Combinei um horário com ela. Quando lá cheguei só estavam na casa ela, Cláudia, a irmã dela, Raquel, que estava na cozinha preparando algumas coisas e a filha mais nova, Rosiane, que estava no quarto conversando com as amigas pelo computador.
Quando cheguei, depois dos cumprimentos normais, ela me mostrou a carne que eu peguei e levei para o rancho onde fica a churrasqueira. Nesse rancho tinha a churrasqueira e um fogão à lenha, uma pia, e no canto contrário um banheiro. À frente da churrasqueira tem uma mureta-balcão que também serve para guardar utensílios e objetos variados.
Coloquei a carne sobre o balcão e comecei a separar as peças: maminha, picanha e alcatra. Cada uma iria ser preparada de uma forma diferente como Luis, marido dela, havia pedido.
Quando eu estava cortando a alcatra, a Cláudia, que estava usando um vestidinho de pano leve, se aproximou de mim e disse:
- Hoje o pagamento é adiantado.
Eu fiz cara de bobo pois não havia entendido. Ela então se vira e levanta a saia e mostra estar sem calcinha. Imediatamente larguei da carne para pegar em outra. Passei a alisar aquela bundinha linda e gostosa dela. Ela arrebitou a bundinha me oferecendo o cuzinho que foi alisado e dedilhado na hora.
Abaixei-me e comecei a linguar o cuzinho dela. Que delicia! Ela adorava a linguada, gemendo e rebolando gostoso. Eu nem lembrava que a filha e a irmã dela estavam na casa.
Ela me puxou para cima e se abaixou e caiu de boca no meu pau que a esta hora já estava duro que nem pedra. Ela colocava a cabeça na boca e ia descendo enfiando todo na boca e subia sugando. Eu não aguentava de tanto tesão. Puxei-a para cima para não gozar e beijando-a tirei toda a roupa dela.
Apoiei-a no balcão e meti na buceta dela por trás. Ela pediu para parar e me levou para o banheiro que ficava lá no rancho. Voltou a me chupar deixando-me com mais tesão ainda.
Coloquei-a apoiada na parede e passei a meter no cuzinho dela. Ela rebolava e dizia o quanto estava gostoso. Eu gemia de tesão querendo encher logo o cuzinho dela de porra. Eu socava com força e espremia-a de encontro à parede do banheiro. Nosso tesão era enorme.
Avisei-a que ia gozar e ela pediu para beber o leitinho. Tirei o pau do cu dela e coloquei em sua boca e com duas sugadas mais forte me fez descarregar litros de leite em sua boquinha. Ela não desperdiçou nem uma gota.
Nos recompusemos, nos limpamos e voltei a cuidar da carne pois já estava quase na hora do marido dela chegar com os amigos.
Quando recomecei o corte da carne a irmã dela veio da cozinha com algumas coisas para colocar na mesa do rancho e me perguntou se eu havia sido bem pago. Fiquei olhando com cara de tonto para ela enquanto ela saia sorrindo.
A verdade é que nunca eu tinha começado um churrasco tão cansado na minha vida. Mas valeu cada pingo de suor derramado.
Delicia de foda.
Se precisar também sou churrasqueiro e adoro esses pagamento. Tem meu voto e se precisar deixo meu telefone.
CAVALA meiga! Betto (o admirador do que é belo)
adorei lindo o conto e coando e no cu fica melhor ainda e que fotos lindas