Estava eu matando o tempo no shoping vendo a criançada se divertir no parque de diversões. Eu já tinha feito um lanche, encontrado alguns amigos e amigas, tomado minha cervejinha e estava dando um tempo antes de voltar para casa e me arrumar para ir a uma festa de aniversário de uma amiga. Já estava quase saindo do parque quando se encostou do lado um garoto e pediu algumas informações, passei-lhe as informações e vi que ele relutava em sair, perguntei-lhe qual era o problema e ele disse "nada não" e saiu. Quando eu já estava no estacionamento ele estava lá procurando alguma coisa, fiquei com um pé atrás, pensei "esse garoto quer me aprontar alguma". Passei perto dele e ele pediu desculpas e perguntou se podíamos conversar um pouco ali mesmo. Ele disse que estava me seguindo faz um tempão mas estava sem coragem de falar o que queria. Ele disse chamar-se Flavinho e que estava com uma turma de amigos mas que tinha largado-os para me seguir. Perguntei se ele não "batia bem" para largar os amigos e seguir um estranho. Ele disse que não era um estranho e era filho do Paulo Ricardo que trabalhava comigo. Porque que não logo disse-lhe eu. Ele respondeu que não sabia o que falar pois desde que tinha me visto uma vez num churrasco no clube da empresa tinha gostado de mim. Perguntei-lhe o que significava este "tinha gostado de mim". Ele abriu o jogo e disse que era gay e queria ficar comigo. Falei que eu não curtia homens e muito menos moleques e ele começou a chorar pedindo desculpas. Levei-o até o meu carro, entramos e comecei a dizer a ele para ficar tranquilo que eu não ia contar a ninguém, ele havia dito que os amigos dele não sabiam e nem mesmo os pais e parentes. O safado disse que estava certo e que confiava em mim e me abraçou pedindo desculpas novamente e fdputinha segurou no meu pau por cima da calça e aproveitando-se me socou um beijo, tentei empurrá-lo mas o marditinho beijava gostoso demais. Sussurrou no meu amigo, vamos uma vez só, por favor. Liguei o carro e sai, fui direto para casa e no caminho não falamos nada. Chegando em casa abracei-o e retribui o beijo dele já tirando a minha camisa e a dele. Ele foi descendo pelo meu peito dando beijinhos, mordidas e chupadas. Tirou a minha calça deixando-me só de cueca e passou a morder o pau já duro por cima da cueca. Tirei a roupa dele e levei-o para o meu quarto, joguei-o na cama de passei a chupa-lo, alisando e explorando a bundinha lisa dele. Chupei o cuzinho dele e ele gemia feito uma putinha e pedia pica. Passei um gelzinho no cuzinho dele e no meu pau e coloquei a cabecinha na portinha e comecei a brincar ali, punha e tirava, punha e tirava e fui enfiando a cabecinha e ele rebolava facilitando a entrada, logo a cabeça entrou e o pau foi deslizando para dentro do cu. Eu tirava o pau quase todo do cu dele e voltava a enfiar socando cada vez mais forte e rápido. A putinha pedia mais e mais e eu dava-lhe. Socava com vontade até que não aguentei mais e disse que ia gozar e ele pede para gozar na cara, tirei rapidamente o pau do cu dele, tirei a camisinha e gozei na cara feliz dele. Ele começou a chorar de novo e disse que agora era de alegria. Antes de levá-lo embora para a casa dele ele ainda me fez uma chupeta divina onde gozei de novo na cara dele. Encontrei-o semanas depois em uma festa e ele estava radiante e disse que tinha tomado a decisão de contar aos pais que era gay e isso foi o que ele fez semanas mais tarde e ele me contou por telefone que para surpresa dele os pais já sabiam e só estavam esperando ele assumir.
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