COMIDA EM PUBLICO

Oi! Meu nome é Neide. A ideia era escrever a minha versão do último conto do meu marido sobre nossas férias em Maillorca, mas resolvi contar duas de nossas outras viagens pela Europa antes de escrever sobre essa
.
Antes gostaria de dizer que sou uma mulher muito feliz em meus 36 anos de vida, e graças aos últimos anos na companhia do meu marido, ainda muito mais realizada, especialmente sexualmente. Confesso que no começo que me juntei a ele tinha um certo medo das brincadeiras e aventuras sexuais que ele propunha, mas com o tempo e o prazer que elas me proporcionavam resolvi entrar de cabeça no estilo de vida dele, que como sei não é novo, inclusive já tendo outras mulheres com o meu mesmo papel.

Era nosso segundo ano juntos e já tendo experimentado muita coisa por aqui, resolvemos sair de férias para o exterior. Vou contar sobre duas ocasiões diferente se não se alongar, nesse mesmo conto. A primeira delas estávamos na Alemanha retribuindo a visita de um casal, antigo conhecido do meu marido da época de sua última mulher que se chamava Ida. Eu já me encontrava absolutamente entregue as perversões dele, nem mesmo questionava qualquer que fosse a ideia dele de me foder ou me ver fodida. Eu me surpreendi com minha capacidade de me transformar de uma mulher cheia de coisas que eu não podia me ver fazendo (até tive algumas experiências na infância e adolescência fora do comum, que envolveu meus pais, conto isso uma outra hora para vocês), a uma puta safada sempre disposta a fazer qualquer coisa pelo meu prazer e o dele. Meu relacionamento anterior foi absolutamente diferente, com um marido muitíssimo convencional que de suas fodas sem graça o único bom resultado foi uma filha que amo. (Aliás tem algo sobre ela que vocês ficarão sabendo depois, em outra ocasião). Agora não, eu desfrutava do meu corpo e o usava como eu bem entendia em busca do meu prazer e em cumplicidade com um homem que não me negava nada e ainda me proporcionava coisa novas que eu nunca havia pensado ser possível entre duas pessoas que se amam.

Uma das coisas que me excitava muito quando embarcávamos em alguma coisa planejada por ele era ficar completamente a cegas sobre o que ia acontecer. Eu me atirava de cabeça e só quando a coisa começava é que eu sabia o que ia rolar. E assim, em nossa primeira noite com esse casal em Berlin, meu marido me informou que eu me aprontasse normalmente, ele ia sair com nossos anfitriões e logo alguém viria me pegar para encontra-los em algum lugar. Eu já sabia que algo ia rolar.

Me aprontei mais rápido e antes do que o tempo necessário e ainda fiquei um pouco largada na sala esperando que alguém viesse me pegar como o combinado. Enquanto esperava já me encontrava completamente excitada em imaginar o que poderia acontecer e o fato de não saber só aumentava o meu tesão. Fui despertada da minha ansiedade e pensamentos sujos subitamente com uma batida na porta. Ao abri-la um homem bonito elegantemente vestido em um traje de noite pronunciou meu nome com um forte sotaque alemão. Com um gesto me apontou uma limusine que me aguardava na frente da casa. Segui para a limusine que como pude ver, esperava com um motorista igualmente bonito e elegante já na direção. O primeiro homem abriu a porta para que eu entrasse e depois entrou atrás ocupando um dos assentos a minha frente. De um console lateral pegou um champanhe e me ofereceu uma taça que agradeci com um gesto já que eu não falava nem um pouco de alemão. A essa altura a limusine partiu para um destino totalmente ignorado por min.

Ainda havia luz do sol naquele belo fim de dia embora já fosse bem tarde no que seria noite no Brasil pelo adiantado da hora. Enquanto tomava meu champanhe meu acompanhante não desgrudava os olhos de min, eu estava com um vestido preto de um tecido tipo látex que aderia a meu corpo ressaltando minhas curvas e o volume dos meus seios, apenas isso e mais nada. Julguei que seria o traje adequado embora meu marido ou nossos anfitriões tenham dado instruções para vestir algo especifico. Eu não sabia porque, meu acompanhante me olhava daquele jeito, um misto de atenção curiosa e uma cara fechada como se fosse me molestar. Eu sabia que estava segura e que tudo havia sido preparado antes pelo meu marido e seus amigos, ainda assim, o fato de não saber o que me aguardava causava uma certa adrenalina que culminava com mais excitação. Não podia evitar de ficar molhada lá embaixo. Eu já estava no final da minha segunda taça de champanhe sempre oferecida por meu acompanhante, quando o carro parou. Meu acompanhante não se levantou para abrir a porta, quem o fez foi o motorista que agora eu podia notar o quanto era igualmente bonito e atraente de uma maneira completamente sexual, ambos eram.

Quando saímos do carro meu acompanhante me conduziu para dentro do que parecia ser um estúdio de tatuagem. Em seu interior duas beldades loiras nos aguardavam trajando apenas lingeries muito sensuais. Foi então que percebi que uma delas que eu julgava loira, era na verdade uma ruivinha linda. Eu sou muito atraída por ruivas. Enquanto meu acompanhante se acomodava em um sofá, as duas me levaram para um amplo closet e me colocaram de frente a um espelho de onde eu podia me ver de corpo inteiro. Quando parei a ruiva saiu do meu campo de visão e a loira cuidou de retirar meu vestido. Imediatamente a ruiva apareceu com um pequeno assento e me fez sentar-se. Retirou minhas sandálias e começou a vestir-me uma meia preta até a altura da metade de minhas coxas, em seguida uma me colocou uma minúscula calcinha fio dental. Senti minha bunda completamente exposta e a parte da frente mal cabendo minha buceta com seus grandes lábios. Um sutiã meia taça adequado ao volume dos meus seios e uma última peça intrigante, uma coleira cravejada de pedras brancas que depois foi complementada com uma corrente de uns dois metros de comprimento. A loira me fez levantar e me levou até a sala onde meu acompanhante me esperava. A ruiva estava com ele. Quando a garota que levava entregou a corrente para ele a ruiva me vestiu com um casaco. Fiquei feliz com esse último apetrecho, já que lá fazia frio. A minha dupla de condutores agora se transformou em três com a ruivinha nos acompanhados ainda de lingerie semelhante à minha, mais um igual casaco por cima. Já dentro do carro, uma nova taça de champanhe para min e imediatamente a ruiva tratou de buscar o pau do meu acompanhante e começou a lhe fazer um boquete. Ela era linda e soube tratar com muita competência aquele belíssimo exemplar de pau bem na minha frente. Se eles queriam me deixar mais excitada conseguiram. E imediatamente pensei em tocar minha buceta enquanto assistia ela chupando o cara. Assim que percebeu o que eu ia fazer ele me repreendeu, tirou uma algema e prendeu delicadamente meus pulsos para trás. Aquilo foi uma surpresa que eu não esperava. Então era isso, eles iam me provocar e me privar de me tocar para acompanha-los? Eu só ia assistir, era muita maldade deles já que minha buceta pulsava de desejo de ser tocada, se não por eles, pelo menos por min.
Exceto pelo pau duro dele, todo resto em sua atitude, ignorava completamente aquela deliciosa ruiva que lhe chupava maravilhosamente a pica grossa e a cabeça rosada que ela por vezes escondia completamente dentro da boca. Seus olhos estavam fixos em min de um modo intimidador e as vezes arrogante em poder apenas me manter assistindo. Ele percebia minha excitação e parecia se regozijar com o fato de agora eu nada podia fazer nada para aliviar minha tensão. Eu, no entanto, apreciava aquilo como uma boa puta que sou.

Algum tempo depois, e ainda com a vara latejante, afastou a boca da ruiva de sua rola e retirou de dentro do terno um pequeno chicote com uma ponta de coro retangular. Bateu levemente em um dos meus joelhos em seguida no outro afastado minhas pernas para os lados indicando que eu devia abrir as pernas e expor minha buceta. Quando o fiz, a ruiva veio até min afastou facilmente minha pequena calcinha e começou a lamber minha bucetinha molhada de tesão, sua habilidade em chupar uma buceta era igualmente tão competente quanto chupar o pau duro do nosso acompanhante que agora apenas tocava uma punheta sem me desviar o olhar.

De repente os vidros da limusine baixaram e embora a ruas por onde trafegávamos em baixa velocidade não tivessem muita gente, vez por outra éramos vistos por algum pedestre ou outro carro que rodava ao nosso lado, que chegava a diminuir a velocidade para emparelhar com nosso limusine e olhar discretamente e sem alarde para ver melhor o que acontecia lá dentro. Ao contrario deles aquilo me assustou no início, mas logo que vi que as pessoas sabiam apreciar o que viam sem nos incomodar, apenas passei a curtir aquilo com o tesão que a coisa se transformava. Rodamos por um longo tempo pelas ruas mais afastadas do centro de Berlin fazendo nosso exibicionismo diante alguns olhares curiosos.
Finalmente a limusine parou e voltou a ter seus vidros fechados. Meus acompanhantes se recomporão e me ajudaram a sair da limusine, já que eu continuava algemada e não podia fazer isso sozinho. E ali estávamos os três, agora o motorista também de pé em uma calçada de um grande parque, contornada por uma avenida com carros e um bonde circulando e uma grande área verde em seu interior. Eu, vestida apenas com o casaco, de mãos algemadas para trás com proposito de expor completamente a visão do meu corpo apenas de lingerie. Sempre conduzida pela corrente presa a coleira do meu pescoço na mão da jovem ruiva eu fui exposta aos olhares dos transeuntes que reagiam de diversas formas diante do que viam. Alguns suficientemente curiosos para parar e apreciar melhor, outros seguiam em frente depois de uma boa olhada, mas todos absolutamente educados sem dizer nada, além as vezes de um “Hoo!!!” coo surpresa ou um risinho safado. Houve até quem parasse para fotografar, e nessa hora alguns rapazes tratavam de abrir meu casaco para me expor mais ainda. Mais ao centro da praça em meios as arvores que formavam um bosque mais denso e que nos protegia da visão de quem estivesse fora da praça, eles tiraram o casaco e a lingerie e agora eu estava completamente nua e apenas vestida pela coleira. Continuamos a andar em meio as alamedas e cruzando com pessoas e casais, passeando, andando de bikes, correndo ou simplesmente relaxando nas grama e nos bancos. Alguns falavam alguma coisa em alemão que eram respondidas pelos meus acompanhantes, mas que eu nunca saberia o que diziam.
Aquilo tudo claramente era para me expor, e eu me sentia realmente excitada em meio a todos aqueles olhares. Continuamos a seguir para o interior do parque até uma área mais deserta, ainda assim algumas pessoas passavam por lá. Alguns metros de onde paramos um casal de jovens sentado na grama davam o maior amasso um no outro com as mãos inquietas que passeavam por cada canto deles. Depois de me livrarem das algemas fui obrigada a dobrar o corpo, me apoiar em uma arvore e levantar meu rabo. A ruiva chupou minha buceta até que o motorista se aproximou com o pau duro para fora, a ruiva o chupou até deixa-lo bem melado e depois o guiou para a entrada da minha buceta, em um único movimento ele entrou em minha nela vigorosamente, eu senti um misto de dor e prazer, mas quando dei por min ele já estava completamente dentro com a cabeça da pica me tocando fundo. Ele me bombava com firmeza e eu enlouquecia com a aquele macho gostoso me fodendo como uma cadela. Percebi que os dois jovens agora estavam do nosso lado olhando tudo.

Pude ver que ambos eram apenas adolescentes e que ele estava bem excitado, provavelmente pelo que viam e pelos carinhos que ambos trocavam quando chegamos. Fui oferecida para ele, que sem pensar botou para fora o pau, que era fino e não muito grande, mas muito gostoso. Era claramente um pau de jovem recentemente entrado na puberdade, um novinho e ela também, como dizemos por aqui. Minha buceta já é naturalmente bem alargada, agora ainda mais pela excitação e pau grosso dos dois alemães que já me comiam há horas. O “pauzinho” do rapaz não fazia muita diferença, mas ainda assim era gostoso sentir aquele garoto ainda jovem de pouca experiência fodendo minha buceta. Não demorou muito e ele gozou dentro de min. Não havia problemas eu estava protegida. O impressionante foi vê-lo gozar tirar para fora, dá duas batidinhas com o pau em minha bunda e enfiar de novo na minha buceta já devidamente duro. A segunda gozada não demorou, desta vez na minha bunda com sua namoradinha lambendo a porra dele e depois tratando do pau. Depois voltaram pra pegação deles, com sua namoradinha provavelmente doida para ser fodida por ele como eu.

De volta as algemas, o casaco e atravessamos o parque até a saída do lado oposto por onde havíamos chegado. Mais uma caminhada entre os transeuntes, e chegamos a uma área mais urbanizada. Terminamos em frente ao que parecia um pub alemão e entramos por um corredor até uma área com alguns clientes sozinhos e acompanhados. Parecia que nos aguardavam, assim que entramos, as atenções foram dirigidas para nós. Em uma das mesas pude ver meu marido acompanhado dos nossos anfitriões. E sabia que aquele era meu destino de hoje. Todos ovacionaram minha chegada. Meus acompanhantes sobre uma mesa grande que estava estrategicamente colocada no centro do bar. A mesa estava forrada, tinha amarras para meus braços e para as pernas que foram devidamente afastadas, expondo minha buceta completamente excitada a essa altura, por antecipar em pensamento que podia vir em seguida. Nossos anfitriões se puseram ao meu lado e agora ela falando em alemão e o seu marido em Português para que eu pudesse saber o que me aguardava:

- Nos trazemos ao nosso grupo hoje, essa linda puta brasileira. Seu marido, que ali está, nos oferece o prazer de fodê-la com a verdadeira puta que ela é, e nós o agradecemos. Fiquem a vontade.

Assim que ela terminou de falar todos se aproximaram e comecei a ser tocada por dezenas de mãos ao mesmo tempo. Algumas passeavam pelo meu corpo, outras pelos meus peitos e algumas pela minha buceta molhada. Eram dedos que visitavam meu interior na buceta e no meu cú. Lábios que beijavam e lambiam meus mamilos intumescido até que senti uma boca quente feminina em minha buceta, sua língua era nervosa e enfiava-se em min como se quisesse conhecer todos os meus sabores. Eu me mantinha de olhos fechados, apenas sentido sem querer ver, apenas para potencializar meu prazer, os rostos daquela mão e bocas que me tocavam despudoramente e sem respeito. Algumas eram fortes e firmes, outras apenas carinhosas.
Não demorou e senti o primeiro pau a penetrar minha buceta, era grosso e firme. Entrava nela como se fosse a única que existia. Uma buceta foi colocada sobre meu rosto, era apetitosa e eu chupei. Como em sincronia foram entrando outras picas em minha buceta, eram de todos os tamanhos e cada uma diferente das outras, não se demorava e sediam o lugar a outra, em um rodizio constante. Abri os olhos e vi todos aqueles machos em minha volta, alguns masturbando seus próprios paus, outros chupados por suas companheiras, mas todos aguardando a vez de foder. O ar estava impregnado de sexo e desejo e eu era o centro de prazer de todos eles.

Depois começou a interminável sessão de porra jorrando em min em todos os lugares, eu segurava meu gozo, eu só pensava em guarda-lo para meu marido. Ele merecia. Um após outro foram gozando em min, enquanto uma das garotas me chupavam. O salão do pub foi ficando vazio até que só restavam meu marido e nossos anfitriões. Eles me ajudaram a me recompor. Tive trabalho para me livrar de todo aquele gozo que impregnava todo meu corpo. Minha buceta estava toda comida, mas eu só pensava em acabar aquela noite na casa dos nossos amigos e continuar com eles o que tinha apenas começado. E foi o que rolou.

Como esse relato ficou muito longo conto depois o que aconteceu na França. Visitamos um lugar público onde sem deixar o automóvel, fodi e chupei paus como a puta que sou.

Foto 1 do Conto erotico: COMIDA EM PUBLICO

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 22/12/2016

Que tesao! Amei! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
COMIDA EM PUBLICO

Codigo do conto:
91636

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/11/2016

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5