Aprendi a gostar de moto com meu pai e com o meu avô paterno, que, além de militar reformado tem o hobby de customizar motos, sendo possuidor de 6 motos diferentes... Da mais simples até as mais sofisticadas e caríssimas. Meu pai tem somente uma Honda 500CC. Meu pai me prometeu quando completasse 18 anos, de me dar uma moto 125CC de presente. Como estava com dezessete e pouco, precisava aprender a pilotar uma moto. Como meu pai não tinha um pingo de paciência pra me ensinar foi meu avô quem se ofereceu em me ensinar. Meu avô, viúvo, mesmo com seus 68 anos era um homem muito forte. Meu avô me pegou em casa na sua Harley-Davidson (meu sonho de consumo) e me levou até o quintal da sua casa onde tinha a sua oficina, e começou a me dar as primeiras instruções em uma moto menor e parada: Como ligar, acelerar, frear, etc. No dia da terceira aula, foi quando tive que praticamente sentar no seu colo pra que ele me ensinasse a controlar a moto andando... Andamos apenas numa distância de 200 metros em volta da casa várias vezes. O meu problema passou a ser, além de gostar de aprender a pilotar, de também sentir o pau duro do meu avô na minha bundinha. Já sabendo controlar bem a moto, meu avô achou que poderíamos ir um pouco mais longe e me levou para uma estrada bem asfaltada e de pouco movimento de veículos que ia dar em uma área rural. Guiando sozinha com ele grudado na minha traseira dava pra sentir nitidamente sua excitação e suas mãos nas minhas pernas prontas pra tomar o guidão se fosse necessário. Quando ele me deixou em casa eu estava com minha bucetinha bastante molhada. Eu não era nenhuma menina gostosona: magra, 1,65 m, 1,52 kgs, seios pequenos e uma bundinha bem jeitosinha. Meu avô era bem discreto e apesar de passar a mão pelas minhas pernas por cima do tecido da calça comprida e ficar me sarrando por trás; não ia além disso. Comecei a sentir a curiosidade, se ele sentia algum desejo sexual por mim já que era normal ele ficar de pau duro. Um dia, aproveitando que meus pais não estavam em casa, vesti um short de lycra bem apertado e uma blusa curta sem colocar sutiã. Quando meu avô me viu, sorriu e pela primeira vez me fez um elogio dizendo que eu estava linda. Ele achou melhor naquele dia, eu pilotar uma moto de 500cc só ali dentro do quintal. Na segunda volta que dei já senti o pau duro no meu bumbum. Ao parar o moto, cheguei meu bumbum pra trás praticamente esfregando no seu colo. Ele colocou suas mãos nas minhas coxas e ficou alisando-a enquanto me dava novas explicações sobre o funcionamento daquela moto. Quando novamente empinei minha bunda tornando a esfrega-la no seu colo, ele me abraçou mais forte e me dando beijos no meu pescoço. - Vamos subir pra fazer um lanche? Normalmente eu subia na sua casa pra usar o banheiro ou beber água e nunca tinha acontecido nada de anormal. Mas daquela vez ao chegarmos na cozinha, ele me puxou pro seu colo que nitidamente ainda estava de pau duro... Ele sabia que eu sentia toda sua virilidade debaixo da minha bunda. - Você já está pronta pra ganhar sua moto Leila. - Não vai querer mais me treinar? Ele enfiando a mão por baixo da minha blusa chegando no meu peitinho e apalpando. - Sempre que você quiser minha princesa. Tomei a iniciativa de subir minha blusa e deixar que ele continuasse a me apalpar. Mas ele foi com a boca que começou a chupar os biquinhos me fazendo gemer. - Oh vô... Ooooh... É gostoso... Hummmm... Hummmm! - Você sabe que eu fico de pau duro por sua causa, não sabe? - Sei vô... Sei sim... Ele após chupar mais um pouquinho meus peitinhos, pegou-me no colo e me levou até a cama no seu quarto. Tirou meu short com a calcinha junto e foi logo caindo de boca na minha bucetinha, lambendo, chupando e mordiscando. - Hummm vô... Hummmm... gooooostoooooso... Hummmm... Ele cutucando a ponta da língua na minha bucetinha foi me deixando louca de tesão. - Mete na minha buceta vô... Mete! Eu ali olhando meu avô tirar suas roupas, fiquei um pouco assustada com o tamanho do seu pinto que estava bastante duro. Ele ficando deitando atrás do meu corpo, me fez levantar minha perna pra encostar seu pinto na minha xana que já estava latejando e bastante úmida. Ele usando meu corpo como apoio foi empurrando seu pau pra dentro da minha apertada bucetinha como se estivesse me desvirginando novamente. Que eu só transava com meu namorado, fui descobrindo que ele tinha um pintinho muito pequeno perto do meu avô que me fazia urrar recebendo tudo dentro de mim. - Aaaaiii... Aaaaiiii... Meeeete vô... Meeeeete... E ele segurando minha perna no ar, foi socando tão gostoso que em menos de três minutos eu estava tendo um orgasmo delicioso. Mas ele continuou metendo por mais algum tempo, até tirar seu pau da minha buceta, me fazer ficar de bruços e gozar muito sobre minhas costas. Tomamos um banho juntos e voltamos pelados pra cama... Deitei sobre seu peito e joguei minha perna sobre sua coxa. - Leila... Está tudo bem com você? Eu dando vários beijos no seu rosto. - Tudo vô... Adorei o que nós fizemos. - Você foi maravilhosa... Nem imaginava que isso podia acontecer. Eu praticamente subindo sobre seu corpo e novamente lhe dando beijos. - Posso ser sua sempre que quiser; vô!... - Mas vamos ter que tomar muito cuidado, pra ninguém desconfiar; combinado? - Pode deixar vô... Jamais vou contar pra alguém... Ele com as mãos apertando minhas nádegas. - Você já deu a bundinha, também?... - Kkkkkkk... Que isso vô... Tá querendo saber tudo o que sei fazer, é isso?... - Ué... Preciso saber o que você gosta. Dei-lhe uma bicota na boca. - Gosto de tudo vô... Sou bastante taradinha... Kkkkkk... - Então me beija mais, me beija!... E sem nenhum constrangimento, beijei a boca do meu avô ao mesmo tempo passei o pé sobre seu pinto enquanto ele continuava apalpando minhas nádegas. Estava adorando ter descoberto que meu avô era bastante sem vergonha. Ele com seu pinto a meia bomba me pediu pra usar minha boca pra deixa-lo mais duro. Não excitei em chupar aquela picona grossa, que na medida em que ia crescendo eu tinha que ir tirando da minha boca. - Você deixa agora, ser na bundinha?... Eu que estava com a minha bucetinha latejando por ter aguentado aquele enorme pinto, logo imaginei aquilo tudo entrando por trás de mim. Fiquei de quatro, e ele após colocar a boca sobre meu cuzinho pra soltar salivas, e, também molhar a ponta do seu pinto veio com tudo... Foi empurrando e na medida que ia entrando no meu cuzinho eu ia ficando apavorada sentindo estar sendo dividida ao meio. Mas quando ele conseguiu enfiar tudo, a dor foi diminuindo e passei a curtir aquela coisa dura fazendo movimentos pra trás e pra frente. - Oooooh Leila... Ooooohhhhh... Que cuzinho delicioso... Aaaaahhhh... Aaaaahhhh... E eu rebolando pra sentir melhor suas penetrações. - Aaaaaiiii vô... Aaaaiiiii... Mais vô... Maaaaiiiiisss... Uuuuhhhhnnnn... Uuuuhhhmmmm!!!! Eu sentia os pentelhos do meu avô encostando nas minhas nádegas, quando sua virilha batia em mim com força... Depois de vários minutos ele ficou com tudo enfiado e fui sentindo ele gozando dentro da minha bunda. Passei a ficar doida pra chegar o dia dele me pegar em casa e me levar direto pra sua cama e me foder bem gostoso. Depois que ganhei minha moto, eu mesma ligava pro meu avô e ia me encontrar com ele na sua casa.
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