes dele tirar pra gozar novamente sobre a minha calcinha tive outro delicioso orgasmo. Levantamos no dia seguinte, tomamos o café da manhã e retornamos pra nossa casa. De quinze em quinze dias minha mãe ia pra casa da minha avó, eu e meu pai aproveitávamos pra trepar por horas seguidas. Minha bucetinha já tinha se adaptado pra aquele pauzão delicioso; mas fui ver novamente a coisa preta quando ele cismou de comer minha bundinha. Mesmo ele tendo usado um creme anal (devia usar com minha mãe), ele só conseguiu enfiar no meu cuzinho a metade do seu pau... Berrei feito uma vaca no abatedouro. Como sempre gostei de dar a bundinha fui me acostumando e lá pela terceira ou quarta vez, já rebolava gostoso sentindo aquela enorme pica toda enfiada no meu rabo. Nos três anos seguintes, namorei; noivei e me casei... Mas nunca parei de transar com meu pai.
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Ótimo conto só não gozei porque o local nso é propício.
Comentou em 18/08/2016
Olha só que sapeca! E esse fim de conto? É pra matar qualquer um do coração. Escreve o conto com uma naturalidade impressionante, o que torna mais deliciosi
Hummm q relato delicioso de se ler
Adorei cada frase q vc usou para descrever
Como foi seu prazer em deitar com seu pai
Vc tem um paizinho bem tarado pelo visto
Escreva mais sobre ele se vc puder ou querer
Porq sei q muitos irao adorar ler
Pra sentir esse tesao q vc pode nos fornecer