Eu, Marina com 41 anos e Bernardo 42, estamos casados a quase 22 anos e temos um casal de filhos: Rosa (19) e Nando (21). Rosa é uma Xerox perfeita de quando eu tinha sua idade: morena, magra, seios médios e bumbum bem chamativo sem ser muito grande. Nando um belo rapaz com um corpo bem sarado que lhe dava uma aparência de ser um pouco mais velho e também muito parecido com seu pai. Sempre procuramos ser bons pais para os nossos filhos, mas, de uns tempos pra trás comecei a desconfiar que estava existindo algo entre minha filha e meu marido. Rosa passou a sair de casa aos sábados dizendo que ia encontrar com amigos, e, não demorava muito; menos de 10 minutos, pro meu marido também sair dizendo que ia ver futebol no estádio. Minha desconfiança aumentou quando da janela do apartamento vi lá na esquina Rosa entrando no carro do pai. Sozinha ficava imaginando meu marido transando com a filha peladinha em alguma cama de motel. Meus pensamentos me faziam sentir um pouco de ciúmes, mas ao mesmo tempo me deixava molhadinha, a ponto de um dia ficar tocando na minha vagina e ter um gostoso orgasmo... Fiquei até assustada. Tínhamos uma casa de praia em Angra dos Reis, e normalmente, principalmente em feriados prolongados e férias, íamos os quatro com o combinado de não se levar ninguém junto devido a casa ser muito pequena; com apenas dois quartos. Fomos ficar quatro dias na praia, e, logo no primeiro dia, estávamos a poucos minutos na praia quando Bernardo se afastou dizendo que ia beber alguma coisa no bar, e logo Rosa disse que ia em casa pegar o bronzeador que tinha esquecido; que não ia demorar. Pedi pro Nando ficar olhando nossas coisas na areia e saí sorrateiramente atrás de Rosa evitando que ela me visse. Esperei ela entrar, pra entrar pelo portão e me aproximar da janela de um dos quartos (da Rosa). Pra minha sorte e azar dos dois, era exatamente onde eles entraram pra transar; deu pra ouvir: - Vai pai, mete pai, não podemos demorar. - Calma... Ninguém vai aparecer agora. - Hummmmm... Hummmm... Mais rápido pai... Maaaiiisss rápido... E pude ouvir nitidamente quando Rosa foi tendo um orgasmo pedindo pro pai meter com mais força. Voltei pra praia até zonza com a confirmação que meu marido transava com a nossa filha. Quando eles voltaram pra praia; primeiro Rosa e alguns minutos depois o Bernardo, procurei me afastar um pouco dos dois pra que eles não percebessem que eu estava remoendo de raiva... Mas logo me controlei e voltei, achando até que eu tinha que tolerar aquela safadeza dos dois. E que, eu também comecei a pensar no nosso filho Nando, que algumas vezes percebi sua excitação quando ele ficava me olhando trajando pequenos biquínis que deixava minha bunda praticamente toda de fora. Naquela mesma noite, com Bernardo já dormindo e Rosa trancada no outro quarto, tomei meu banho e fingindo muita naturalidade, totalmente nua abri a porta do banheiro deixando Nando que deitado no sofá cama na sala; eu sabia que ele estava acordado, me visse pelo menos durante um minuto antes de ir pro meu quarto. Quando queremos fazer algo de errado, parece até que o destino contribui. Bernardo saiu logo cedo dizendo que ia comprar camarões no centro da cidade, e, Rosa toda meiguinha pediu se podia ir com ele... Lógico que além dos camarões, eles iam arrumar algum lugar pra dar uma trepada. Meu pensamento passou a ser no nosso filho, que, ficou me esperando pra irmos junto pra praia... Tinha vontade de lhe perguntar se ele tinha gostado de me ver nua na noite anterior; mas logo achei um jeito melhor de colocar em pratica meus desejos proibidos. Com Nando sentado no sofá me esperando, fui pro banheiro e deixando a porta aberta comecei a passar bronzeador pelo meu corpo (só na frente), e de propósito ficava de costas pra sala pra que meu filho ficasse admirando meu traseiro. Fui pra sala e logo percebi que Nando estava de pau duro debaixo do short que usava. - Você passa bronzeador nas minhas costas? - Eu mãe??? - É, você! Só estamos nós dois aqui. Ele tentava esconder sua excitação, e eu lhe entregando a bisnaga fui deitando de bruços sobre o sofá. Nando muito sem jeito começou a passar nas minhas costas e eu virei o rosto pra não olha-lo e deixa-lo constrangido pelo pau duro. Só de meu filho ficar passando suas mãos delicadamente sobre minhas costas fui ficando molhadinha. - Passa também no meu bumbum. - Mas mãe??? - Não tem ninguém vendo... Aproveita seu bobo. E Nando, provando que era filho do seu pai (bem sem vergonha), logo estava passando as mãos nas minhas nádegas e friccionando de baixo pra cima como se estivesse me massageando. O safadinho teve até coragem pra abrir minhas nádegas, puxar o biquíni pro lado pra passar melhor o bronzeador... O safado provavelmente viu até o meu cuzinho. - Cuidado pra não sujar o biquíni. - Pode deixar mãe... Estou passando com cuidado. Quando ele terminou e fui me virar, ele deu as costas pra mim indo na direção do corredor. - Vem cá Nando... - Não mãe... Não posso... - Tá com vergonha que eu veja você excitado? Ele parou de repente e quase me arrependi de estar usando meu filho pra me vingar por estar sendo traída. - É... Estou sim... - Quer que eu te ajude? - Me ajudar mãe? Como assim? - É só chegar aqui perto de mim que eu lhe mostro. Quando Nando se virou e veio voltando, senti meu coração disparando e minha buceta latejando no mesmo ritmo. - O que você vai fazer? Nem precisei responder. Passei a mão naquele volume do seu short e vendo que ele sorriu fui descendo seu short fazendo seu pinto duro pular quase na minha cara... Ele não devia nada ao pai em termo de tamanho e grossura. Fiz carinho naquela linda pica, esfreguei-a no meu rosto e dei alguns beijinhos na cabeça... Só não chupei pra não ser tão puta pro meu filho. - Quer comer a mamãe?... - Você vai deixar? Na sua buceta, é?... Fui arrancando a parte de baixo do biquíni e fui ficando de quatro sobre o sofá com minha bunda virada pra ele. - Vem filho... Vem meter na mamãe, vem... Quando ele de pé atrás do meu rabo foi começando a enfiar na minha buceta, meu corpo pareceu que estava pegando fogo... Bastou ele dar umas dez socadas que tive um explosivo orgasmo. - Não para filho... Mete... Mete... Aaaaahhh... Aaaaaahhhh... Goza junto com a mamãe, goza!... Ele segurando nas minhas ancas e me fodendo com força. - Posso gozar dentro mãe, posso?... - Vai filho... Gooooza... Goooozaaaaa... Minha buceta pulsava no pinto do meu filho que começou a despejar todo seu gozo lá no fundo do meu útero ainda em orgasmo... Simplesmente maravilhoso fazer sexo com meu filho. Eu com minha mão na minha buceta pra estancar o porra que começava a escapulir, dei-lhe um beijo na boca antes de ir pro banheiro. - Adorei filho... Fomos pra praia abraçadinhos como dois namoradinhos, e, na água, ele também me abraçou por trás apalpando meus seios discretamente. - Queria poder ficar mais tempo com você, mãe. - Calma filho; vamos ter oportunidades quando voltarmos pra casa. No último dia, novamente Bernardo e Ana deram desculpas pra se afastarem da praia e provavelmente irem lá pra casa dar uma rapidinha. Meia hora depois, eles voltaram e sem ter muito escrúpulo chamei Nando pra me acompanhar até em casa. Novamente no sofá, Nando estava me fodendo gostoso quando ouvimos barulho de alguém chegando. Nando correu pra cozinha, e eu nua da cintura pra baixo estava entrando no banheiro quando Bernardo abriu a porta da sala muito rapidamente me vendo antes que eu fechasse a porta atrás de mim. Bernardo esperou eu sair do banheiro, e sem falar nada entrou, usou, e logo voltou pra praia. Eu doida pra gozar, chamei Nando pro quarto da Rosa pra terminarmos, e tive que contar pra ele que mesmo se o pai desconfiasse de alguma coisa ele nada poderia fazer já que estava transando com a irmã dele. Nando ficou meio desconcertado, mas acabou aceitando me foder deitando sobre meu corpo e me fazendo ter um dos orgasmo mais gostoso da minha vida antes de gozar dentro da minha buceta. Voltei pra praia já me preparando pro que “desse e viesse”. Não deu outra; assim que me aproximei do Bernardo: - O que você estava fazendo em casa com o Nando, praticamente nua?... - O mesmo que você e a Rosa fazem constantemente. - O quê? Como assim?... - Não venha me querer culpar de alguma coisa; sei muito bem que você anda transando com a nossa filha. - Então, você também está transando com nosso filho? - É, estou... Resolvi pagar com a mesmo moeda. - Cachorra!... - Filho da puta!... E paramos de falar um com o outro por mais de dois meses. E em casa, reinou também por um bom tempo um clima meio pesado sem que nenhum pudesse acusar o outro de alguma coisa. Passei a dormir no quarto do Nando e Rosa também a ir dormir junto com o pai. O tesão era imenso sabendo que estávamos transando na cama totalmente pelados, e que do lado de fora podia ter meu marido ou minha filha ouvindo meus gemidos, com meu filho me beijando muito na boca, mamando nos meus peitos e até metendo gostoso na minha bunda. Até que chegou o dia do Bernardo me chamar até o quarto, me agarrar, me beijar e me jogar na cama tirando toda minha roupa e me fodendo como um animal... Tive dois orgasmos seguidos. Hoje é normal, eu e minha filha deitarmos tanto com seu pai ou com o seu irmão... Já flagrei Rosa mamando na pica do irmão. Também passei a mamar na pica dos dois, e, de Bernardo também gostar de meter na minha bunda... Delícia.
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