Meu pai é um Advogado muito respeitado em nossa cidade: 57 anos, bonitão, inteligente e muito simpático. Eu, uma adolescente de pouco mais de dezessete anos, que acabou de passar para a faculdade de Advocacia com todo apoio do meu pai: financeiro e como excelente professor que me tirava todas as dúvidas. Foi uma época em que ele e minha mãe andavam com o casamento meio balançado, por ciúmes dela que achava que ele andava de caso com sua secretária... Passaram até a dormir em quartos separados. Meu pai sempre era convidado para festas na sociedade local: casamentos, aniversários e até batizados. Ele teria um casamento importante pra ir, e minha mãe simplesmente foi passar alguns dias na casa de praia com sua irmã (minha tia). Quando meu pai me convidou pra ser sua acompanhante em uma festa de casamento da filha de um amigo político (sábado), jamais poderia imaginar o que viria acontecer. Lá pelas tantas, depois de alguns copos de vinho e champagne ele me puxou pra dançar. Fiquei meio constrangida de estar dançando com meu pai tão agarradinho comigo, e ainda mais quando ele começou a sussurrar no meu ouvido dizendo que eu estava muito linda... Eu também procurando falar bem baixinho. - Que isso pai? - Mas é verdade... Estou adorando sua companhia. Quando senti sua mão nas minhas costas praticamente chegando na minha bunda. - Cuidado com a mão pai... Tem muita gente olhando. - Desculpa filha... Foi sem querer. Quando também lhe pedi pra não me apertar muito, dizendo que ali muita gente não me conhecia e poderia pensar que eu era alguma amante dele. Ele aliviou um pouco a pressão, mas voltando a falar próximo ao meu ouvido. - Quem dera eu pudesse ter uma amante tão linda assim como você. Parecia que meu próprio pai estava me dando uma cantada... Resolvi aproveitar a oportunidade pra tirar uma dúvida. - E você tem alguma amante? - Lógico que não. - E a sua secretária? - Isso é coisa da cabeça da sua mãe. Se eu tivesse que arrumar uma amante, teria que ser muito mais nova que a Rose (sua secretária). - E você teria coragem de ter uma amante com a minha idade? - Lógico que sim... Você acha que estou muito velho? - Claro que não... Você é um coroa bastante charmoso. Um pouco antes de voltarmos pra mesa onde tinha outras pessoas, senti algo estranho no corpo do meu pai encostando na minha barriga, na altura do meu umbigo... Logo imaginei “será que meu pai está de pau duro?”. Ao irmos pra mesa até tentei ver, mas o terno que ele usava impedia. Fiquei um bom tempo pensando se meu pai tinha ficado excitado ao dançar agarradinho comigo... Estranhamente senti vontade de ter certeza. Minutos depois eu o chamei pra dançarmos novamente, e, não me importei dele me apertar um pouco mais. Quando senti sua mão descendo um pouco nas minhas costas, tomei coragem e falei quase no seu ouvido, dizendo que ele podia chegar com a mão só no início da minha bunda pra não chamar muito atenção das pessoas. Minutos depois voltei a sentir aquela coisa estranha na minha barriga... Fiz um movimento com meu corpo e acabei confirmando que meu pai estava com seu pau duro. Ao chegarmos em casa, estava no meu quarto quando ele entrou me agradecendo pelo noite que eu lhe tinha lhe proporcionado. Tinha bebido muito pouco na festa, mas, por não estar muito acostumada acabei ficando um pouquinho alegre e meio atrevida. Disse que também tinha gostado muito de ter dançado com ele, e pedi pra ele dançar mais um pouco comigo mesmo sem música. Ali mesmo no meu quarto, ele me abraçou e ficou dando passos para um lado e para o outro. - Aqui você pode colocar a mão... Não tem ninguém olhando. Rapidamente senti sua mão na minha bunda e seu pau duro me cutucando... Fui ficando cada vez mais atrevida. - Tá gostando pai? - Muito filha... E você? - Eu também pai... Pode me apertar mais, tá? E ele deu uma travada no meu corpo e encheu a mão em uma das minhas nádegas... Eu olhando pra cima; pro seu rosto e sorrindo. - Que isso encostando na minha barriga? Ele com as duas mãos nas minhas nádegas. - Quer brincar de ser minha amante? - Eu pai? Mas não é perigoso? Ele aproximando sua boca da minha. - Não é não... Topa? Quando tentei responder ele já estava me beijando numa tara impressionante, pegando minha mão e levando pra segurar seu pinto duro por cima do tecido da calça. - Tá sentindo como estou?... - Sim pai... Estou sim!... Ele me fez ficar de joelhos sobre a cama, levantando meu vestido puxou minha calcinha pro lado... Só fui sentir seu pau na minha buceta quando ele começou a me penetrar. - Meu Deus... Meu Deus... O que estamos fazendo, pai? Ele começando a socar cada vez mais forte. - Porra Tânia... Não estava dando mais pra segurar... Desde lá da festa que só penso no seu corpo. - Ai pai... Mete pai... Mete... Oooooh que delíiiiiicia... O orgasmo que eu tive foi simplesmente indescritível, e quando ele tirou seu pau da minha buceta e sentei na beirada da cama. - Deixa gozar na sua boca... Deixa... Deixa filha... Demorei alguns segundos pra entender, que o primeiro jato bateu ao lado do meu nariz... Abri rapidamente a boca e ele aproximando seu pinto começou a despejar o resto me fazendo obrigatoriamente ir engolindo tudo. Fui pro banho, e lá, depois de alguns minutos debaixo do chuveiro é que comecei a raciocinar logicamente chegando a conclusão de que tínhamos acabado de cometer um incesto... Mas não tinha como me arrepender, pois tinha sido o melhor sexo da minha vida até então. No domingo encontrei a mesa do café da manhã pronta, e depois de lanchar fui até o quarto do meu pai o encontrando deitado trajando uma camiseta e de cueca, assistindo TV. Ele me chamou até a cama, e ao me deitar do seu lado ele me puxou pra sobre seu peito me beijando na boca. No inicio fiquei meio constrangida pelo beijo e pelo que tinha acontecido de sexo entre nós dois, mas logo que ele desceu as alças da minha camisola e passou a chupar meus peitos fui me liberando que levei a mão por dentro da sua cueca segurando seu pau duro. - Quer dar uma chupadinha nele? Sempre gostei de chupar meu namorado, mas acabei ficando na dúvida já que ele era meu pai... Resolvi mentir. - Chupar pai? Eu nunca fiz isso. Ele não insistiu e voltou a mamar nos meus peitos e a me beijar enquanto eu ia sentindo seu cacete latejando na minha mão. - Você quer que eu chupe mesmo, pai? - Só se você quiser filha... Me posicionei entre suas pernas, puxei sua cueca e segurando aquele lindo cacete comecei a beijar e a lamber avidamente... Quando comecei a chupar mesmo, pressionando meus lábios no corpo do seu pinto e deslizando pra cima e pra baixo. - Puta que pariu Tânia... Aaaaahhhh... Aaaaahhhh... Chupa... Chuuuuuupa... Quando senti gozando na minha boca, sabia que a única opção era ir engolindo toda porra do meu pai que era muito mais gostosa do que do meu namorado. Em seguida ele me deixou peladinha, e também peladão me fez ficar deitar e voltou a me beijar e mamar nos meus peitões, me virou de bruços e passou também a beijar minhas nádegas... Mas o mais gostoso foi quando ele me fez virar de frente novamente e passou a lamber e a chupar minha bucetinha... Fui à loucura e em poucos minutos eu estava gozando na sua boca. Ficamos na cama por mais ou menos uma hora, e, antes de levantarmos ele meteu novamente na minha buceta me fazendo ter um novo e delicioso orgasmo... Só que, naquela vez, ele tirou seu pinto e passou a gozar tudo sobre meus peitos. Depois que minha mãe voltou, passei a ir no escritório do meu pai depois do expediente, deixando ele me comer muitas vezes sobre sua mesa de trabalho. E foi no seu escritório, apoiada com meio corpo sobre a mesa que ele resolveu meter na minha bunda. Como também já tinha dado meu cuzinho pro namorado, só senti um pouquinho de ardência até ele enfiar tudo... Também adorei dar o meu cuzinho pro meu pai que socou por vários minutos até gozar muito em mim. Até hoje, mesmo estando noiva, de vez em quando vou com meu pai pro motel onde a gente fode muuuuuuuuito.
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