Desde muito nova, quando percebi que as pessoas me achavam linda e maravilhosa (nem tanto), passei a querer sempre aparecer mais do que as outras meninas: minhas roupas eram bastante curtas e apertadas pra valorizar meu corpo; principalmente meu bumbum avantajado e durinho. No colégio meus pais foram chamado a atenção algumas vezes, por eu sempre puxar o vestido bem pra cima que as vezes aparecia até minha calcinha e deixava alguns botões da blusa abertos pra aparecer parte dos meus peitinhos. Depois que meus pais se separaram, devido minha mãe ser pega dentro de casa transando com um homem que trabalhava de segurança na nossa rua, minha vida passou a ser mais controlada pelo meu pai. Mesmo já sendo mocinha, fiquei muito de castigo em casa por causa de problemas em colégio: de continuar a me exibir demasiadamente e até por brigas por causa de namorado. Logo que entrei pra faculdade, me achando a dona do meu nariz, ouvi muitas broncas do meu pai por chegar em casa tarde e algumas vezes meio bêbada frequentando bares perto da faculdade com os amigos. Dentro da faculdade, gostava de participar de um grupo que muitas vezes promovia algazarras pra fazer algum tipo de protesto. Mas foi em uma greve de professores que nós do grupo resolvemos radicalizar, fazendo um protesto em apoio aos professores. O protesto chamado de “bundaço” consistia em ficarmos sobre um carro de som do sindicato, descendo nossas calças e mostrando a bunda (homens e mulheres) pro povo (pais contrários a greve)... As mulheres, algumas mostravam os peitos; e eu pra não ficar pra trás também levantava a blusa. Não sei como meu pai apareceu no meio daquele tumulto, fazendo sinal pra eu descer do carro e praticamente me pegando pela orelha foi me arrastando... Houve um princípio de briga com alguns alunos e meu pai, que tive que pedir pra ninguém interferir gritando que “ERA O MEU PAI”. Percebi que meu pai estava muito furioso que achei que ia apanhar quando chegássemos em casa. Mas foi muito pior. Ele pegando uma régua (grande e grossa) de engenheiro que usava em uma prancheta na sala, mandou que eu tirasse toda minha roupa e subisse sobre a mesa de madeira que ficava na sala. Ao me recusar, levei a primeira lambada de régua na bunda com ele gritando que eu ia aprender a ser gente nem que fosse na marra. Depois da terceira reguada e com uma parte da minha bunda ardida resolvi obedecer... Ninguém pode imaginar a vergonha que fiquei ao ter que ficar nua na frente do meu pai. Subi na mesa querendo esconder minhas partes intimas com minhas mãos quando ele ameaçando bater com a régua da minha perna, mandou que eu ficasse com meus braços retos. Fiquei por duas horas parada com uma estátua sobre a mesa, vendo meu pai passando de um lado pro outro e me ignorando como se eu não fosse ninguém... Eu procurava me manter firme mesmo com lágrimas escorrendo no meu rosto. Quando ele me liberou do castigo fiquei mais puta ainda, quando ele de costas pra mim mandou que fosse pro meu quarto... Eu que sempre gostei de ter meu corpo admirado, meu pai simplesmente parecia não se importar de me ver nua. Naquela mesma semana; na sexta-feira, cheguei em casa quase onze horas da noite mais bêbada do que o costume... Ai que ferrou de verde e amarelo. Além da bronca, meu pai foi tirando toda minha roupa dizendo que daquela vez eu não ia dormir com aquela roupa suja da rua e nem ficar sem tomar banho. Eu percebia tudo o que estava acontecendo; só não tinha força pra reagir. Acordei no dia seguinte; na minha cama, totalmente sem roupa. Começando a recordar sobre tudo lembrei exatamente como meu pai me deu banho... Até quando ele lavou minha xoxota, passando a mão nela. Como ele não trabalhava aos sábados; acordei quase 10 horas e assim que sai do meu quarto (depois de colocar uma roupa), dei de cara com ele no corredor; parecia ainda muito aborrecido. - Deixei seu café pronto... Vai se alimentar um pouco. Da cozinha, olhando pra ele que estava na prancheta fazendo algum desenho, ficava querendo imaginar o que ele tinha sentido ao me dar banho, tendo que passar a mão nos meus peitos, na minha bunda e na minha buceta. Tentei até sossegar um pouco o facho, mas, em uma comemoração de aniversário de uma aluna, tornei a chegar em casa fazendo zigue-zague. - Porra Helena... Você não toma jeito mesmo, né?... Falando até com a boca torta: - Prometo que vai ser a última vez... - Antes de ir pro seu quarto, vai tomar um banho. - Tá, eu vou... Você querer me ajudar, hoje? Ele que já estava de pijama, parou na minha frente. - Tá me pedindo pra te dar banho? - Éééééeéé... Adorei quando você me deu banho naquele outro dia. Ele foi comigo até o banheiro e começou a tirar minha roupa. Fiquei paradinha e só me movimentava pra deixar alguma peça de roupa sair do meu corpo... A última peça que ele tirou foi minha calcinha. Quando ele foi abrindo o registro do chuveiro, eu do seu lado sabendo exatamente o que estava acontecendo, e lembrando que da outra vez que ele me puxava de debaixo do chuveiro pra me lavar e não se molhar. - Entra junto comigo, pai... - Não... Não precisa... - Hahahahaha... Não quer ficar pelado na minha frente? - Não é isso... Já tomei meu banho. Eu só um pouquinho cambaleante, segurei seu short do pijama e fui puxando pra baixo... Já percebi o volume na sua cueca. - Nooooossa pai... O que é isso? Hahahahaha... Ele ficou parado esperando até que eu puxasse sua cueca pra baixo, liberando seu pinto que estava duríssimo. Quando eu segurei com a mão. - Não faça isso Helena... Você não está no seu juízo perfeito. - Tô sim pai... Só tô um pouquinho bêbada... Ele mesmo terminou de tirar todo seu pijama e me colocou debaixo do chuveiro começando a me lavar. - Isso pai... Lava minha xoxota, lava!... Acho que ele aproveitando da situação e passando a mão na minha buceta. - Você transa muito com o seu namorado? - Faz mais de dois meses que estou sozinha e sem ninguém pra transar comigo... - Você sente falta de sexo? - Muuuuuito... As vezes eu me masturbo sozinha... Hahahahaha... Acho que bebida alcoólica pra mim agia como se fosse um soro da verdade... Ia responder tudo o que me fosse perguntando. Ele enfiando o dedo na minha buceta e mexendo. - É assim que você se masturba?... - É... Oooooh pai... Tá muito gostoso!... - Acho melhor terminarmos o banho, não é?... Quando saímos do chuveiro e ele foi enxugando meu corpo, eu praticamente estava curada da minha bebedeira. Ciente de tudo fui deixando até que ele me levou pro meu quanto e me colocou sobre a cama... Não conseguia parar de olhar pro seu cacete que permanecia o tempo todo duro... Eu achando que ele ia sair do meu quarto. - Não quer ficar um pouco comigo? Ele sentando do meu lado, passando as duas mãos nos meus peitos antes de reclinar pra dar uma chupadinha em cada um dos mamilos. - Você quer que eu deite com você? Naquele exato momento eu já sabia de tudo o que poderia acontecer. Confirmei que “queria”, e ele voltou a chupar meus peitos levando a mão na minha buceta e enfiando o dedo. - Faz tempo mesmo que não transa? - Faz sim pai... Muito tempo... - Tá com vontade de transar, agora?... - Tô pai... Muito... Em poucos segundos ele me ajeitou na cama e foi enfiando seu pau na minha buceta. - Você tira antes, tá pai? Ele começando a dar socadas levantando seu corpo pra cima e deixando voltar fazendo seu pau entrar até o fundo várias vezes. - Pode deixar que antes de gozar eu tiro... Depois de umas vinte socadas eu fui tendo um gostoso orgasmo. - Tôôôôôô goooozando pai... Maaaaiiiissss... Maaaaaiiiiisssss!!!!! Ele ainda deu várias socadas antes de tirar e me mandar virar de bruços pra ficar esfregando seu pau nas minhas nádegas e gozando. Depois ele fazendo carinho nas minhas costas. - Tá tudo bem?... - Tudo pai... Muito obrigada, tá? - Ué... Tá me agradecendo, por quê? Mesmo não estando mais bêbada, não sentia um pingo de vergonha de estar nua com meu pai e de ter acabado de transar com ele. Ele limpava minhas nádegas sujas de porra com a toalha. - Por tudo pai... Agora eu sei que estava sendo uma péssima filha. - Só quero o seu bem, e que não estrague sua vida. Desci da cama e dei-lhe um abraço. - Te amo pai... Ele segurando meu queixo antes de me lascar um beijinho rápido na boca. - Também te amo sua desmiolada... No dia seguinte, sai da faculdade e fui direto pra casa, e ao encontrar meu pai sentado no sofá da sala fui até ele e tomei a iniciativa de lhe dar um beijo na boca. Tomei meu banho e sai de propósito pelada indo pro meu quarto. Meu pai vendo, logo foi atrás, entrando no meu quarto me agarrou de frente e foi passando a mão na minha bunda e me dando um beijo tão apaixonado que rapidamente fui sentindo minha xoxota ficar latejando. - Tá querendo de novo, pai? - Muito minha filha... Você é linda demais... O gostoso foi que ele resolveu dar uma gostosa chupada na minha buceta que fui ao paraíso... Quando estava sentindo que ia gozar. - Enfia na minha buceta pai... Enfia! E meu pai enfiou seu pau gostoso na minha buceta e ficou socando enquanto me beijava... Que delicia ser fodida pelo próprio pai. Assim que eu tive o meu orgasmo, ele tirou e ficou punhetando até me dar um banho de porra. Passei a ser mais caseira e ficar sempre muito a vontade na frente do meu pai, que passou a me agarrar em qualquer lugar da casa e me comer bem gostoso. Sabendo que ele gostava de ficar apalpando minha bunda e elogiando, estávamos na cozinha e ele ao me colocar de bruços sobre a mesa pronto pra me comer. - Quer na minha bundinha, pai?... - Posso mesmo?... - Pode... Só coloca devagar que faz muito tempo da minha última vez. Meu pai teve que fazer força pra conseguir ir enfiando seu pau no meu cuzinho apertado. Mas quando entrou tudo e ele começou a socar fui adorando sentir o vai e vem no meu rabo... Acabei tendo um orgasmo vaginal quando fui sentindo gozando dentro de mim. Atualmente vivo como mulher do meu pai.
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Nossa,que relato gostoso e exciatnte;vc escreve e descreve muito bem as situações,mas quando o tema é incesto,vc é melhor ainda.Sou fissurado nos seus relatos;parabéns,tens e sempre terás meu voto.
Apesar de não curtir muito contos de insestos entre pai e filha, o seu relato foi mto excitante e acabei gostando bastante, parabéns delicinha....bjao e chupadinhas na sua xaninha.
Apesar de não curtir muito contos de insestos entre pai e filha, o seu relato foi mto excitante e acabei gostando bastante, parabéns delicinha....bjao e chupadinhas na sua xaninha.