Alê estava adorando a nova Vani, depois de seus constantes bate-papos com seu amigo do Brasil, ela estava rapidamente se tornando à puta dos seus sonhos, todo dia era uma novidade surpreendente e gostosa.
A estória de exibicionismo na praia o havia deixado com muito tesão, achou maravilhoso comê-la enquanto ela contava tudo nos mínimos detalhes e sonhava com o dia que veria sua mulher foder com outro macho.
Era uma noite quente de sexta-feira e os dois ainda não tinham nada programado quando Alê voltou pra casa do trabalho. Como era esperado Vani o esperava para saírem, apesar do cansaço, preferia não dizer-lhe um não, até porque se ele dissesse ela sairia sozinha com alguma amiga e agora com ela liberada, sabia que algo podia rolar e ele gostaria de estar junto, pelo menos na primeira vez.
Tomou um banho e quando saiu Vani já estava pronta pra saírem, queria ir jantar e depois queria leva-lo a um lugar que ela havia ouvido falar por um amigo, sem lhe dizer exatamente onde e o que faríam lá.
No restaurante depois do jantar, ao saírem ela disse que dirigia. Pegaram a autoestrada e logo rumaram em direção ao interior, depois de alguns minutos de estrada Vani levantou o vestido até a altura da cintura revelando que estava sem calcinhas, levou uma das mãos a boceta e ofereceu os dedos molhados para Alê. Aquele perfume era delicioso e tinha sobre ele o delicioso efeito de lhe fazer ficar de pau duro. Vani sabia disso. Pediu para que ele o botasse o pau pra fora e se masturba pra ela. Alê o colocou fora das calças e começou a toca uma pra ela. Vani suspirava diante da visão de sua vara dura e se não estivesse a dirigir certamente já estaria sentada nele.
Enquanto dirigia Vani olhava para ele todo momento e como a incentiva-lo, retirou uma das mãos do volante e começou a tocar sua bocetinha molhada. A estrada era livre de trânsito e por isso mesmo seu descuido proposital não oferecia nenhum risco. A excitação de ambos era crescente. Vani saiu da estrada principal e depois de alguns quilômetros de estrada ela estacionou entre cinco outros carros, o lugar era afastado da estrada principal, era deserto e tinha como iluminação apenas a luz da lua daquela noite. Um pouco de arvores completava a discrição daquele lugar. Alê não suspeitava quais eram a intensão de sua mulher e estava muito excitado pra pensar a respeito, resolveu confiar que qualquer coisa que ela estivesse planejando, seria mais uma de suas safadezas, e que ele certamente adoraria de estar junto. Quando Vani parou o carro, sem explicar nada pegou o seu pau e começo a chupar, sua boca quente quase lhe fez gozar. Enquanto fazia, sua bunda nua estava voltada para a janela do motorista, o vidro estava fechado e Alê não se preocupou com o fato de outros carros estarem ali também. Encontrava-se de olhos fechados por um momento e curtindo a deliciosa boca de Vani a lhe chupar quando percebeu que o interior do carro havia se iluminado de repente, Vani havia acendido a luz interior do carro e só então ele percebeu que não estavam sozinhos. Na janela do passageiro havia um homem, suas calças estavam abaixadas e ele tocava uma punheta enquanto apreciava a bunda de Vani do seu lado, na outra janela outros dois, um deles tinha seu pau sendo masturbado por uma garota morena deliciosa. O inusitado daquela situação o deixou ainda mais com tesão, levantou ainda mais a o vestido de Vani exibindo sua boceta depilada ao desconhecido, seu pau era enorme e crescia ainda mais ao ver a bucetinha de sua mulher. Vani apertou o botão no painel do carro fazendo ambas as janelas baixar, imediatamente o homem que estava atrás dela alcançou sua buceta e enfiou os dedos nela. Vani espalhou-se ainda mais em torno daqueles dedos que avançavam dentro de si, o homem começou a bombar sua boceta com os dedos e Vani logo gozou, seu tesão continuou e ela não largava seu pau, com um sinal do homem que estava do meu lado a morena pegou meu pau liberando Vani, enquanto um do homens a fodia por trás; o outro foi para o lado de Vani, os dois a retiraram do carro com uma certa violência que o deixou preocupado, mas logo percebeu que era muito mais o desejo dos dois de ter aquela mulher o mais rápido possível para si. Um dos homens colocou seu pau na boca de Vani fazendo-a chupar enquanto o outro lhe chupava a boceta. Alê tinha seu pau chupado pela deliciosa morena que fazia com muito desejo. Além do tesão ele foi tomado pelo ciúmes ao ver sua mulher pela primeira vez sendo fodida daquele modo e logo por dois machos de caralhos duros que não aliviavam sua boceta por um instante. Eles a fodiam forte sem se importar com mais nada. Seu ciúme apenas o fazia desejar mais ainda ver sua puta ser comida e fodida cada vez mais. Logo todos os ocupantes dos outros carros estavam juntos deles. Pelo que Alê pode perceber - pois havia igual numero de mulheres no grupo - todos eram casais. As mulheres não era menos sacana que seus machos, mas enquanto Vani era atração nova da vez todas apenas masturbavam seus machos enquanto observávamos Vani ser fodida. Um após outro, aqueles machos todos duros, e sedentos por sua buceta foram ocupando seu interior, quem não estava dentro dela ou ocupava sua boca ou lhe explorava o resto do seu corpo com as mãos. Vani teve dedos enfiados até em seu cuzinho. Alê nem se deu ao trabalho de contar os infindáveis gozos de sua mulher. Também estava ocupado com amorena a lhe chupar o pau, nem mesmo percebeu de tão hipnotizado que estava com a visão de sua mulher sendo fodida daquela maneira forte e selvagem, que não percebeu quando a morena trocou de lugar com outra garota. Vani nunca esteve no controle da situação, durante todo tempo ela apenas obedeceu àqueles machos e fez o que eles queriam, um deles se aproximou de Vani e a colocou de quatro no chão. Era de todos o que tinha a vara maior e mais grossa, se ele fosse fazer o que Alê estava pensando com aquela grossura ia rasgar Vani que até aquela data nunca tinha tomado no cú por algo tão grande e grosso. Ele umedeceu seu pau com a própria saliva e depois enviou em Vani, sem nenhuma compaixão. Ida aguentou aquele cacete com firmeza embora a expressão do seu rosto fosse mais de dor que de prazer, o instinto de proteção de Alê quase estraga tudo. Por um instante pensou em correr em seu socorro, mas logo sua expressão mudou, passou a ser de extremo prazer, ainda que certamente aquela coisa em sua bunda devesse doer horrores. Ida curtia aquele pau em seu como Alê nunca tinha visto. Sacudia o rabo em direção a pau do cara fazendo com que esse entrasse mais ainda. Ele não aguentou por muito tempo e logo gozou deixando sua porra dentro dela, sua vara ainda saiu pingando de dentro dela. Alê estava muito excitado e não via a hora de ver todos àqueles caras gozando pra ela.
Vani era o centro das atenções não apenas deles, algumas das garotas também chegavam perto dela para lhe chupar a boceta ou lamber o pau do companheiro antes dele entrar na sua boceta.
Não demorou e logo alguns deles deixavam no rosto e nos seios de Vani o resultado de seu desejo pela puta que minha mulher era naquele momento, um de cada vez foi fazendo o mesmo. Quando terminaram as mulheres lhe lamberam toda a porra do seu corpo e rosto, algumas ainda chuparam seu grelo lhe fazendo uma vez mais gozar.
Vani foi completamente fodida por todos aqueles caralhos, Alê chegou a contar dez caras. Voltou para o carro, me beijou ainda com o cheiro forte de porra no rosto, recompondo-se para em seguida pegar a estrada. Durante o retorno Alê ainda via claramente aqueles machos lhe comendo e esporrando em seu corpo, pensou o quanto sua mulher era puta e o quanto ele gostava daquilo.
Alê ficou sabendo que havia participado de um encontro de praticantes de “Dogging”, uma pratica muito comum entre casais britânicos, mas que já tinha seus adeptos em toda Europa. São casais que se encontram em lugares ao ar livre para swing, ménage, vouierysmo e o que mais rolar.
A satisfação do desejo é a sua aniquilação.