Meu nome é Simone e resolvi contar através deste site um pouco da minha vida. De família classe média, tivemos um período bastante conturbado quando meu pai arrumou um emprego de representante de venda de uma grande empresa e passou a ter que viajar muito, ficando dias e dias fora de casa. Começaram as discussões entre os dois até que minha mãe acabou indo morar com outro homem... Meu pai achou que já fazia tempo que eles eram amantes. Com dezesseis anos, pra não ficar sozinha em casa e nem ir morar com minha mãe, fiquei alguns dias na casa dos meus avós paternos e depois fui morar na casa dos pais do meu namorado Willian de 19 anos, ainda estudante. Bom, não demorou muito pra começar a desconfiar que Willian andava usando drogas. Em menos de um ano, tudo veio a terminar quando minha própria sogra veio me dizer que Willian estava saindo com outra garota... Nitidamente percebi que os pais de Willian e com certeza o próprio Willian queriam que eu saísse da vida deles. Voltei pra casa dos meus avós que logo comunicaram meu pai de toda situação. Meu pai estava morando em São Paulo e tinha montado um escritório de Representação de Vendas de mercadorias variadas com foco em grandes redes de supermercados, bares, restaurantes, etc... Praticamente durante esse um ano, tive poucos contatos com meu pai por telefone. Pra mim ele já estava morando com outra mulher. Mais alguns dias, minha avó veio me comunicar que era pra arrumar minhas coisas que meu pai passaria pra me apanhar pra ir morar com ele... Achei estranho, pois ele nunca tinha demonstrado interesse de que eu viesse a ficar com ele. Ele chegou e me informou que estava a serviço e que iriamos demorar alguns dias pra chegar a São Paulo. Nem imaginava que ia ter que ficar com meu pai em pequenos quartos de hotéis e até de motéis. Saímos cedo da nossa cidade e fomos pegar a orla fluminense... O primeiro local que paramos foi no Recreio dos Bandeirantes – Rio de Janeiro de teríamos que ficar por dois dias. Fomos ficar em um hotel bem simples a poucos metros da praia. Fiquei deslumbrada; ainda bem que eu tinha levado um biquíni, mas meu pai pediu que não fosse sozinha na praia que no dia seguinte ele me levaria. Ele chegou quase anoitecendo e quando foi tomar banho deixou a porta do pequeno banheiro um pouco aberta. Acho que ele sabia que ia ficar curiosa e ia querer olhar. Quando me aproximei fingindo mexer no armário, discretamente olhei e vi nitidamente meu pai pelado e com seu pau duro. - Você tá aí Simone? - Tô pai!... - Quer entrar pra gente conversar um pouco? Vacilei por alguns segundos, mas acabei empurrando a porta ficando de frente pro meu pai que parecendo ser de propósito foi ficando de lado onde pude reparar melhor seu pinto duro... Lindo por sinal. - O quê pai?... Foi quando me pediu pra que eu contasse o que realmente tinha acontecido comigo e com o meu namorado. Falei da minha desconfiança do uso de drogas e da maneira que ele me tratava nos últimos meses até saber que ele estava com outra garota. Quando ele me perguntou se a gente transava muito, fiquei um pouco travada e cheguei a gaguejar. - No início sim pai... Mas depois foi diminuindo. - Quer entrar aqui comigo, pra gente continuar conversando? - Que isso pai? Claro que eu não quero. Ela saindo do box e vindo segurar a camiseta que estava usando. - Qual o problema Simone? Nós estamos sozinhos e ninguém vai precisar saber. A camiseta saiu, meus peitinhos sem sutiã apareceram e ele segurando meu short foi empurrando pra baixo. - Mas pai... Vou ficar com vergonha. Tirou o short e foi descendo a calcinha. - Você está me vendo pelado e não estou com vergonha. - Mas você é homem, né?... Eu pelada foi me empurrando pra dentro do pequeno box. Ele me olhando de cima em baixo. - Ainda está com vergonha? - Kkkkkk... Só um pouquinho. Na verdade estava adorando toda aquela safadeza do meu pai. Ele me colocando debaixo da água do chuveiro foi passando a mão pelo meu corpo: peitinhos, barrinha e xoxota. - Nossa Simone; ela está carequinha? - É que eu gosto assim pai! Você acha feio?... Ele começando a passar o dedo bem dentro da minha racha. - De jeito nenhum... É que é a primeira que vejo uma toda raspada. Fui abrindo um pouco as pernas pra ele conseguir enfiar o dedo. - Assim não vou aguentar pai. - Está sentindo alguma coisa? - Lógico né? Estou ficando com vontade, ué!... - Então eu posso filha? Posso?... Eu olhando de novo pro seu pau e lembrando que com o meu namorado eu andava sempre me prevenindo contra gravidez tomando pílulas. - Você toma cuidado pra não fazer dentro de mim?... - Lógico!... Ele me fez virar de costas pra ele e ali mesmo dentro daquele minúsculo box foi empurrando pra dentro da minha buceta. - Ahhhhhnnnnnn... Ahhhhnnnn... Enfia pai... Enfiiiiiiiaaaaa!!!!!... Não tem descrição pra dizer o quanto foi gostoso sentir a piroca do meu pai me penetrando e depois ficar fazendo movimentos de vai e vem... Depois de vários minutos com ele socando forte foi tendo um orgasmo que quase minhas pernas desabaram... Ele ainda ficou mais um tempo metendo, tirou e apontando pro canto do box foi soltando todo seu gozo. - Oooooooh caralho... Que delícia filha. Saímos pra fazer um lanche, e na volta sem um pingo de vergonha tirei minha roupa ficando só de calcinha pra poder vestir o pijama. Ele me agarrando por trás e me beijando no pescoço. - Posso tirar sua calcinha?... - Pode pai!... Ele me colocou deitada em uma das camas, tirou minha calcinha e veio direto com a boca na minha buceta. No início levei um susto, mas logo estava gemendo gostoso com meu pai me lambendo e chupando as carnes da minha bucetinha... Gozei escandalosamente e ele tirando o pau pra fora veio por cima e enfiando começou novamente a socar forte que em poucos minutos estava tendo um segundo orgasmo (o terceiro em um só dia). No dia seguinte fomos bem cedo pra praia e dentro da água fui me segurando no meu pai com medo de me afogar. Em um certo momento ele me abraçou de frente passando seus braços por baixo das minhas nádegas me levantando no alto. Quando ele foi me abaixando rocei minha coxa pelo seu corpo e ainda abraçada com ele. - Nossa pai, vai me dizer que ele está duro? - Tá sim filha... Doido pra te levar de novo pra cama. Discretamente levando a mão pra dentro da sua sunga dentro da água segurando aquela coisa grande e dura. - Você é muito tarado!... Ele me dando beijinhos na boca sem se importar se alguém estava olhando. - Estou ficando tarado só por você filha!... - Só por mim mesmo?... - Juro que é... Vamos voltar pro hotel? Começamos indo direto pro banho e debaixo do chuveiro não pensei duas vezes pra abaixar e pegar seu pau duro e ir colocando na minha boca... E assim como ele tinha me feito gozar lambendo minha xota, mamei no seu pau por vários minutos fazendo-o gemer muito e gozar tudo na minha boca. Fomos ficar deitados sem roupas e naqueles abraços e beijos confesso que fui ficando apaixonada pelo meu pai... Não passou vinte minutos pra ele novamente socar seu pau na minha xoxota e meter por quase meia hora me deixando toda mole após mais dois orgasmos. Nos outros hotéis e pousadas passei a dormir na mesma cama com meu pai e ele a trepar em mim todos os dias... Já ficava pelada dentro do quarto praticamente o tempo todo com ele. Quando estávamos no quinto dia chegamos na cidade de Angra dos Reis e fomos ficar em uma pequena pousada que tinha quartos bem pequenos: duas camas, geladeira e um pequeno armário. Antes de sair pra visitar alguns clientes, quis deitar um pouco comigo. Ficamos pelados e naquela pequena cama mamando nos meus peitinhos e depois me virando de bruços pra ficar beijando minhas nádegas. - Deixa na bundinha, filha?... - Na bunda pai? Nossa!... Não era virgem nem na bunda, pois já tinha dado pro meu namorado algumas vezes. - Você promete enfiar devagar? Seu pinto é muito grande. Ele usou óleo pro corpo pra passar no seu pinto antes de enfiar no meu cuzinho. Eu de quatro senti a vara entrando e berrei a ponto de outras pessoas fora do quarto escutarem. Foram mais de dez minutos meu pai metendo na minha bundinha e eu gritando que com certeza alguém ouviu... Nunca tinha gostado de dar a bunda pro meu namorado, mas com meu pai foi diferente, adorei mesmo sentindo dor, principalmente quando ele ficou gozando dentro de mim. Só fui saber que meu pai não tinha outra mulher quando chegamos na sua casa em São Paulo... Eu que acabei virando sua mulher. Além de sua mulher, virei também sua secretária na firma de representação. Virei uma excelente secretária daquelas que além de competente gostar de sentar e mamar na piroca do patrão... Tipo: cama, mesa e banho.
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