Meu pai era militar, super rigoroso, jamais aceitaria essa minha vontade. Mas a vida segue um fluxo imprevisível.
Eu ficava sempre à noite vendo escondido as revistas que comprava e sempre me masturbava babando pelas pikas.
Um dia vacilei e meu pai me pegou na punheta e viu que a página da revista que eu olhava só tinha uma pika, linda aliás, e nada mais. Ficou furioso comigo, meu chamou de viadinho pra baixo e me deu uma surra de cinta.
Alguns dias depois, aparentemente mais calmo, ele entrou no meu quarto à noite e começou a revistar tudo mandando eu entregar todas as revistas que tinha. Eu com medo de outra surra, entreguei. Ele ficou furioso quando viu uma só de machos pelados – era a minha revista favorita – e me ameaçou de outra surra se me visse com mais revistas desse tipo.
Não adiantou, minha vontade era maior, acabei comprando outra e escondi no meu quarto. Pensei que meu pai não ia dar mais nenhum geral no quarto mas foi o que ele fez novamente, nesse dia minha mãe e minha irmã não estavam em casa. Meu pai me ameaçou novamente e disse que me mataria se pegasse de novo. Ele já ia saindo do quarto com a revista quando parou e voltando-se para mim disse:
- É pau que você quer né viadinho? Então toma, e abaixou a calça e exibiu uma pika linda, grossa e não muito comprida.
Exigiu que eu pegasse e eu com muito medo acabei pegando na pika do meu pai.
Ele mandou eu fazer o que imaginava fazer com as pikas que via nas revistas. Tremendo de medo e um pouco de tesão eu comecei a alisar, pegar nas bolas, fechei os olhos e imaginei várias daquelas pikas.
Ele com uma certa raiva ainda mandou eu chupar. Eu disse que não sabia como pois nunca tinha chupado. Ele me puxou com força e socou o pau dentro da minha boca e foi ordenando o que eu tinha que fazer.
Peguei o jeito rapidamente e passei a saborear aquela pika deliciosa. Eu babava nela e meu pai gemia de tesão falando:
- Chupa viadinho, chupa o pau do papai, baba nele, deixa ele bem duro, faz papai gozar.
Eu mamava como sempre imaginei mamar. Estava adorando mamar no papai e sei que ele estava gostando
.
Em determinando momento ele começou a gemer mais alto e parecia que o pau dele tinha ficado mais grosso, ele disse quase gemendo:
- Vou gozar seu viadinho, abre bem essa boca que vou encher você de porra. Ai, sua cadelinha recebe a porra do papai, agora, isso seu viadinho bebe tudo, ah.....
Gozou muito, como nem imaginei que podia alguém gozar.
Pensei que tinha terminado mas não, papai mandou eu tirar a roupa pois o castigo ainda não tinha acabado. Mandou eu ficar de 4 e começou a passar a língua no meu cuzinho. Que sensação maravilhosa! Que delicia! Eu fui às nuvens com a língua de papai no meu cuzinho virgem.
Papai mandou eu ficar naquela posição, foi até o quarto dele e voltou logo, trouxe uma pomadinha que começou a passar no meu cuzinho. Perguntei pra que aquilo e ele disse que se era para eu ser um viadinho então que ia levar tudo que merecia.
Ele passou a pika dele pelo meu cuzinho e eu com medo pedi para ele parar pois não queria aquilo. Ele me xingando encostou a cabeça do pau do meu cuzinho, me segurou com força e empurrou a cabeça para dentro. Eu chorava de dor e ele mandava eu aguentar e perguntava se não era o que eu queria quando via as revistas.
Eu só chorava de dor. Ele não tirou o pau do meu cu mas ficou um tempo sem se mexer. Depois de um tempo começou a fazer movimento para dentro e para fora e a dor foi aliviando e trazendo um prazer enorme.
Cada vez ele bombava mais forte e o pau entrava cada vez mais. Logo as bolas dele batiam de encontro à minha bunda e ele continuava a me xingar de viadinho, cadelinho e outros nomes sempre acrescentando um gostoso depois do nome.
Papai urrava de prazer e falou que ia gozar de novo e foi o que fez, encheu o meu cu de porra.
Sem falar nada foi para o quarto dele e tomou um banho e deixou prostrado na cama o filho dele que tinha acabado de oficialmente se transformado no viadinho que ele tanto falava.
O castigo foi dolorido mas valeu a pena. Depois desse dia nunca mais falamos sobre o assunto e assim que pude mudei e fui viver a minha nova vida.