Passei a vara na juíza

Sexta-feira última, inicio do carnaval, estive na casa de um amigo juntamente com minha esposa Celma, era apenas uma reunião de amigos já que não íamos pular carnaval. Lá eu conheci Edna e seu marido Roberto, ela é juíza de futebol e ele técnico em segurança do trabalho. Gente muito alegre, nos divertimos bastante.

Depois de algumas bebidas percebi que Edna me olhava meio diferente e como estava de saia curta mostrava constantemente a lindas coxas dela e olhava para ver se eu estava olhando.

Em determinado momento ela foi na cozinha buscar mais cerveja para nós, perguntou quem queria e como eram muitas latinhas pediu a minha ajuda. Fui com ela à cozinha, lá pegamos as latinhas e ela fez questão de esbarrar a bunda na minha perna. Não me fiz de rogado e puxei-a de encontro ao meu corpo e dei-lhe um beijo passando as mãos na sua bundinha e alisando a sua bucetinha que estava molhadinha. Trocamos whatszap, combinamos de nos falar no dia seguinte e voltamos para onde estava o pessoal.

No dia seguinte, como combinado, mandei msg para ela e marcamos de nos encontrar no final da tarde do domingo pois o Roberto iria trabalhar à tarde e só voltaria de madrugada, era plantão dele na empresa.

Dei uma desculpa em casa e fui ao encontro dela. Ela me recebeu na casa dela mesmo, estava minimamente vestida e não perdemos tempo, nem bem ela fechou a porta da sala nos atracamos num beijo delicioso onde ela foi tirando a minha camisa e abrindo a minha bermuda.

Abaixou-se e tirou a minha bermuda e começou a beijar e morder o meu pau por cima da cueca que ela logo tirou e com maestria incrível deu um banho de língua no meu pau. Ela passava a língua na cabeça do pau, descia pelo corpo dele, ia até o saco onde enfiava-o na boca e sugava, depois subia até a cabeça e enfiava-a na boca passando a língua pelo canal do pau e depois sugava a cabeça querendo tirar o que ainda não tinha. Ela chupava a cabeça do pau e enfiava-o quase todo na boca descendo molhando e subindo secando. Nunca ninguém tinha me chupado assim.

Avisei que ia gozar e ela pediu para gozar nos peitos dela e eu obedeci fielmente, gozei deliciosamente nos peitos dela espirrando até mesmo no rosto dela.

Nos limpamos e fomos para o quarto dela, lá deitei-a na cama e tentei retribuir o banho de língua que ela me deu. Comecei beijando-a e descendo pelo corpo dela passando pelos maravilhosos peitos, pela barriguinha sequinha até chegar no grelinho onde com a língua fiz carinho e dando pequenas chupadas, enfiei a língua na bucetinha dela e voltei depois para o grelinho. Levantei as pernas dela e desci da bucetinha até o cuzinho que a essa altura já estava molhadinho de tesão escorrido da bucetinha. Eu enfiava e tirava a língua naquele cuzinho delicioso.

Subi pelo corpo dela até voltar à boca faminta, virei-a para cima de mim e mandei ela me cavalgar. Ela sentou em mim engolindo e mordendo o meu pau com a bucetinha e começou o movimento de sobe e desce. Logo estava quase que pulando de tesão e meu pau latejando de tesão querendo cuspir mais leite, segurei tudo que pude até ela gozar e me abraçar amarrando meu corpo de encontro ao dela.

Ela ficou de quatro e pediu para eu enche-la de deite. Coloquei meu pau dentro daquela bucetinha até deixá-lo bem molhadinho e enfiei no cuzinho dela, entrou fácil de tão molhadinho que estava o meu pau e o cuzinho dela. Ela gemia de tesão e eu tentava segurar o tesão pois queria ficar mais tempo dentro dela mas não aguentei muito e jorrei leite dentro daquele cuzinho delicioso.

Caímos na cama e depois fomos tomar um banho onde ainda brincamos mais um pouco mas já era hora passada e precisava ir embora.

Nos despedimos com um beijo quente onde eu já estava vestido e pronto para ir embora e ela continuava nuazinha. Prometemos de nos encontrar mais vezes, agora é aguardar nova oportunidade.

Antes de chegar em casa ainda passei num buteco e tomei uma caipirinha, uma não, duas, para justificar onde estava.