No caminho passo por uma chácara enorme que tem um bambuzal muito cerrado. À frente dessa chácara do outro lado da estrada tem um terreno de uma empresa de telefonia que mal o usa, apenas conserva.
Nesse dia estava eu fazendo a caminhada quando um cara me alcança e pergunta se eu era o Naldinho, disse que sim, ele falou que era amigo do Nestor da padaria que ele tinha falado muito bem de mim e na vontade que eu tinha.
Pergunte-lhe o que o Nestor tinha falado e ele disse que sabia da vontade que eu nutria de brincar atrás do bambuzal.
Fiz de conta que não sabia do que ele estava falando mas o cara, que depois fiquei sabendo chamar-se por Badeco, disse que se eu quisesse brincar ele me esperaria na volta e apontou um lugar no bambuzal dizendo que estaria ali me esperando e segurou no pau por cima da calça.
Segui na minha caminhada pensando se na volta aceitava ou não o convite. A verdade é que eu não conseguia tirar da cabeça a visão da pegada no pau que o Badeco havia dado.
Na volta, como esperado, lá estava ele, meio que enfiado no bambuzal, me esperando. Olhei para todos os lados e como não estava vindo ninguém próximo adentrei ao bambuzal. Ele me puxou mais para dentro e ficamos num lugar onde o bambuzal tapava a estrada e do outro lado era mata virgem.
Puxou-me de encontro a ele e sacou a pica pra fora. Peguei, alisei, carinhei e me abaixei e meti a boca naquele pau lindo. Que delicia de pau! Devia ter uns dezoito centímetros e não era muito grosso me permitindo soca-lo dentro da boca.
Chupei com muita vontade desde a cabeça até o saco, e que saco delicioso! Pouco peludo, firme, uma delícia. Eu chupava por todo ele, percorrendo a minha boca pela extensão toda e enfiando a cabeça na boca e engolindo o que conseguia. Meu pau está duríssimo de tesão. Eu abraçava a bunda dele empurrando o pau para dentro da minha boca e ele com movimentos lentos e gostosos fodia a minha boca.
Ele pediu para comer o meu cuzinho e eu lhe disse que não tinha camisinha. O safado enfiou a mão no bolso da camisa e tirou uma tira com três camisinhas e disse que estava preparado para mim.
Peguei a camisinha e vesti aquela rola deliciosa e me virei abaixando a minha calça até os pés. Ofereci a minha bundinha a ele que se abaixando começou a beija-la e a enfiar a língua no meu cuzinho que morria de vontade de receber aquela ferramenta do prazer.
Badeco deixou a minha entrada traseira bem molhadinha e colocou a cabeça do pau na portinha e foi empurrando com carinho. Quando a cabeça entrou ele perguntou se estava bom. Eu disse que sim e ele então de forma sacana socou toda a rola dentro de mim. Vi estrelas de tanto tesão e mandei ele socar com vontade. Foi o que fez, socava com tesão entrando e saindo do meu cu.
Meu pau estava mais duro do que o dele de tanto tesão. Pedi para ele bater para mim e ele assim o fez, em poucos movimentos gozei como a muito não gozava e ele continuava bombando dentro de mim.
Não sei quanto tempo ele ficou dentro de mim pois eu estava no céu delirando de tesão. Ele avisou que ia gozar e me agarrando e puxando de encontro ao corpo dele e tremendo de tesão gozou deliciosamente.
Ficamos um tempo ofegantes e quase imóveis. Ele foi tirando o pau de dentro de mim e sentou-se ao meu lado dizendo que nunca tinha comido um cu tão gostoso.
Nos vestimos e depois de olhar com cuidado na estrada para ver se vinha ou não gente eu saí e fui embora para casa. Minhas pernas mal me obedeciam e fui quase me arrastando para casa e tomei uma ducha recuperadora sonhando em encontrar o Badeco mais vezes.
Votado - Adoro uma patifaria, não no mato, mas sim na praia, ai é uma maravilha...
Sexo no meio do mato é muito bom.
Ahh seu puto. Tb me amarro numa putaria em locais públicos.