Meu nome é Ayame, sou filha de japoneses (uma nissei) e moro em São Paulo. Estudando em um ótimo colégio, meus pais resolveram que eu deveria frequentar aulas particulares de matemática, matéria que estava tendo muita dificuldade. O curso era em um prédio comercial onde o professor Akira (também nissei) montou uma sala de aulas. Eu tinha um namorado fixo, mas, não demorou muito pra começar a gostar do professor que era muito simpático e atencioso. Com poucos alunos, passei a esperar todos saírem pra poder ficar mais tempo com Akira até ele fechar a sala e descermos juntos pelo elevador... Fora do prédio sempre nos despedíamos com beijinhos no rosto, e meu namorado (brasileiro) que me esperava sem eu saber um dia acabou vendo e ficou com muito ciúme. Passei a me despedir do professor ainda na portaria dentro do prédio, e sabendo que ninguém estava vendo deixei de propósito minha boca pra ele errar e encostar nos meus lábios. - Perdão Ayame!... - Que isso professor, não vejo problema nenhum você me beijar na boca. - Mas foi sem querer!... - Mas eu gostei!... E no dia da aula seguinte, depois que todos saíram da sala, ele foi trancar a porta e se aproximando de mim. - Podemos dar um beijo de despedida aqui dentro da sala? Concordei e ele me abraçando me lascou um demorado beijo na boca enquanto suas mãos desciam pelas minhas costas e iam alisar minha bunda por cima do tecido da minha saia. Levei um susto quando ele me fez segurar seu pinto duro que tinha colocado fora da calça, sem que eu percebesse. - Isso é perigoso professor. - Não é não Ayame... Pode confiar em mim. Ele continuou beijando minha boca, eu segurando seu pinto levantou minha saia empurrou minha calcinha pro lado e ficou passando e enfiando o dedo na minha cona. - Estou com medo!... - Calma Ayame, calma!!! Ele queria me comer, mas vendo que eu estava com muita dúvida ficou só no beijo, enfiando o dedo na minha buceta e me fazendo tocar uma punheta até ele gozar muito no chão da sala. Me arrumei decentemente, dei mais um beijo e o deixei limpando o chão. Desci o elevador com minhas pernas tremendo e saindo do prédio dei de cara com o meu namorado. - Por que demorou?... - Por nada... Só estava tirando algumas dúvidas. - Mas você está nervosa. - Não enche o saco Beto... Tô é ficando puta com esse seu ciúme. E o filho da puta passou a ir quase todos os dias me esperar. Mesmo assim eu sempre esperava pra ganhar muitos beijos do professor que passou a me fazer ter orgasmos só com o dedo na minha xana e eu a lhe masturbar até ele também gozar... Não demorou muito pra aprender a chupar seu pinto e deixar gozar na minha boca... Passamos a ficar os dois pelados dentro da sala e ele sempre me provocava esfregando seu pinto na minha xana. Não era mais virgem, mas talvez por ser um homem casado ficava com medo e não deixava me penetrar, mesmo estando com muito vontade de me entregar completamente. Mesmo demorando mais de meia hora o corno do meu namorado continuava me esperando. Um dia, nos dois pelados, o professor me colocou sentada em uma das mesas e veio passar a língua na minha buceta... Fui ficando tão louca que comecei a gemer alto, praticamente gritando até ter um maravilhoso orgasmo. Continuei sentada na mesa e abraçando-o fui lhe beijando até sentir que ele com a mão estava encostando seu pinto duro na abertura da minha vagina. - Não professor... Não!!!! Ele me calou com um beijo e foi empurrando seu pinto pra dentro do meu corpo. Fiquei um pouco assustada, mas estava tão gostoso que fui deixando e logo o professor estava socando até o fundo. - Aaaaiiii... Aaaaaiiiii... Continua... Mais... Maaaaaaiiiissss... Fiz um escândalo quando comecei a ter um o segundo orgasmo obrigando-o a tapar minha boca com sua mão enquanto continuava socando até tirar e gozar no chão da sala. Me vesti rapidamente e dando-lhe um beijo nem o esperei, pois imaginava que o Beto devia estar lá embaixo me esperando... Assim que sai da sala vi um vulto que parecia estar vestindo uma camisa azul dobrar o corredor onde ficava a escada. Terceiro andar, esperei o elevador e ao chegar na rua lá estava o Beto de camisa azul... Imaginei que ele devia ter ficado tentando ouvir o que se passava dentro da sala e fiquei curiosa pra saber até onde Beto desconfiava do meu relacionamento com o professor. No final de semana, com os pais do Beto viajando, resolvi aceitar o seu convite pra ir até sua casa. Estávamos transando na sua cama, e quando ele tentava enfiar na minha buceta, travei minhas pernas. - Você andou ouvindo atrás da porta do curso?... Ele ficou estático me olhando fixo e eu voltei a perguntar. - Você está desconfiado de alguma coisa? Fui abrindo minhas pernas deixando me penetrar. - Ouvi você gemendo lá dentro da sala Ayame. - Ouviu é? - Percebi que você estava transando com o seu professor. Eu fazendo minha buceta apertar seu pinto (com camisinha) duro. - Então nós vamos terminar? Ele começando a bombar. - Não Ayame, eu não quero terminar com você. - Mesmo achando que estou transando com ele? - Mesmo assim Ayame... Eu te amo demais. - Hummmm... Então mete em mim Beto... Meeete!!!! Sabendo que meu namorado sabia que eu trepava com o Akira, foi me dando um tesão tão grande que fui tendo um orgasmo. - Esssstou adorando transar com ele Beto... Hummmmm... Vai... Vai que eu vou goooozaarrrr. - Aaaahh... Aaaahhh... Também vou gozar Ayame... Meu relacionamento com o Beto até melhorou depois desse dia. Encontrava com ele na saída do curso e quando demorava ele simplesmente me perguntava. - Vocês transaram hoje? - Transamos sim Beto... Hoje ele me fez ter dois orgasmos novamente. - É meu amor? Que legal. Meus pais eram comerciantes e sempre ficava sozinha em casa. Pra compensar meu corninho, passei a recebê-lo na minha casa pelo menos uma vez na semana pra dar um pouquinho pra ele também... Beto ficava todo feliz. Passados uns dois meses, assim que sai do curso e encontrei com o Beto. - Beto... O professor tá querendo comer minha bunda, o que você acha?... - Não sei Ayame... Você nunca deixou te comer, né?... - Então vou dar primeiro pra você Beto, amanhã te espero lá em casa, tá?... Mesmo o pinto do Beto sendo menor do que do professor, ardeu muito quando ele foi enfiando no meu rabo... Berrei feito uma égua, mas, passados alguns minutos estava adorando sentir aquele pinto duro sendo socado no meu ânus... Adorei mais ainda quando senti o Beto gozando dentro. Dois dias depois, pelada de quatro dentro da sala. - Vem Akira, vem enfiar na minha bunda, vem!... - Vai deixar mesmo Ayame, vai?... Primeiro dei uma boa chupada no seu pinto pra deixa-lo bastante molhado com minha saliva, e voltando a ficar de quatro só esperei pra começar a sentir aquela tora entrando no meu ânus. - Ooooh Ayame, que cuzinho gostoso... Huummmm... Hummmm!... A dor que eu ia sentindo ia me dando mais prazer. - Aaaaiiiiiii... Mete com mais força... Vai... Vaaaaiiiii!!!!! E o professor Akira socava no meu rabo com tanta força que ele amassava minha bundinha quando sua virilha batia no meu corpo... Foi a primeira vez que o professor gozou dentro de mim e eu simplesmente adorei dar a bunda. O professor já sabe que meu namorado sabe que andamos transando, e, que o Beto já chegou até a me dizer que gostaria de nos ver trepando... Se rolar, eu escrevo a continuação desse conto.
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