FÉRIAS SAFADA EM MAILLORCA 1

Era a nossas férias do sonho, eu minha mulher havíamos planejado muito aquele dia em que embarcaríamos rumo a Barcelona e depois a Maillorca, a ilha onde poderíamos desfrutar de nossas fantasias de exibicionismo e sexo com estranhos ao ar livre.

Não preciso informar sobre a natureza do nosso relacionamento, tenho 53 anos e não posso satisfazer todas a suas necessidades afetivas e sensuais desde que estamos juntos há três anos. Neide, vamos chama-la assim, tem agora 32 anos, não foi atraída por min certamente por meus dotes físicos ou jovialidade, mas pelo dinheiro que tenho e a qualidade de vida que eu podia e posso oferecer-lhe. O amor um pelo outro sei que temos, mas o sexo eu a liberei para ficar à vontade e ter o homem que ela desejasse, minha única exigência era a cumplicidade. Com meu dinheiro sempre viajamos a muitos lugares afim de satisfazer nossas fantasias.

Tínhamos uma reserva de um dia para o Hotel Neri que fica no centro de Barcelona. Chegamos ao por do sol que na verdade já passava das 21 horas pelo fuso local. Eu estava cansado e preferia descansar bem antes de embarcarmos para a ilha.

Na manha seguinte já nos encontrávamos no hotel da ilha. Com ajuda de um funcionário fiquei sabendo como chegar as praias que já tínhamos em mente visitar. A primeira delas ficava a menos de 100 metro do hotel com acesso pelos fundos do mesmo. A praia se encontrava depois de algumas dunas e protegida por uma vegetação rasteira. Logo nos primeiros metros do caminho que fazíamos para encontrar um lugar onde ficar já vimos alguns casais relaxando nus na areia protegido por guarda-sóis e a vegetação local. Todos circulavam nus naturalmente, sem se importar com nenhum tipo de olhar curioso. Eram pessoas comuns com um nível de desinibição como poucas vezes se vê no Brasil. Corpos normais em sua maioria, mas também alguns homens absolutamente bonitos e sensuais e mulheres que propositadamente exibiam sua beleza aos olhos famintos de alguns machos visivelmente excitados. Ao longo da praia alguns casais deitados sobre tolhas com suas mulheres despudoradamente mostrando-se aos passantes. Maridos excitados com suas esposas, amantes ou namoradas lhes fazendo boquetes ou simplesmente tocando-se. Em torno deles, quase sempre alguns homens sozinhos e a uma curta distância tocando seus paus excitados. Era impossível não se excitar com aquele clima de absoluta libertinagem e desinibição.

Quando achamos um lugar estrategicamente pensado para ser um lugar com a passagem de muita gente armamos um guarda sol e estendemos nossas tolhas. Eu mal podia esperar de excitação que Neide começasse a se livrar do biquíni e ficasse completamente nua a vista de todos. Minha mulher sempre causava um certo frisson em qualquer lugar que ficasse nua ou com seus biquínis sempre generosamente reveladores de suas formas. Uma mulher branca, mas sempre impecavelmente bronzeada. Com seios acima de médios, durinhos sempre desafiando a gravidade e mamilos apontando para cima, como se pedissem para ser mamado. Uma bucetinha rosada sempre livre de pelos, carnuda e com lábios que se projetam para fora quando excitada revelando seu grelinho saliente como uma pequena glande que lembra um mini pênis. E sua bunda... uma maravilha, notável mesmo entre as brasileiras, mas aqui, certamente uma deusa entre as mulheres. Todo isso distribuído em uma linda puta de cabelos encaracolados e 1.70 de altura de puro tesão e desejo de foder todos os caralhos do mundo.

Por falar em caralhos, assim que ela se livrou do biquíni não demorou e já haviam três deles bem duros em homenagem a ela, um deles estava acompanhado de uma linda garota europeia, ambos estavam nus bem perto da gente com ela tocando seu pau enquanto apreciavam, a beleza de Neide. Neide deita de pernas discretamente aberta, mas ainda oferecendo uma boa visão da sua buceta. Quase como um padrão entre as mulheres que se exibia na praia ela tinha apenas um boné com aba bem baixa sobre os olhos e óculos escuros. Ainda assim ela podia ver todos que a comiam com os olhos. Deitado do seu lado e também nu, toquei sua buceta e percebi que já estava bem molhadinha com todos aqueles caralhos no seu campo de visão. Comecei a acaricia-la sentido toda a maciez de sua xana nos meus dedos, propositadamente afastava suas pernas e abria sua buceta para deixa-la mais a vista de todos, brincava com seu botãozinho que de tão bem desenvolvido era possível toca-lo como se batesse uma punhetinha. Ela gemia baixinho e as vezes se contorcia levemente indicando que estava gostando muito daquilo tudo, não demorou muito e já havia quase uma dúzia de pessoas entre homens sozinhos e casais nos observando, os homens todos com seus caralhos duros, mas todos respeitosamente a distância. Era como se uma regra implícita daquele lugar indicasse que todos podiam ver à vontade, mas só se aproximavam se fossem convidados como já havíamos visto entre outros casais.

Tudo estava sobre controle. Neide já havia gozado nos meus dedos algumas boas vezes e continuava se excitando enquanto homens iam e vinham sem gozar, mas sempre excitados. Alguns já se sentavam ou se ajoelhavam na areia enquanto se masturbavam. Outros eram tocados por suas companheiras que até arriscavam um boquete ali mesmo na nossa frente. Neide me chamou atenção dizendo: "ei amor... você está vendo aquele carinha de cabelos castanhos a nossa direita" Dei uma olhada e vi o cara, devia ter uns trinta anos, bonito e dono de um bronzeado de quem está sempre por ali ou em alguma outra praia mediterrânea por perto. O cara tinha um caralho bem duro e eu podia entender porque ela tinha sido atraída por ele. O cara era dono de uma bela vara e certamente era o mais duro entre os que nos observava. Era o tipo dela. "sim, eu vi", respondi. "Vou ficar de rabo para cima, continue me exibindo para ele, depois quando quiser faça-o um sinal para ele se aproximar" Eu sabia que ela queria ser fodida por aquela vara e isso só me deixava tão duro quanto ele em ter o poder de compartilhar aquela puta gostosa com ele. Ela virou-se para exibir o rabo. Neide não é uma mulher magra, mas também não é gorda, é um meio termo com curvas e carnes no lugar certo, quando se mostra de bunda é capaz de parar um quarteirão inteiro. Depois de algum tempo exibindo aquele delicioso rabo, logo a nossa plateia aumentou. Era incrível como aquela mulher era capaz de atrair até outras mulheres. Algum tempo depois acenei para o escolhido para que ele se aproximasse. Ele sem hesitação nenhuma se colocou a nosso lado com Neide no meio. Conseguimos nos comunicar facilmente em espanhol com ele que era francês na verdade e chamava-se Lorrane. "Quer tocar na minha bunda?" Sem se colocar na frente dos que nos olhavam Lorrane me substitui tocando a bucetinha dela. Tirou de uma bolsa que trazia com ele um pequeno frasco de um óleo aromático e perguntou se podia usar em Neide, deixei que fizesse, mas antes ele pediu-me para estender a mão e colocou nela uma quantidade generosa, apontou para meu pau para que eu passasse nele. Senti o cheiro adocicado e assim que passei no meu pau um calor excitante tomou conta da cabeça deixando-me ainda mais excitado. Imaginei que efeito teria aquele óleo em Neide.

Despejou um pouco nas costas da minha mulher e começou a espelha-lo lenta e carinhosamente. Um pouco mais em seu rabo e deslizou a mão pelo seu rego até a buceta. Neide estremeceu e mudou a posição para ficar de quatro erguendo a bunda para receber o carinho daquela mão cada vez mais ousada. Sua buceta que já estava melada pela excitação ficou ainda mais acessível pelo calor e lubrificação daquele óleo. Lorrane logo lhe penetrava facilmente com dois ou três dedos. Ela se arreganhava cada vez mais aos olhares e ele já podia, se quisesse, facilmente lhe penetrar um punho. Neide era gostosamente enlarquecida e podia levar qualquer tamanho de rola. Pediu para Lorreane ficar na sua frente e eu o substitui em comer aquela buceta com os dedos enquanto Neide recebia aquela vara dura e gostosa na boca.

Usava a língua com maestria naquele pau e depois o colocava até onde conseguia, no fundo da garganta arrancando suspiros de Lorrane quer a essa altura devia estar imensamente satisfeito com nosso convite. Eu sabia que Neide gostava e comecei a penetrar sua buceta como meus dedos, um de cada vez para dentro, até enfiar meu punho inteiro. Era uma visão deliciosa quando eu retirava o punho e exibia aquela buceta completamente arregaçada e encimada por um clitóris duro e convidativo. Estávamos certamente um nível a frente em desinibição julgando pelo que vimos quando chegávamos e isso era claro pela plateia cada vez mais crescente "Dê um preservativo para ele, eu quero ser comida por esse pau" Disse Neide. Entreguei um para ele, que depois de colocá-lo começou a bombar a buceta da minha mulher por trás com todo mundo chegando mais próximo para ver melhor. Continuei deitado ao lado brincando com os peitos dela e vendo todo mundo enquanto ele comia Neide. "meu deus que pau gostoso dizia ela em português" e apertava minha mão bem forte a cada estocada de Lorrane rumo a sua buceta. Lorrane era só elogios a ela. Chamava-a de puta e dizia que eu tinha uma mulher deliciosa. Colocou Neide de frente e começou a fodê-la pela frente mas sempre cuidando para que os outros não perdessem nada. Neide pediu para que ele gozasse sem tirar de dentro: "Quero senti seu pau pulsar dentro de min enquanto goza" Não demorou e ele gozou sem esconder o quanto tinha sido bom aquela foda. Tirou o pau de dentro e pude ver sua porra que mal era contida pelo preservativo. A buceta de Neide ainda pingava com seu próprio tesão e eu sabia que ela estava ainda pronta para mais. "Quer mais, quer escolher alguém?" Perguntei. “Sim, eu quero, ainda estou morrendo de desejo e tesão escolha você mesmo alguém” Eu já havia escolhido, um casal que desde o inicio estava ali. Uma mulher certamente mais madura que Neide e o homem perto da minha faixa de idade, embora certamente mais novo. Impressiono-me a dedicação dela em manter seu companheiro duro mesmo que não fosse difícil diante do que eles viam.

Chamei os dois e o companheiro dela sem perder tempo, já se aproximou colocando a camisinha sem firula no cacete e foi logo escorregando para dentro da minha mulher. A mulher que estava com ele e com a mesma dedicação continuou apoiando o marido, que quando colocava o pau para fora ela continuava a chupar agora sentido o gosto da Neide em sua boca. Lorrane ficou do nosso lado apenas observando, eu me perguntava se ele queria mais uma vez comê-la. Já tinha se livrado da camisinha usada, e apenas ficou ali um tempo punhetando o cacete e assistindo como os outros, Depois de um tempo, apenas deu um beijo de língua bem molhado em Neide, nos agradeceu e desapareceu dali como chegou. Eu também estava duro e a mulher do nosso novo convidado logo quis me retribuir o prazer. Ela era moradora da ilha e estava sempre por ali com o marido que agora se esbaldava de prazer dentro da buceta da minha mulher. Disse-lhe não se preocupasse comigo, eu gostava apenas de ficar olhando. ”Apenas cuide da minha mulher” eu lhe disse. Foi o que os dois fizeram. Assim que ele pareceu estar satisfeito livrou-se do preservativo e pôs o cacete para minha mulher chupar. Sua mulher cuidou de continuar a dar prazer a Neide chupando com muito desejo a buceta dela. Era assim que as coisas funcionavam por ali. Ninguém demorava, até porque já vinham de um longo tempo de excitação enquanto assistiam, e de certo modo se apressavam para da vêz a outros interessados. Continuamos nossa putaria com mais dois convidados comendo a buceta da minha mulher.

O tempo passava e nem sentíamos a luz do sol indo embora. Nossa única fome era de putaria e nem pensamos em uma pausa para o lanche, ainda teríamos a noite no hotel onde o clima era inspirador já que alguns frequentadores da praia estavam no mesmo hotel da gente. Quando já perto do pôr do sol e nos despedimos do nosso último convidado, notamos a presença de um de um negão nos olhando e comendo Neide com os olhos. Uma pica enorme tinha aquele negro e sabendo que minha mulher adorava um negão fodendo sua buceta, nem pensei e chamei ele para se junta a nós. Neide sorriu maliciosamente e disse: “Vai ser bom encerrarmos com chave de ouro esse dia. Estou com a buceta mais que fodida literalmente, mas não vou deixar esse negão ir embora sem gozar em min” Pierre, era um francês nigeriano que não falava nada em português ou espanhol, mas Neide se virava com um francês razoável e era o suficiente, eles não iam ficar de bate-papo o que ela queria mesmo era aquela pica preta lhe arrombando.

Nesse ponto Neide mandou às favas com todo resto de pudor que ainda poderia ter. Livrou-se do boné e dos óculos e proporcionou um belo espetáculo de safadeza a todos que ainda nos assistiam. Alguns com certeza esperavam que fossem convidados, mas depois de ver o que ela fez com aquele negão certamente sabiam que seria a última pica a lhe entrar na buceta naquele dia. Ele acabou com ela como ela desejava.
Depois de uma longa chupada naquela rola preta com ele em pé e ela de joelhos na frente dele em que ela abusou da sua arte de chupar caralhos, aquele em especial com formas grandes quase como de um cavalo puro sangue. Ela resolveu assumir o controle de tudo. Fez o negão se deitar sobre a tolha e arrombou-se sobre aquela pica até fazê-la entrar até o talo em sua buceta. Com todo risco que existia (e que não aconselhamos a ninguém a fazer o mesmo) ela encarou aquela rola sem camisinha. Ela queria muito comê-la sem nada e Pierre não teve nenhum problema em fazê-lo apenas nos assegurando que era saudável. Não foi algo responsável, mas algumas coisas valem o risco.

Neide cavalgou aquela rola até ficar saciada, ensaiou colocá-la no cú, mas não foi em frente nem eu a encorajei era muito grande e certamente a machucaria. Foderam até escurecer. Na hora de irmos embora, e me surpreendendo, Neide o convidou para subir conosco para o hotel para um drink e tomar um banho se ele quisesse. Ele prontamente aceitou. O caralho do negão não amolecia de maneira alguma mesmo agora já de sunga a caminho do nosso quarto a rola do cara mal cabia na sunga e chamava atenção de todos. Enquanto eu preparava umas bebidas os dois foram para o banheiro, quando entrei os Neide mais uma vez já estava escanchada na rola do negão. Deixei as bebidas e sai. Uma hora depois eles saem do banheiro. Ele já banhado e pronto para sair depois de se despedir e agradecer dizendo que nunca mais esqueceria dos brasileiros.
Finalmente nosso dia acabou com minha mulher absolutamente satisfeita e com a buceta como eu podia ver detonada por todas aquelas rolas. Finalmente, todos estávamos felizes.

Obs: Neide não muita habilidade com a escrita, mesmo assim está fazendo um rascunho dessa experiência. A ideia é que com base no que ela escreveu eu aperfeiçoar e escrever essa experiência do ponto de vista dela. Em breve aparecerá por aqui. Infinito prazer a todos!

Foto 1 do Conto erotico: FÉRIAS SAFADA EM MAILLORCA 1

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/11/2016

Só beldades nas férias! Sortudo! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
FÉRIAS SAFADA EM MAILLORCA 1

Codigo do conto:
91494

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/11/2016

Quant.de Votos:
13

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5