Meu retorno para casa se deu em meio a turbilhão de pensamentos, mas o pior deles era me questionar sobre porque eu não conseguia expulsar Isabel de minha vida depois de presenciar e assistir ela me fazer de corno, e mais por que aquilo me dava tanto prazer?
Quando cheguei em casa dispensei nossa empregada, precisava ficar a sós com ela. Pretendia lhe cobrar explicações sobre tudo e não podia saber qual seria sua reação. Tentei beber algo, queria me embriagar, mas a bebida não descia.
Fui ao computador descarreguei o vídeo que tinha gravado dela com o amante no motel, preparei um disco que pretendia mostrá-la para não lhe dar chances de negar, sei que ela não ousaria questionar minha inteligência, mas em geral as mulheres sabem levar a melhor em situações como esta. A natureza dotou o sexo feminino com uma capacidade de dissimulação digna de inveja. Que as leitoras femininas não entendam isso como um julgamento de valor da minha parte. Na verdade isso foi um fator evolutivo em meio à sociedade predominantemente machista em que o feminino se desenvolveu. Mas deixemos de divagações antropológicas e vamos ao que interessa.
Tudo estava pronto quando ela chegou com a cara de puta mais safada do mundo, alegre e obviamente satisfeita já que tinha levado pica por toda à tarde. Foram mais de três horas desde que a deixei no motel com o amante.
Encontrava-me na sala de vídeo da casa e com o controle do DVD na mão, quando ela entrou, teclei o “play” do aparelho e me virei para ver a reação de Isabel.
Confesso que sua reação abalou minha alto- confiança, senti vontade de lhe tomar nos braços e tranqüilizá-la ao vê-la literalmente perder o controle da bexiga e urinar no meio da sala, sua urina descia pelas pernas com facilidade já que ela estava sem calcinhas, o sangue lhe fugiu do rosto e tive a impressão que ela iria desfalecer diante da cena. Mantive uma atitude firme de corno traído com muita dificuldade, não podia fraquejar, não sai do lugar esperando ela se recompor e dizer algo. Foram longos minutos sem ela dizer nada, tentava falar, mas apenas balbuciava coisas incompreensíveis e desconexas. Vendo que ela não dizia nada. Ordenei que ela se despisse, ela dirigiu-me um olhar de pura incredulidade e duvida do que aconteceria em seguida. Tive que gritar na segunda vez para tirá-la do estado de espanto em que se encontrava e cumprisse minha ordem. Ela tirou o vestido que era apenas o que ela tinha sobre o corpo. Apreciei mais do que nunca a visão daquele corpo nu que exalava prazer e me fazia desejá-lo ainda mais, seus seios brancos e firmes adornados com doces mamilos róseos, eram como um convite a perde-se no mais puro prazer.
Ordenei que ela ficasse de quatro no chão, quando o fez, tentou evita sua urina. Disse-lhe para ficar ali mesmo. Não sei se por puro terror ela não ousava fazer o contrario do que eu ordenava, eu sentia o seu medo, mas certamente ela não conseguia imaginar o meu prazer com tudo aquilo. Tirei minha roupa ajoelhei-me entre suas pernas e dei-lhe um forte tapa em uma de suas nadégas que imediatamente ficou vermelha em resposta a minha ação. Ela se contraiu e suspirou, não sei se realmente de dor ou de prazer. Ela empinou mais a bunda como se estivesse a esperar por outro tapa na outra nadéga e foi o que fiz, decididamente se eu queria fazê-la sentir dor aquele não era o caminho, ela estava a sentir prazer.
Sua bunda bronzeada e sem marcas de biquíni me fizeram ficar de pau duro, pensei na cena do amante a estocar sem só aquele cuzinho, deu pra ele aquilo que ela ainda me negava em cinco anos de casamento alegando sempre não estar preparada para fazê-lo a palavra puta me veio a mente e foi ela que acompanhou vigorosamente o seguinte quatros tapas que dei, agora com mais força e raiva em sua bunda. Ela recuou, parece ter sentido dessa vez dor de verdade, segure-a com as duas mãos pelos quadris e não deixei que ela saísse da linha de fogo, passei saliva no pau, coloquei na entrada do seu cuzinho e de uma vez, e imitando o seu amante enterrei tudo até o fim, ela gemeu de dor e prazer, mas como uma verdadeira puta agüentou tudo até o fim. Quando comecei a entrar e sair do seu anelzinho, Izabel começou a falar baixo e depois cada vez mais forte à medida que seu prazer aumentava; “quer punir sua puta quer?, pois faça! Coma a cadela que te fez de corno, arrombe o cú que meu amante também comeu; me bata, sua puta merece!”
Suas palavras soavam como musica a embalar os meus sentidos, nunca em minha vida havia sentido prazer igual e tão intenso, peguei seu cabelo enrolei em uma das mãos e cavalguei aquela cadela com uma potranca selvagem e indomada. Suas costas molhadas de suor ainda exalavam o cheiro da porra do outro macho. Quando me saciei de comer aquele cú, virei Isabel de frente dei-lhe dei um tapa no rosto, excitei em fazer por um instante mas desejava no fundo fazê-lo, ela não parecia estar supresa e mandou que eu batesse mais, mas eu disse que ela não estava em posição de mandar nada e que eu bateria quando eu quisesse.
Abri suas pernas, queria ver o que a vara enorme do seu amante tinha feito naquela bocetinha. Sua boceta era só desejo contrai-se involuntariamente como se estivesse a implorar para ser fodida, meti minha mão dentro dela deixando apenas o polegar pra fora e fodi com força até que ela gozasse como nunca eu tinha visto, mais uma vez ela perdeu o controle e soltou um potente jato de urina. Ainda de joelho ao lado do seu corpo surpreendido pelo prazer me masturbei e gozei em seu corpo. Me levantei, peguei minha roupa e a deixei ali deitada em meio a sua própria urina.
Não me sentia vingado, não era esse o meu desejo, estava saciado. Sabia que seu prazer tinha sido ainda maior que o meu e que de agora em diante nunca mais eu e Isabel seriamos os mesmos.