Casei-me muito cedo, com 18 anos, e nunca tinha me envolvido com outro homem além do meu marido Cristiano. Só tínhamos um filho, Walter, nessa época com dezessete anos: forte, lindo, estudioso, carinhoso e muito educado... Foi quem me ensinou com toda paciência a usar o computador e a internet nas minhas horas solitárias. Cristiano, advogado, mantinha nossa vida com uma situação financeira bastante razoável. Cristiano tinha muitos clientes e viajava muito para outros estados para acompanhar processos e julgamentos e o combinado era de nos comunicarmos somente pelo celular. Três dias antes de ir para Fortaleza, Cristiano atendeu uma ligação e vi e ouvi quando ele foi anotando o nome e o telefone de um determinado hotel. Um diretor de uma importante firma da nossa cidade ligou pra nossa casa dizendo que precisava falar urgente com Cristiano, se eu podia passar o número do seu celular. Anotei tudo sobre essa pessoa dizendo que eu mesma ia entrar em contato com Cristiano e pedir pra que ele retornar a ligação. Depois de ligar várias vezes para o seu celular, resolvi tentar ligar para o hotel que estava anotado no bloco de rascunho. - O Dr. Cristiano “de tal” está hospedado nesse hotel? - Está sim senhora!... Informando meu nome, disse que precisava falar com ele com urgência. Transferiram a ligação pro quarto e custei a deduzir que quem atendeu ao telefone foi sua secretária Ana (velha e casada)... Chocada, fiquei totalmente sem fala e acabei colocando o telefone no gancho. Só que Ana também desconfiou de que era eu do outro lado da linha e meia hora depois Cristiano ligou pra perguntar se tinha sido eu a ligar pro hotel... Disse que sim e lhe passei o recado desligando em seguida. Dois dias depois, Cristiano chegou em casa e fui logo soltando os cachorros. Discutimos aos gritos por mais de vinte minutos. Walter, que estava no seu quarto ouviu toda nossa discussão, onde falei até em querer nossa separação. Mas como uma mulher sem muito expediente fui deixando o tempo passar e nada de mudar o rumo da minha vida... Apenas passamos a dormir em quartos separados. Poucos dias depois do acontecido, também tive uma conversa com meu filho, que se pôs a me dar todo apoio que eu precisasse. - Não consigo entender mãe, como o pai pode ter um caso com aquela mulher feia e sem graça... Você é dez vezes mais bonita do que ela. Realmente, apesar dos meus 39 anos eu tinha um corpo muito bem torneado... Fiquei feliz com aquele elogio. - Você me acha bonita?... - Muito mãe... Você é uma gatona. Dei-lhe um abraço e um beijo. - Obrigada filho... Mas já vem fazendo tempo que seu pai não liga muito pra mim. Não podia nem imaginar que meu filho pudesse ter aquele tipo de conversa comigo. - Sexo mãe... É? Cheguei a sorrir, e resolvi não fugir da conversa. - É filho... Sexo... Seu pai já quase não me procurava mais... Deve ser por isso que ele fez da Ana sua amante. - PÔ... Chamais trocaria uma mulher como você, por uma baranga igual a Ana. - Walter???? Que isso??? Sou sua mãe, ué!... Fiquei até meio passada com que ouvi em seguida. - Mas é verdade mãe... Não dá nem pra comparar o seu corpo com o da Ana; ela é horrível. Continuei a ser a dona de casa cuidado do meu marido e do meu filho, mas me sentindo cada vez mais confusa... Precisava achar uma saída pra aquela minha vidinha medíocre, tendo que dormir sozinha em um quarto. Walter chegou até sugerir que eu também arrumasse um amante. - Tá doido? Jamais teria coragem... Vieram as férias escolares, e de uma hora pra outra resolvi que tinha que aproveitar um pouco da vida e chamei Walter pra passar alguns dias comigo em nossa casa de Cabo Frio... Walter concordou na hora e imediatamente liguei pro caseiro preparar a casa pra nossa chegada. Eu dirigindo fui tendo conversas variadas com meu filho, e acabamos voltando a falar de mim e do seu pai... E gostando de tê-lo como uma válvula de escape acabei contando que seu pai andava querendo fazer as passes, pedindo até que eu voltasse a dormir com ele. - Será que ele largou a amante? - Não sei filho... Ainda tenho minhas dúvidas. - E o que você tá pensando em fazer mãe? - A falta de sexo me faz pensar em aceitar, mas não quero ceder assim tão facilmente. Foram dois dias maravilhosos, onde Walter sem ter nenhuma vergonha das pessoas ficava todo tempo comigo dentro da água tentando me ajudar a aprender a nadar... O danadinho colocava a mão no meu corpo sem se importar onde: Bunda, peito, cintura, coxas e até encostar na minha xoxota ele discretamente conseguiu. Fora os abraços e beijos que ele me dava dentro da água. Aquilo tudo era muito gostoso, mas acabava me fazendo sentir falta de sexo cada vez mais. Estávamos voltando pra casa e ao passarmos em frente a uma loja. - Porque não compra um biquíni pra você, mãe?... Eu usava sempre maiôs. - Tenho vergonha filho... Nunca usei. - Você tem um corpo muito bonito mãe... De biquíni vai fazer um sucesso tremendo; pode ter certeza. Entremos na loja e muito sem jeito fui olhando as peças de biquíni e após separar uns três fui até o provador que era de cortinas, pedindo pro meu filho ficar do lado de fora pra que eu pudesse lhe pedir uma opinião... Abri a cortina. - O que acha filho?... - Maravilhoso mãe... Ficou certinho no seu corpo. Dizendo que ia experimentar outro, fechei a cortina e logo que tirei o biquíni Walter abriu um cantinho da cortina enfiando apenas o rosto me pegando peladona na frente do espelho... Eu cobrindo meus peitos e minha xoxota com a mãe. - Que isso Walter, não está vendo que estou pelada? - Qual o problema mãe... Eu não ligo pra isso não!... Eu descobrindo meus seios pra usar minha mão pra empurrar seu rosto. - Nada disso seu sem vergonha... Fica esperando ai de fora, tá bom?... Experimentei os três e acabei comprando dois. O engraçado é que não fiquei com raiva dele ter me visto nua dentro do provador... Achei até interessante meu próprio filho me ver totalmente sem roupa que me arrependi de tê-lo empurrado. Acordamos bem cedo, pois eu gostava de ficar na praia quando o sol ainda estava fraco na parte da manhã e após as quatro da tarde... Minha pele era muito clara. Tomamos café, e quando fui pro meu quarto colocar o biquíni acabei de propósito deixando a porta um pouco aberta... Na realidade minha intensão era que meu filho me visse novamente pelada. Tirei meu pijama e fiquei andando de um lado pro outro dentro do quarto totalmente nua, e tive que fingir que fiquei assustada quando ele entrou no quarto... Novamente cobri meus seios e minha xoxota com meu braço e minha mão. - Posso te ajudar mãe?... - Me ajudar em quê filho?... - Você vestir o biquíni!... - Kkkkkk... Mas eu sei me vestir sozinha. Ele usava um calção de banho, logo fui percebendo um volume enorme na sua virilha... Fiquei por alguns segundos indecisa se deixava aquela situação continuar. - Mas eu posso te ajudar mãe... Não quer? Notei que meu filho estava querendo aproveitar da minha carência sexual e pensei até em voltar atrás, mas acabei que fui me descobrindo totalmente e mostrando os biquínis pedi pra que ele escolhesse qual eu deveria colocar. Ele me olhando de cima em baixo. - Caralho mãe... Você é muito gostosa. - Oh seu sem vergonha, é pra olhar os biquínis, e não o meu corpo... Kkkkkk. - Ah mãe... Deixa eu te dar um braço, com você assim? Eu tentava controlar o meu nervosismo, pois nunca na minha vida tinha ficado nua na frente de outro homem além do meu marido. - Tá filho... Deixo sim!... E ele me agarrou com vontade, fazendo meus peitos ficarem amassados contra seu corpo, passando a acariciar minhas costas com suas mãos. - Caramba mãe... Muitas vezes sonhei em ter você assim nos meus braços. Fui relaxando e aproveitando aquele carinho tão gostoso... Eu sentia seu pau duro dentro do calção encostando no meu corpo. - É? Eu assim pelada? - É! Sempre tive tesão por você. Tentei sair dos seus braços, mas ele mais forte me fez continuar. - Tá doido Walter... Você não pode pensar isso da sua mãe. Ele desceu uma das mãos e começou a apalpar minha bunda. - Não consigo evitar mãe... É uma coisa muito mais forte do que eu. Fiquei muito tensa quando sua mão por trás da minha bunda chegou na minha buceta. - Não faça isso... Nós não podemos!... - Podemos sim... É só ninguém ficar sabendo. E ele sorrindo olhando diretamente nos meus olhos. - Nossa mãe... Você está molhadinha, não está?... - Tô filho... Tô sim... - Então, vamos deitar um pouco, vamos?... E acabei deixando ele me fazer sentar na cama e carinhosamente me fazer deitar de costas vindo por cima do meu corpo começando a mamar nos meus peitos. - Oooooh filho... Ooooohhhhh!... - Deixa eu te beijar mãe?... Sua boca estava a poucos centímetros da minha... O fogo que estava consumindo meu corpo me fez responder. - Deixo filho... Deixo!... O mesmo tempo que ele me beijava na boca apaixonadamente, senti encostando algo quente na minha buceta... Já não me importava com mais nada, a não ser trepar com meu próprio filho, depois de tanto tempo sem sexo... Abri mais minhas pernas pra facilitar. - Hummmmm... Hummmmm... Mete filho... Mete tudo na mamãe... Mete!!! Pelo que fui sentindo aquele pinto duro me penetrando e preenchendo toda minha buceta, pude perceber que ele não devia nada ao seu pai. Walter sobre meu corpo foi fazendo movimentos de vai e vem tão gostoso que em poucos minutos eu estava tendo um maravilhoso orgasmo. - Aaaah... Aaaah... Não para... Não para... Vou gozar filho... Voooouuuuu goooooozaaarrr!!! Eu gozando e ele metendo cada vez mais forte. - Também vou gozar mãe... Aaaahhhh... Aaaaahhhhhhh!!!! Travei minhas pernas na sua cintura. - Goza filho... Goza tudo na mamãe; goza!... E fui sentindo seu pau latejando dentro da minha buceta e despejando todo seu leite dentro de mim. Recuperando minhas forças deitada na cama, cheguei a conclusão de que meu filho apesar da idade tinha muito experiência em sexo. Fomos pra praia, e depois de um bom tempo com ele me abraçando por trás com água na altura do peito, levei a mão pra trás enfiando dentro do seu calção e segurando seu pinto sussurrei. - Vamos pra casa filho, vamos?... Ele me dando um beijo no pescoço. - Vamos que eu quero te chupar todinha. Sempre procurando falar baixo. - Me chupar, como assim?... - Vamos lá que eu te ensino, quer? Lógico que eu sabia o que era sexo oral e sexo anal... Apertando seu pinto. - Quero sim... Quero que você me ensino tudo de sexo. Voltamos pra casa, e após um rápido banho fomos pra cama onde o safadinho deitou entre minhas pernas e começar a passar a língua da minha buceta e chupar a carne saliente entre os lábios vaginais. - Ui! Ui! Uuuuiiii!!!!! Delícia filho... Chupa... Chuuuuupa!... Tive um orgasmo espremendo a cabeça do meu filho com minhas pernas. - Você quer que eu chupe você também?... - Quer fazer isso mesmo mãe... Quer? - Quero aprender a fazer de tudo... - Ahammm? Como assim?... - Quero aprender a ser bem puta, igual a amante do seu pai deve ser. Ele ajoelhado sobre a cama me deu seu pau pra chupar e foi me dizendo como eu devia fazer... Adorei sentir o gosto do pinto do meu filho e até da porra que ele gozou dentro da minha boca. Dois dias depois, estávamos deitados na cama após um banho, eu de bruços, ele começou a beijar minha bunda... Quando ele abriu minhas nádegas e ficou olhando pro meu cú. - Me ensina dar a bunda, me ensina?... E meu filho não perdeu tempo. Me fez ficar de quatro, molhou seu pinto com bastante saliva e veio forçando na meu rabo... Travei tudo quando senti entrando a cabeça. - Aaaiiii... Aaaaiiiii... Isso doi!!!!!... - Calma mãe... Calma que dói só no começo... Relaxa o cuzinho, relaxa!... E meu filho enterrou seu pinto todo dentro do meu rabo e começou a movimentar um vai e vem cada vez mais forte... Adorei dar o cú pro meu filho e sentir ele gozando lá dentro. Realmente virei uma puta do meu filho, que me comia pelo menos umas três vezes por semana... Eu me sentia realizada. Só seis meses depois, é que de tanto Cristiano insistir que deveríamos tentar nos acertamos, fui pro seu quarto e tomando todas as iniciativas, mamei no seu pau e ainda pedi pra ele meter no meu cú. Cristiano ficou assustado com minhas atitudes, e metendo no meu rabo me perguntou se eu tinha arrumado algum amante. - Se eu arrumei, e daí? Você não tem a sua amante? Estamos quites, não estamos?... A partir daquele dia, mesmo continuando a dormir em quartos separados, trepava com meu marido como uma verdadeira puta, e também com meu filho.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS
Que maravilha, que delicia de conto, o incesto entre mãe e filho, meu preferido, é um prazer sem igual, só mesmo quem o praticou sabe bem o que estou dizendo, adorei, adorei... Votei