Ocorre que ambos, não posso dizer qual dos dois, eu ou ela mais que outro ficamos viciados nessa forma de sexo. Isabel sempre insaciável parecia querer experimentar todos os homens que atravessassem nosso caminho. Três em especial puderam durante um bom tempo transar sempre que queriam com essa maravilhosa mulher. Um vocês já conheceram - Sergio -, de meu relato anterior, comeu ela durante pouco mais de ano. Esse era o único casado, os outros eram solteiros; Marcão, que tinha uma particularidade que pesou muito na decisão de Isabel desejá-lo. Contarei depois quando escrever a estória dele na nossa vida e finalmente Kleber, meu irmão. Tenho que esclarecer que na verdade ela não é meu irmão genético, sou adotado na família, por isso talvez isso não constitua um caso clássico de incesto. Mas o caso é que o fato de sermos irmão tornou a coisa ainda mais interessante e instigante.
Outro detalhe também interessante de relatar pra vocês são alguns acontecimentos inusitado que aconteceram e que foram fonte de um extremo prazer pra gente como quando ela fez suas duas tatuagens. Uma das razões que a levou a fazê-lo, além de ela já querer anteriormente, foi o pedido de Sergio. Ela sempre fez tudo que ele desejava e pedia como uma putinha obediente.
Fiquei com a missão de pesquisar um profissional a altura já que uma das tatuagens era na bucetinha dela, mas exatamente no púbis. Como já disse ela tinha o hábito de se manter raspadinha por completo, já tinha usado o método de depilação de cera, mas achava muito dolorido, apesar de ser o que mantinha sua buceta raspadinha por mais tempo. Usava com mais freqüência o método tradicional com aparelhos. Eu disse-lhe certa vez que a superfície do corpo quando tatuada não nascia mais pêlos, por isso ela quis unir o útil ao agradável. A outra era na bunda. No púbis um coração em chamas, de tamanho grande que cobrisse todo o local e na bunda um uma gaivota com um sol. Numa lista telefônica localizei três profissionais de minha cidade que tatuavam. Resolvi visitar os três locais a pedido dela pra checar como eram os caras e o ambiente. De todos, o que parecia encarar a arte com seriedade era um Espanhol, seu estúdio havia me causado uma boa impressão embora seu serviço fosse o mais caro. Seu nome era Ravier. Ele atendia com uma jovem assistente muito bonita. Expliquei pra ele do que se tratava e meu cuidado com a escolha. Ravier me tranqüilizou, disse que estava no ramo há muito tempo desde a Espanha, já havia trabalhado em Londres, na Itália e até na Republica Theca. Portanto aquela situação lhe era bastante comum, já sabia lidar com ela. Mostrou-me seu estúdio inclusive um ambiente exclusivo para serviços como aquele que exigia distância de olhares curiosos. No mais ele era um cara muito bonito e elegante, coisa que Isabel havia recomendado. Fiquei de ligar-lhe depois que conversasse com ela para marcamos um dia, antes perguntei se podia acompanhar, ele disse que não havia problema.
Ao contar pra Isabel que ficou muito excitada ao saber que o cara era espanhol, pediu-me pra fazer mais um arranjo: conseguir com Ravier que ela fosse a ultima de seus clientes do dia mesmo que o atendimento se desse a noite se ele não se importasse. Não foi difícil de arranjar isso quando liguei para marcamos o dia, agendou para dali a três dias e disse que se isso era importante pra ela atenderia já depois que fechasse as dezoitos horas. Entre esse espaço de dias Sergio e Nice nos visitaram, e Isabel informou que estava tudo acertado para ela fazer as tatuagens. Sergio ficou empolgado e tive que fazê-lo desistir da idéia de ir junto alegando que o cara não permitia muita gente no estúdio. Na verdade não haveria problema, só achei que não era conveniente tanta gente assim no estúdio do cara. Aceitou meus argumentos, mas disse que queria ser depois de min é claro, o primeiro a ver. Isabel disse que ele veria sim mas só depois que estivesse completamente boa. Disso ele não gostou muito, já que sabia que poderia demorar. Além de que isso impediria de que ele a fodesse por um bom tempo. Estávamos às vésperas ir ao estúdio, faltava apenas um dia e observei Isabel não havia depilado nos últimos dias. Os pêlos de sua buceta já estavam bastante crescidos. Estranhei, já que ela precisava estar bem raspadinha para fazer a tatuagem da frente. A putinha safada disse que ia deixar assim, não ia perder a chance de que a assistente de Ravier fizesse a depilação nela. Na verdade ela contava com isso, mas não tínhamos certeza se aconteceria assim.
No dia marcado as seis da tarde em ponto estávamos lá. Como ele havia prometido assim que chagamos ele fechou o estúdio e não recebeu mais ninguém. Isabel me disse que Ravier era muito atraente e que aquela situação já a estava deixando doidinha; pra variar eu disse. Sua assistente nos levou para a sala mais reservada, já que a área comum de trabalho tinha vidros que deixavam visão para a rua. Ravier se preparava adequadamente para seu trabalho e em seguida quis saber se ela já tinha idéia do que queria ou precisava ver seu Portfólio, Isabel disse que já tinha sim, mas que gostaria de ver assim mesmo. Fez um sinal para a assistente, vamos chamá-la de Rose, que trouxe o portfólio para Isabel. Este tinha na verdade fotos de corpos tatuados por ele inclusive alguns segundo ele, feitos na Europa. Fotos muito bem feitas e de muito boa qualidade. Podia se dizer que o cara era um verdadeiro artista. Isabel olhou tudo como se procurasse exatamente ver algo como o que ela queria fazer. O mais próximo disso era uma frase em inglês com três palavras bem abaixo do umbigo da pessoa fotografada, mas ainda assim longe da ousadia da minha mulher. Ela quis saber como a pessoa tinha ficado enquanto ele fazia, ele entendeu sua intensão e explicou que a mulher européia em sua maior parte não tinha pudor da nudez, essa não foi o caso, mas já tinha tido mulheres que tinham ficado completamente despidas pra ele trabalhar. Ela acabava de ter a informação que queria sem correr o risco de chocá-lo. Disse a Ravier que como eu já havia dito ela queria duas tatuagens uma na bunda e uma no púbis. Ele disse talvez, e isso iria depender da tolerância dela ao desconforto da picada, faria uma de cada vez e que ela escolhesse uma pra fazermos naquele dia e outra pra daquele dia a três. Ela pensou por um instante e disse que começaria pela bunda. A assistente de ofereceu um roupão e apontou um biombo onde ela podia se trocar, ela o recebeu e foi se trocar. Foi-me oferecido pela assistente uma água e café, aceitei o cafezinho e me acomodei em uma cadeira colocada por ela na sala que só dispunha da cadeira de Ravier e uma confortável poltrona reclinável onde ficavam seus cliente. Como Ravier iria trabalhar na bunda de Isabel a poltrona foi reclinada até virar algo parecido a uma pequena cama de massagem. Isabel saiu do biombo já de roupão. Não havia amarrado a fita do roupão preto de seda no estilo quimono japonês, deixando ver pela fenda da frente sua bucetinha já com bastante pêlo. Ravier disse-lhe que quando fossemos ?trabalhar? lá, seria preciso nos livrar daqueles pêlos. Ela indagou se aquilo poderia ser feito lá mesmo, ele disse que Rose poderia providenciar, mas teria que ser com aparelhos e não com cera. Isabel respondeu que tudo bem. Ravier a pediu pra sentar na cama e lhe mostrou um esboço do desenho que aplicaria na sua pele, ela concordou e ele mandou que ela deitasse e baixasse o quimono até altura do local onde seria o desenho. Ela olhou em volta da sala e perguntou se poderia sugerir algo que certamente a deixaria mais confortável se não fosse difícil pra ele trabalhar. Queria sentar na cadeira que eu estava, ele olhou como que se calcula a altura em que teria que trabalhar e pediu para que Rose lhe trouxesse uma banqueta estofada da outra sala, ela trouxe e Ravier girou o assento para que ficasse mais baixo, puxou a cadeira que eu estava e o banco para junto da mesa que continha seus instrumentos colocou uma tolha descartável sobre o assento da cadeira e pediu pra que Isabel checasse se daquela forma estava confortável. Isabel ergueu o quimono ate a altura da cintura e montou a cadeira como quem monta uma moto encostando os peitos no espaldar da cadeira, num movimento arrebitou um pouco mais a bunda como se oferecesse está a Ravier. Pronto. Isabel havia dito pra que vinha coisa que se não fosse por minha presença ali creio que ele já teria entendido, ou será que mesmo assim ele já desconfiava do tipo de pessoa que éramos. Sua assistente por sua vez, talvez por também ser mulher, parecia já haver sacado tudo e mal pode disfarçar um risinho safado. Ravier, impassível se apreciou o que viu não deixou perceber nada, começou a fazer o desenho com muito desembaraço e a segurança de que já estava habituado aquilo. Quando acabou o desenho e começou a usar a agulha, Isabel aproveitou do desconforto das agulhas para vez po outra mexer a bunda e contorcer as costas, não demorou muito e já era possível ver um pouco da sua bucetinha. Ravier ignorava, e nem mesmo reclamava que as vezes seu trabalho era prejudicado pelos movimentos dela. Eu podia garantir por conhecê-la bem que a essa altura ela estava muito excitada. Rose a assistente estava lá olhando e quase posso garantir que aquele clima também tinha efeitos sobre ela. Eu estava sem conseguir conter o pau duro dentro da calça. De todos o único que não havia, pelo menos aparentemente, sido contagiado pela situação era Ravier. Em meia hora ele já havia acabado, rose lhe passou o material e ele fez uma aplicação de uma pomada na tatuagem e colocou um filme cirúrgico por cima, quando sinalizou que havia terminado pra que Isabel levantar-se todos olhamos para a toalha que foi junto colada a bucetinha de Isabel, ele a retirou com carinho e podemos perceber que ela havia molhado a toalha com seus tesão. Colocou a toalha novamente sobre a cadeira, os olhos de rose brilhavam e não conseguia desgrudar os olhos da direção desta. Isabel ficou decepcionada quando ele decidiu não fazer a outra no mesmo dia mesmo sendo esse o desejo dela. Mais o melhor estaria por vir.
Ate lá !!
Magnífica! Betto
nossss sssssssa que delicia de tatuagem posso regar ela
sem comentários, tudo lindo e muito excitante, adorei, parabens