UM PUTINHA HOLANDESA

Oi, sou Ida. Sou a atual mulher do Assis que vocês já conhecem dos contos publicados aqui, tem dois outros meus também, mas os relatos dele são sobre Isabel, a ex dele que, aliás, eu conheço e nos damos bem.
Quando o conheci ele estava separado, eu o atendia como garota de programa e logo fiquei seduzida por ele ter um jeito diferente de todos os meus clientes. Quando ele falou do relacionamento anterior dele e o tipo que era, fiquei muito interessada. Ele disse que desejava se relacionar (casar, ou morar junto) novamente, mas teria que ser do mesmo modo como vivia com Isabel. Depois de amadurecermos a idéia e fazermos alguns acertos, fui morar com ele e estamos juntos até agora. Ele não exigiu nada de min exceto a cumplicidade e a confiança, sem as quais esse tipo de vida a dois não da certo. Nem pediu que eu parasse de fazer programas, mas eu continuei, não pelo dinheiro, mas por gostar de ser puta mesmo, apenas não fiz mais novos clientes. Fiz uma lista de 10, entre homens e casais e continuei atendendo, às vezes até com participação dele quando o cliente queria.
Este ano fiz uma exceção, tenho uns amigos em Barcelona onde morei por dois anos, um deles recomendou-me um casal de holandeses que estavam em férias no Brasil. E é sobre isso meu conto, julgo a estória deles muito excitante e gostaria de compartilhar com vocês.
No dia combinado eles entraram em contato comigo por telefone, Já estavam em Fortaleza. Vamos chamá-los de Carol e Mark.
Eles preferiam me receber no Flat em que estavam hospedados no Beach Park. Encontrei os dois no restaurante do Flat. Mark era um homem muito bonito, tinha 30 anos, loiro e alto com um corpo atlético, já que era atleta de Futebol em Amsterdam. Ele estava em fim de carreira e estava em viagem pelo Brasil além do Turismo buscava oportunidade de negócios também. Carol era a típica loira Holandesa de seios fartos, tinha 29 anos umas pernas lindamente longas, dona de uma bela bunda, era modelo de lingeries e mais alta que eu apesar dos meus 1,77 m. Ela estava lindamente vestida. Usava vestido curto amarelo e justo ao corpo que denunciava suas curvas, os cabelos curtos tipo Chanel emoldurava seu lindo rosto sem sinal de maquiagem. Não tivemos dificuldade de nos comunicar, sou fluente em inglês e espanhol e ambos dominavam bem os dois idiomas também. Estavam juntos há três anos e pensavam em iniciar um relacionamento mais liberal pra esquentar a relação dos dois que andava meio morna, eu estava ali, na verdade como um presente de aniversário dela pra ele, tinha feito trinta anos a pouco e sempre fantasiou comer uma brasileira.
- Você também curte mulheres, Carol?
- Nunca transei com uma, mas o nosso amigo em comum, de Barcelona me disse que você transa com mulheres, sei que não é pelo dinheiro como também me informou ele. Por isso vamos ver o que rola. Respondeu ela.
Isso era o bastante pra min.
Quando o garçom se aproximou para anotar nosso pedido, notei o peculiar interesse de Carol pelo rapaz, conhecia o olhar de desejo de uma mulher de qualquer parte do mundo, e o rapaz era um negro jovem alto e magro bem atraente. É conhecido também o interesse das mulheres Européias por negros, exatamente pelo mito 90% verdadeiro de que negros são sempre bem dotados. Enquanto ele notava nosso pedido Carol lhe comia com os olhos, sentia que aquela garota era bem sacana e que estaria escondendo isso pra revelar, assim que estivesse segura de que isso não afetaria sua relação com Mark. Quando o rapaz acabou perguntei para Mark, quase adivinhando a resposta de quem teria sido a idéia de um relacionamento liberal e ele confirmou minhas desconfianças de que a idéia teria sido dela.
- Fiquem a vontade e quando quiserem subir é só falar, informei aos dois.
Já passava das 8 horas da noite e estávamos lá a cerca de uma. Carol estava na conversa, mas vez por outra secava de longe o seu garçom preferido sem que Mark ocupado em me cortejar prestasse atenção, na verdade ele nem havia notado o interesse de sua esposa.
Tive uma idéia e chamei Carol pra me acompanhar até o banheiro a pretexto de retocar a maquiagem antes de subirmos.
Quando chegamos lá apenas eu e ela estávamos sozinhas no banheiro imediatamente perguntei:
- Você esta de calcinha Carol ou sem ela como eu?
Fui dizendo e levantando o meu vestido pra ela conferir. Eu estava só de meias pretas e cinta liga.
Ela levantou também o vestido e vi uma minúscula cacinha Pink a lhe vestir. Mandei que ela tirasse e me desse, ela não entendeu e tive que dizer uma segunda vez. Quando ela tirou e me deu eu disse:
- Não pude deixar de notar sua curiosidade para com o Garçom que está nos atendendo, você quer ele? Perguntei.
- Ele é um belo negro nunca tive um, mas hoje é dia apenas de Mark e não estou ainda segura de como ele reagiria ao ver outro homem me comendo Ela respondeu.
- Qualquer que seja a reação será certamente melhor na hora em que ele tiver comendo outra mulher não acha? E se você vai adotar um estilo de vida sexualmente liberal, seja uma puta de verdade, não um meio termo. Eu sei o que estou dizendo.
Ela pensou um pouco
- Ou se você preferir também posso chamar meu marido pra ficar com a gente.
- Agradeço, mas estou especialmente interessada naquele deus negro.
- Então será, deixe comigo. Eu disse.
Antes de sair me aproximei dela e passei a mão em sua bucetinha macia que já prenunciava um pouco de excitação. Quando passei a mão ela suspirou baixinho. E me retribuiu o carinho com um beijo.
Ao voltarmos para o restaurante avistei o garçom e o chamei. Nossa mesa estava do outro lado, e Mark de costa para nós. Vi que se chamava Fábio pela identificação.
- Fábio, minha amiga aqui não fala português e queria te dar isso de presente – Disse lhe entregando a calcinha de Carol.
Ele pôs no bolso rapidamente antes que alguém pudesse ver e não se mostrou nenhum pouco constrangido com o inusitado, ao contrario dele Carol ficou vermelha de vergonha.
- Tem mais quero o numero do seu celular, quando eu lhe ligar pedindo-a de volta você terá que ir deixar onde eu estiver, se você fizer isso ganhará uma recompensa ainda melhor, certo?
- Mas quando será isso, o restaurante fecha em duas horas e terei que ir embora – disse ele.
- Você não pode espera em algum lugar?
- Certamente que posso, fico por aqui mesmo. Eu farei. Concordou ele.
Deixamos o rapaz e ocupamos nossa mesa. Não demorou muito e fomos para a suíte dos dois. Tudo que eu tinha que fazer era ganhar mais uma hora com eles até que o garçom deixasse o trabalho, planejava chamá-lo para se juntar a nós. Esperava que Marc concordasse com meu pedido e não soubesse que era desejo da esposa, pelo menos num primeiro momento.
Já na suíte, deixei cair meu vestido assim que entrei, estava sem mais nada exceto as meias e a cinta-liga, Mark ao me ver nua, abraçou-me por trás, imediatamente pude sentir o tamanho do seus tesão pelo volume nas sua calças, beijou-me o pescoço e um arrepio percorreu minha espinha.
Carol se aproximou de nós dois e livrou seu pau de dentro das calças, de joelhos de frente pra ele peguei seu pau comecei a chupar com tesão. Carol lhe tirou o resto da roupa enquanto eu o chupava, depois nos deixou e sentou-se em um sofá próximo de nós, escancarou as pernas e nos fez ver sua linda xaninha impecavelmente depilada apenas com um pouco de pelos loiros no seu púbis, sua delicia era pequena e gordinha, mesmo de pernas abertas não revelava seus pequenos lábios. Apenas dois montinhos de igual tamanho de cada lado, entre eles uma linha rosa de onde escapava um leve fio de sua excitação. Só quando ela os separou um pra cada lado se podia ver sua bucetinha completamente, inclusive seu pontinho rosa deliciosamente convidativo. Mark ficou ainda mais excitado quando viu sua esposa de pernas abertas. Ela tirou seu vestido, seus peitos eram perfeitos, um a cópia fiel um do outro em tamanho e beleza, eram naturais e caiam levemente, seus mamilos eram róseos e grandes.
O pau duro de Mark pulsava em minha boca, tive que aliviar um pouco para que ele não gozasse diante da visão de sua mulher completamente nua. Deixei seu pau, fiquei de pé e tive que quase me por nas pontas das sandálias pra alcançar sua boca, enfiei a língua nela e ele a chupou me fazendo ficar molhada; - beijos sensuais sempre me fazem isso, beijar minha boca é quase como beijar minha buceta, dependendo do beijo sinto como se fosse ela a ser beijada.
Agachei-me diante de Carol e comecei a chupar sua boceta, percorria sua carne rosa com minha língua deixando-a ainda mais molhada. Não sei se os homens apreciam do mesmo modo que eu o sabor de uma buceta, acho uma delicia e não me canso de chupá-las. Carol tremia de tesão e dizia:
- Meu Deus! Nunca pensei que ser chupada por uma mulher fosse tão bom! Enfia meu anjo essa língua na minha gatinha! Come ela com os dedos!
Mark permanecia de pé com sua rola imensamente dura a tocar uma punheta e apreciar nosso show. Seu pau era lindo, sua cabeça reluzente de tesão, as bolas sem pêlos era um convite a lhes colocá-las na boca e brincar, as vezes ele punhetava o pau com a duas mãos, ele era tão grande que a cabeça ficava de fora delas. O corpo do seu pau apesar de muito duro era lisinho sem veias, a impressão que se tinha é que aquela vara era pura maciez.
Convidei ele pra chupar comigo Carol, que enlouquecia de tesão em nos ver lhe chupar e depois nos beijar com seu sabor.
Fui deixando os dois sozinhos a brincar, e fui pegar meu celular. Achei o telefone de Fábio o garçom, ao ligar o telefone não chamou duas vezes e Fábio atendeu com uma voz imensamente grave e tesuda.
- Sou eu, preciso da calcinha da minha amiga. Seria algum problema se você viesse deixá-la em nossa suíte? – Perguntei.
- Não, não seria. Estou indo.
Não voltei imediatamente para os dois que ainda continuavam se amando, dessa vez era Carol que chupava seu pau. Não quis interromper os dois. Ela com doçura e às vezes tentava colocá-lo inteiro na boca, mas estava claro que ela não era do ramo. Não conseguia manter seu pau muito tempo no fundo da garganta, pensei que devia ensiná-la como fazer isso. Fiquei sabendo depois por Mark imensamente agradecido pelo fato, que era a primeira vez que ela o chupava e que havia adorado. Ele gostaria ainda mais depois que eu ensinasse a ela alguns truques.
Não demorou muito e a capainha tocou, os dois estavam tão concentrado no prazer que nem pararam para ver quem era. Era Fábio, agora sem o uniforme parecia menos magro e bem atraente, ainda na porta e sem entrar tentou devolver a calcinha.
- Não. Entre você devolvera pessoalmente a dona. – Disse-lhe pegando pelo braço e fazendo entrar.
Segui na frente a até o outro ambiente da suíte onde os dois se encontravam. Quando Fábio viu os dois seu rosto se encheu de surpresa. Carol estava agora de quatro com cada um dos joelhos apoiados nos braços do sofá, a vara de Mark entrava e saia por trás, em sua bucetinha. Passei por trás de Fábio e comecei a lhe desabotoar a camisa, mas permitindo que ele assistisse os dois fodendo, quando seu peito estava nu, percebi que havia me enganado quanto ao físico dele. Ele ara um falso magro tinha na verdade o corpo bem delineado e firme. Meti minha mão dentro das suas calças e encontrei seu gigante ainda adormecido, mas já dando sinal que era só uma questão e estimulo pra ficar pronto pro combate. Ele nem imaginava que comeria duas putas como certamente nunca teve na vida. Não demorou muito e fiz seu pau ficar duro, não era necessário muito esforço diante do espetáculo que Carl e Mark proporcionavam.
Os dois só perceberam nosso quarto “passageiro” quando eu já tinha o pau de Fabio em minha boca. Carol foi à primeira. Depois chamou a atenção de Mark para ver o trabalho que eu fazia no pau dele. Os olhos de Carol brilhavam de desejo de compartilhar comigo aquela bela vara preta, só um pouco maior que a do seu marido, mas mais grossa que a dele. Enquanto ela permanecia na mesma posição, levei Fábio até os dois, me ajoelhei perto deles, tirei o pau de Mark da buceta de Carol, ele pingava de tesão, lambi todo seu pau como a aproveitar cada gota de seu pau molhado por Carol. Chamei Fabio para se juntar a nós, quando este estava perto peguei seu pau e olhando Mark no olho pra ver se ele fazia alguma objeção, mas sua expressão era apenas de prazer e consentimento. Chupei seu pau levando-o até o fundo da garganta para deixá-lo bem melado com minha saliva, queria que Carol sentisse o Maximo do prazer que aquele pau podia lhe dar. Comecei a passar sua cabeça na entrada da buceta dela, às vezes acoitava seu grelinho duro com ela, Carol tremia a cada batida e diante da minha demora rogou pra que eu colocasse aquele pau na sua gatinha. Quando o fiz, seu tesão já era tanto desde que estava a receber o marido que não agüentou e gozou intensamente. Seu corpo se desmontou em espasmos descontrolados fazendo com que ela não conseguisse sustentar os joelhos no sofá. Fábio envolveu seu corpo fortemente e não permitiu que ela saísse da mira do seu cacete, continuou socando no interior dela com uma fome de quem a muito não via uma buceta excitada daquela maneira. Deixei Fabio enterrado nela e fui cuidar de Mark que já se encontrava na iminência de gozar diante daquela cena, fui pra cama e ofereci minha buceta pra ele, ele veio pra dentro dela e enquanto o fazia dizia que ia me castigar por ter feito aquilo.
- Você não faz idéia dos ciúmes que aqueles dois estão me causando e você é a culpada – disse ele.
- Idéia mesmo você não faz que vai querer mais e sempre depois de hoje, sentir essa adrenalina que lhe aumenta o desejo por tua putinha. – Respondi.
Mark não economizou sua rola em min, se aquilo era um castigo eu queria ser castigada pra sempre, ele me comia como um mestre, ele era gostoso, seu pau macio e firme me estocava e fazia eu me abrir ainda mais pra recebê-lo dentro de min. Eu estava rendida aquele homem forte e cheiroso que me fazia sentir puta e mulher plena. De vez em quando ele olhava pra ver sua esposinha sendo rasgada pelo negão e metia ainda mais forte. Carol saiu de Fábio e o levou pra cama onde estávamos, beijou minha boca com um beijo molhado e agradeceu-me pelo que estava fazendo por eles. Beijou Mark e falou:
- Coma meu amor essa puta devassa! Dê pra ela meu pau.
Deitou-se sobre min e também ofereceu a buceta ao marido. Mark começou uma coisa deliciosa, metia na buceta de Carol e depois metia na minha, fez isso até dar lugar a Fábio que até então apenas observava nossa putaria deitado na cama. Assumiu o lugar de Mark e fez o mesmo. Só que a agora a pegada era outra, diferente de Mark o rapaz era mais selvagem e arrancava gritos de prazer de Carol que me beijava cada vez mais agradecida pelo imenso prazer daquele momento. Fabio disse que ia gozar. Carol saiu de cima de min e pegou a vara de Fabio nas mãos, punhetou até que este, lançasse sua porra em min, lambeu o resto do que sobrou no pau e depois foi pra junto do marido, fui junto. Ela sentou sobre seu pau, eu tentava lamber seu grelinho, não demorou muito e ela se esvaia em gozo novamente. Mark gozou dentro dela, quando ele saiu lambi toda a porra que voltava pra fora da buceta de carol, Fabio mais uma vez gozou se masturbando, colocou tudo em cima da bucetinha de Carol pra que eu completasse meu banquete.
Ficamos os quatro na cama por um instante gozando a delicia de estarmos satisfeito, adormeci. Quando despertei passava de 1 da manhã. Fábio não estava mais no quarto e os dois, Mark e Carol dormiam um sono profundo e relaxante abraçado um ao outro. Levantei devagar para não acordá-los, pus o meu vestido e lhes deixei um bilhete onde dizia que esperava que aquela noite tenha sido tão prazerosa pra eles quanto havia sido pra min e que esperava com ansiedade que ele me convidassem de novo.