Sou Monica, e após ler alguns contos neste site resolvi escrever o que aconteceu comigo a alguns meses atrás. Meus pais são evangélicos, e desde pequena aprendi a ser bem comportada (mas nem tanto): morena bem clara (branquela), dezessete anos, 1,60 mts, 52 kg, seios médios, ancas um pouco larga com um bumbum volumoso (redondo e firme)... Estava namorando escondido. Fui pro colégio, próximo a minha casa onde fazia o ensino médio, e antes de entrar pras aulas peguei meu namorado, que também estudava no colégio, na praça aos beijos com outra menina. Quando ele me viu, simplesmente fez um gesto com os braços como que dissesse – “fazer o quê?”. Voltei pra casa com a intensão de me isolar no meu quarto e poder soltar o choro que estava entalado na minha garganta. Não querendo encontrar ninguém, pra não fazer barulho abri a porta da sala com todo cuidado e fui tentando chegar no meu quarto sorrateiramente. Mas ao passar em frente ao quarto do meu irmão Lucas (24 anos), que estava com a porta semiaberta, tive a impressão de vê-lo nu agarrando alguém em cima da cama. Até esqueci o meu problema, e como uma espiã fiquei ali tentando ver quem era que estava com meu irmão, que nitidamente fazia movimentos com o corpo pra frente e pra trás indicando que estavam fazendo sexo. Passei a ouvir gemidos, e quando ouvi a voz da mulher quase cai pra trás. - Tô quase filho... Tô quase... Mais rápido... Aaaaaah... Aaaaaah... Aaaaaah!!!!!! Fiquei totalmente paralisada, e só fui me dar conta quando minha mãe colocando uma toalha entre as pernas saiu de cima da cama olhando pra mim com os olhos arregaladíssimos... Fui pro meu quarto com minha cabeça dando viravoltas: - Meu irmão e minha mãe (tão religiosa) trepando dentro da nossa própria casa. Alguns minutos depois, minha mãe trajando um roupão de banho entrou no meu quarto e sentando na minha cama... Ela estava muito nervosa. - Precisamos ter uma conversa bem séria, filha. Eu não conseguia olhar pro seu rosto. - Não quero ouvir nada não... - Mas vai ter que me ouvir sim... O que você viu, não é nada absurdo como está pensando. - Vocês estão enganando meu pai. - Não, não estamos não... Seu pai sabe de tudo. - Ahammmm???? Ela também, sem me olhar diretamente foi explicando que ela e meu irmão faziam aquilo já bastante tempo; desde quando ela e meu pai discutiram justamente por causa de sexo. Meu pai não estava mais dando no couro, e após ele ter sugerido que se separassem pra que ela pudesse arrumar outro homem (que ela nunca quis), apareceu a possibilidade dela seduzir o próprio filho; o que acabou acontecendo. Eu respirando fundo. - Mas mãe, logo com o Lucas? - Você queria que fosse com outro homem? Antes do seu irmão, seu pai foi meu único homem. E levantou saindo do meu quarto meio chorosa. Sei que todos têm seus problemas; eu tinha os meus, que era bem menor do que meu pai devia estar tendo. No dia seguinte ao encontrar com minha mãe na cozinha, pedi pra que ela me explicasse melhor qual era o problema no meu pai. Meu pai não conseguia mais fazer sexo, estava impotente, que ela insistiu pra que procurasse um médico, mas ele nunca quis. Que ela chegou até sugerir pra ver se ele ia ter alguma reação, dele ficar olhando ela e o Lucas transando. - Caramba mãe... E ele?... - Não aceitou... Disse que era um absurdo eu lhe fazer uma proposta como aquela. - Mas é mesmo, mãe... - Mas eu só queria ver se ele, levando um choque pudesse melhorar. Tudo começou a acontecer quando ele foi obrigado a se aposentar do serviço aos 60 anos... Ele queria continuar trabalhando e acabou tendo que optar em transformar seu carro em um taxi. Fiquei dias com pena do meu pai, que andava realmente cabisbaixo dentro de casa, sem dar um sorriso mesmo quando eu lhe dava um beijo. Era de manhã, meu irmão não tinha dormido em casa e minha mãe saiu dizendo que ia até o supermercado. Sabendo que estava na hora do meu pai tomar banho antes de sair de casa pra trabalhar no ponto da praça no centro da cidade, resolvi tomar uma atitude com o intuito exclusivamente pra tentar ajudar meu pai. Entrei no banheiro e deixei a porta um pouco aberta e ficando pelada fui pra debaixo do chuveiro sem puxar a cortina de plástico do box... Estava hipernervosa, mas mesmo assim fiquei meio de lado molhando meu corpo lentamente até perceber de rabo de olho meu pai parado pelo lado de fora me olhando. Sentindo meu coração disparado, fui tentando controlar meu nervosismo e virei meu bumbum pra porta e fiquei esfregando minhas mãos (me lavando) nas minhas nádegas. Virei de frente procurando ficar de cabeça baixa sem olhar pra porta e fui descaradamente lavando minha xoxota... Ele ficou do lado da porta. - Filha... Preciso tomar banho... - Tá pai... Já vou sair... Pegando a toalha fui me enxugando sem me preocupar com a porta aberta... Perguntei. - Quer que eu prepare o seu café? Acho que ele não resistiu e colocou o rosto na porta. - Sua mãe saiu, não é? Eu olhando pra ele e mesmo assim continuei enxugando meu corpo, deixando que ele olhasse todo meu corpo com meu consentimento. - Saiu pra ir ao supermercado; acho que ela vai demorar um pouco. - Não precisa ter pressa, filha... Posso esperar um pouco. - Pode entrar pai... Já estou terminando. Terminei de me enxugar, e ele bem próximo de mim. - Você já está uma linda mulher, Monica!... Sem me preocupar de cobrir meu corpo, dei-lhe um abraço e um beijo no rosto... Tive uma leve impressão que sua bermuda estava um pouquinho estufada na frente. - Obrigada paizinho... Posso pegar uma carona até a cidade, com você? - Claro... Vou ficar contente de ter sua companhia. Meu pai estava sorrindo pra mim... Outro sinal que minha ousadia estava dando certo. Assim que entrei no carro, ele que vivia calado, foi direto no assunto. - Você não ligou de te ver pelada?... - Kkkkkkkk... Tinha esquecido de fechar a porta, mas quando percebi que estava me olhando resolvi não ligar, já que você é meu paizinho que eu amo muito. Ele sem largar o volante, com a outra mão fez carinho na minha perna que estava aparecendo fora da minha saia. - Eu também te amo muito, tá? Adorei ver você pelada. Pela nossa conversa notei que ele não sabia que eu sabia do seu problema, e muito menos que eu tinha flagrado minha mãe com meu irmão... Minha mãe não tinha comentado nada com ele. - Se ninguém estiver por perto, não vejo problema nenhum!... - Você teria coragem de ficar nua de novo, só pra mim?... - Claro que teria... O amor que eu sinto por você é muito maior do que amor de filha. - Como é??? Não era tão mentira o que eu estava dizendo... Sempre adorei meu pai como homem, apesar de nunca ter pensado nas besteiras que eu estava pensando naquele momento. - É isso mesmo pai... As vezes penso em você, como homem... Entendeu? - Minha nossa filha... É uma pena que estou muito velho. - Velho? Aposto que você é melhor do que muitos garotões metidos a namorador. Parecia mesmo, que eu estava ali com um homem e não com o meu pai... Jamais imaginei ser tão sem vergonha como eu estava sendo. - Não, não sou não... Pode apostar. Ele foi parando o carro próximo do lugar aonde eu ia. Resolvi que tinha que dar o tiro de misericórdia. - Você ficou excitado com a nossa conversa, pai?... - Eu???? De jeito nenhum... Descaradamente levei a mão passando sobre sua calça constatando que estava sim, pelo menos um pouco excitado, indo lhe dar um beijo antes de descer do carro. - Tá sim... Não precisa esconder isso de mim. Sabia que eu tinha deixado meu pai preocupado com minhas atitudes... Eu pelo menos tinha ficado molhadinha de tesão imaginando deitada com meu pai. Acho que tanto ele quanto eu, ficávamos esperando uma oportunidade dentro de casa. No domingo, minha mãe querendo dar um pulo na casa da minha avó, meu pai pediu pro Lucas leva-la no seu taxi. Logo que eles saíram. - Vou tomar banho, tá?... - Posso ir lá dar uma olhadinha?... - Ué... Pode! Vou deixar a porta aberta, então!... Não levou um minuto que entrei no chuveiro, ele apareceu na porta. - Entra pai... Vem cá, vem!... - Meu Deus filha... Isso não está certo. Tive vontade de falar pra ele que também não era certo minha mãe transar com meu irmão... Mas me segurei. E fechando o chuveiro. - Quero que você me abrace... Vem!... E ele me abraçou todo sem jeito, mas acabou passando a mão na minha bunda... Ousada ao extremo também passei a mão na sua bermuda, bem sobre seu pinto. - Deixa eu ver ele?... - Não filha... Acho melhor não!... Fui desabotoando sua bermuda e abrindo o fecho, até conseguir enfiar minha mão e segurar algo, que mesmo não estando tão duro, parecia ser bem grosso. Ele me pedia pra não continuar, mas eu não queria desistir não cedo... Consegui colocar seu pinto pra fora da bermuda, vendo que estava apenas a meia bomba. Mesmo imaginando que ele ia ficar escandalizado, fui me abaixando até conseguir colocar aquela coisa meio mole na minha boca. - Não Monica, não faça isso... Pelo Amor de Deus... Ele falava, mas continuava parado deixando eu engolir quase a metade do seu pinto... Aproveitei e comecei a mamar deslizando e apertando meus lábios... Ele começou a gemer e a ficar com seu pinto cada vez mais duro. Não querendo perder tempo, fiquei de pé e virando minhas costas pra ele e empinando a bunda me apoiando na parede. - Vem pai... Vem meter na sua filhinha... Vem... Ele tremia de nervosismo muito mais do que eu... Pincelou seu pinto na portinha da minha buceta e foi empurrando... Que delicia sentir aquele pau grosso ir me penetrando. - Iiissso Paizinho... Mete... Mete... Hummmmmm... Hummmmmmm!... Ele me segurando pela cintura e socando cada vez mais forte. - Oooooooh caralho... Isso é bom demais... Aaaaaaahhhh... Aaaaaahhhh!!!!! - Vou gozar filha... Voooouuuuu goooozzaaaarrrr... - Espera paizinho... Espera... Eeeeuuuuu tammmmmbémmmmmm!!!!!... Quando ele tirou senti que ele esporrou sujando meus lábios vaginais... Lavei rapidamente minha bucetinha antes de abraça-lo e lhe dar um beijo rápido na boca. - Adorei paizinho... Foi bom demais... - Você nem imagina como isso me fez bem, filha... Tenho muita sorte de ter você, sabia? E meu pai foi ficando tão sem vergonha comigo, que poucos dias depois, ele me levou de taxi pro topo de um morro só pra meter em mim. Tive que tirar minha calcinha e levantar meu vestido ficando apoiada com minhas mãos no banco do carro e de pé do lado de fora com ele atolando seu pau duro e metendo como um animal feroz... Nesse dia tive dois orgasmos seguidos, antes dele tirar pra gozar no chão. Pra não ficar muito longo este conto, vou resumir um pouco: - Sabendo que ele voltou a transar com minha mãe, meses depois abri o jogo dizendo que sabia que minha mãe transava com meu irmão com o consentimento dele. Foi indo, foi indo; depois que acabei também dando pro meu irmão lá em casa virou a casa da “Maria Joana”: meu pai me comia, meu irmão me comia, minha mãe dava pro meu irmão e virava uma verdadeira puta com meu pai.
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Contos de incestos são os meus preferidos, principalmente entre pai e filha. Parabéns, a leitura desta narrativa me deixou bastante excitado ! As fotos são lindas ! Votado !!!