Estávamos no nosso quinto ano de casamento, pelo menos até onde eu pensava tudo estava indo bem, amava Isabel minha mulher e não havia nenhuma razão, exceto ela ser a puta que eu ainda nem desconfiava que ela fosse, para me trair. O fato é que um dia já muito desconfiado das constantes desaparecidas dela sem um motivo justificável resolvi contratar um especialista para investigar o que minha mulher fazia tanto fora de casa. Um mês se passou desde que o contratei quando recebi um telefonema do detetive no meu escritório solicitando um encontro para me mostrar os primeiros resultados de suas investigações. Marquei para uma hora mais tarde no meu escritório mesmo. Na hora combinada, minha secretária anunciou que ele estava a minha espera. Ele trouxe um vídeo com diferentes datas em que minha mulher encontrava um homem que eu não conhecia e seguia para um motel. Também havia fotos dos dois em lugares ermos onde ele dava uns amasso bem ousados em Isabel. Diante de todo aquele material que constituía prova inconteste de sua traição e de sua safadeza, esperava ficar indignado, mas não foi bem isso o que aconteceu, olhando tudo aquilo percebi que eu estava excitado. Tentei a todo custo me sentir ferido e traído como seria normal diante daquela situação, mas o fato real era que aquilo tinha outro efeito sobre min que não o convencional do macho traído e ferido na sua honra. Depois de receber o combinado pelos seus serviços o detetive já se preparava para deixar a sala quando me ocorreu uma idéia. Indaguei dele se os encontros da minha mulher com o seu amante se davam sempre no mesmo motel, ele respondeu que em noventa por cento das vezes sim e quis saber o que eu estava pensando, perguntei qual era a possibilidade de conseguir com o gerente do motel aonde eles iam mais vezes que eu me escondesse dentro da suíte que eles ocupariam. Ele disse que poderia conseguir, mas que me custaria uma boa grana, não vacilei e o instrui para que ele pagasse qualquer valor para conseguir. E lá se foi mais um mês de espera até que ele me informasse que havia conseguido com o tal gerente o que eu pretendia. Agora era só torcer para que o próximo encontro se desse no mesmo motel. O destino estava do nosso lado, quer dizer do meu, Isabel e o seu desconhecido amante continuavam a se encontrar no mesmo motel e sempre no mesmo horário e dia, conforme o levantamento do detetive. Sem perder tempo liguei para o gerente e combinei tudo. Dez minutos antes da chegada dos dois eu estava escondido dentro da suíte reservada por eles. Tive tempo de encontrar um lugar onde pude ficar escondido sem que fosse visto e ao mesmo tempo tinha uma ampla visão da parte principal onde estava a cama. Com um extra de ultima hora e a garantia de que eu não faria nada que comprometesse a reputação do motel, consegui a cumplicidade do gerente e de uma camareira que mexeram um pouco na decoração da suíte ao meu objetivo de não ser visto pelos dois ate que eu quisesse ser visto, pois pretendia flagrar os dois na hora “H”. Levava comigo uma pequena filmadora devidamente preparada para registrar o que visse. A idéia teria sido do detetive que aconselhou conseguir este material como uma prova, caso fosse necessária juridicamente. Pouco tempo se passou quando os a chave da porta foi virada e os dois entraram no interior da suíte, ambos já estavam se agarrando e Isabel já tinha o vestido levantado e o desconhecido lhe amassava a bunda com mão enormes, beijava sua boca quase a devorá-la de tesão, e forçava seu corpo contra o dela, era possível de onde eu estava ver o tamanho da sua excitação a julgar pelo volume de suas calças. Instante depois Isabel já estava na cama de penas abertas e com sua bucetinha depilada totalmente oferecida ao amante. Isabel tinha o hábito de não usar calcinhas quando estivesse a usar vestidos ou saias, eu gostava que ela andasse assim na rua muitas vezes aproveitava-me disso para boliná-la em publico e isso a excitava muito. O desconhecido ainda de pé de frente da cama se despiu e pude ver aquela vara enorme pronto pra foder minha mulher. Lembrei-me da câmera e comecei a registrar o que via. Fiz uma pausa para examinar que tipo de sentimento aquela cena me provocava e foi ai que me dei conta da minha excitação, eu estava de pau duro. Lutei racionalmente com o que eu sabia estar errado, mas além do ciúme e da adrenalina a percorrer o corpo tudo que restava era certa satisfação pelo prazer que minha mulher estava a causar naquele cara. O amante começou a beijar e a chupar seus dedos ainda dentro de sua sandália fez um longo trajeto nas longas pernas de Isabel até encontrar o que eu costumava chamar imitando os árabes antigos de “Jardim das delicias”. Isabel tremia a cada toque do amante em suas pernas e quando esse enfiou o a língua na sua buceta ela se entregou completamente. Eu sabia que nada causava mais prazer a Isabel do que o ato de beijar e apreciar os gosto e cheiros daquela deliciosa buceta sempre impecavelmente depilada. O misto e contraditório sentimento de ódio e comunhão com aquele cara foi o que senti ao vê-lo lambendo aquela buceta que eu idolatrava como o mais delicioso lugar de seu corpo, ali eu passava longos minutos a beijar e chupar aquela buceta até que Isabel exaurida pelos constantes gozos me pedisse pra ser comida sem piedade; agora eu estava ali excitado por ver outro macho no lugar que era meu por direito e amor que eu nutria por aquela puta. Foi a primeira vez que a palavra puta me ocorreu em relação à Isabel. Nunca mais eu conseguiria vê-la de outro modo por mais que tentasse. O desconhecido a colocou-a de quatro e logo estava a apreciar o sabor de seu cuzinho também, enfiava a língua hora na bucetinha ora eu seu buraquinho. Isabel num salto ficou de frente pra ele e o empurrou ate que ele parasse deitado de costa na cama, seu pau incrivelmente duro apontava para o teto como a desafiar a gravidade, Isabel tomou seu cacete que de tão grande fazia com que ela o envolvesse facilmente com as duas mãos a cabeça que sobrava, rígida e rosa Isabel envolveu com a boca, mordia e sugava a cabeça do pau com a maestria que lhe era peculiar e do qual eu desfrutará tanto. Eu podia sentir por experiência e podia avaliar o prazer que ele estava sentindo. Sem deixar que ele se movesse Isabel se pôs em cima daquela vara e o apontou para a entrada de sua xana, de costa para ele e de frente para onde eu me encontrava pude ver Isabel descer o quadril até fazer aquela vara sumir em seu interior. Foi ate o fim e lá ficou por alguns segundos como a sentir-se preenchida por completo pelo pau do amante. Depois subiu ate que sua vara quase pulasse para fora da buceta, antes que isso ocorresse Isabel voltou a descer por ela e logo seus movimentos se ampliaram a percorrer cada centímetro daquela pica com sua buceta. Às vezes parava e movimentava-se pra frente e para traz, eu sabia que ela fazia aquilo pra roçar seu grelo na pica dele e isso lhe dava imenso prazer. Percebi o quanto eu podia antecipar cada movimento dela, e embora fosse ele a apreciar aquele momento não podia saber como eu o que viria em seguida. Lutei para sentir raiva daquela cadela que me traia, mas não conseguia. Tentei sair do meu esconderijo e me apresentar para que ela soubesse que eu estava a par de toda sua safadeza, mas não conseguia. Meu pau estava a arrebentar as calças diante de tudo que eu assistia, já nem conseguia focalizar a câmera como no principio. Foi então que resolvi me deixar consumir pelo profundo prazer que aquela cena me provocava, eu não sabia que ver minha mulher ser fodida por outro me daria tanto prazer. O desconhecido já estava a bombar aquela bucetinha e com força e a arrancar gritos de tesão da minha Isabel. Ele a comia como a cadela que ela era, fodia com força sem se importar o quanto ia fundo nela aquela imensa vara, Isabel parecia não se importar e queria mais, mordia a fronha do travesseiro e os lençóis para conter seus gritos de prazer que aumentava a cada estocada do seu amante, de repente ele tirou a vara da sua boceta e num único movimento enterrou-a por completo em seu cú. Isabel tremeu, mas agüentou firme não sei como tudo aquilo na bunda, ele colocou ambas as mãos na cintura e ficou imóvel, como se Isabel soubesse ser aquilo um sinal, assumiu o controle dos movimentos. Ia pra frente e para trás sem sentir pena do próprio cú, sua expressão de prazer e dor me fazia sentir como uma punição pelo que ela me fazia, senti vontade de castigá-la por aquilo eu também. Não demorou muito e o desconhecido lhe soltava um potente jato de porra nas costas, não sem guardar um pouco para lhe fazer provar o sabor, pegou sua cabeça e lhe vez colocar o a rola na boca até engasgar. Depois lhe beijou a boca. Os dois ficaram estirados na cama exauridos por seus gozos. Isabel foi a primeira a se levantar e a ir ao banheiro, quando ele se levantou para acompanhá-la, aproveitei para deixar o quarto com cuidado para não fazer barulho, eu não conseguia ficar mais ali nem fazer os dois saber da minha presença, me encontrava extremamente confuso e assolado por sentimentos contraditório que eu nunca havia sentido. Tudo que conseguia pensar era em chegar em casa e tentar colocar ordem no caos que estava minha cabeça. Sinceramente não sabia o que pensar ou fazer quando ficasse de frente a Isabel. A única palavra que me ocorria para descrevê-la era PUTA. Era assim que eu queria chamá-la para sempre. Da próxima vez que voltar aqui vocês saberão como foi nosso encontro em casa. Até lá.
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assis, gosto muito de suas narrativas, mas esta série de 2 contos (descobrindo que Isabel te corneava) revelam um tipo novo de corno: o corno "falso manso". Gostas de vê-la foder com outros, mas te ressentes muito, e só aceitas porque sentes tesão de voyeur. Corno manso não se ressente. Corno bravo termina tudo. Este meio-termo é novo pra mim... parabéns...
Comentou em 05/05/2010
tai gostei do desenrolar das coisas ,to ansioso pra ler
o resto da historia ,parabemz
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