Vinte dias depois da “Viagem doida", liguei para o Frederico e marcamos o dia em que iríamos viajar, e na hora marcada eu já estava na rodoviária. Ele chegou todo contente e trouxe-me uma mochila nova com varias repartições dizendo que a que eu estava usando era muito velha e fora de moda. Agradeci e ficamos esperando o ônibus que logo chegou, entramos nos acomodamos e lá fomos ao interior. Durante a viagem conversávamos baixinho e de vez em quando eu percebia que ele levava a mão no meu pau, mas logo tirava como se estivesse com medo que eu achasse ruim. Quando o ônibus pegou a estrada, o motorista apagou as luzes internas, ficando tudo escuro e os poucos passageiros que viajavam se recostaram para descansar. Esperei mais um pouco e devagarzinho tirei o pau para fora, peguei sua mão e a dirigi para o cacete ele agarrou com força e começou a punheta-la, mas não deixei por que ali não dava para fazer isso. Ele abaixou-se e abocanhou a verga e começou a chupeta-la, mas logo eu a guardei senão daria panos para a manga como diz o ditado. O restante da viagem ele não tirou a mão do pau pegando e apertando por cima da roupa mesmo. Fomos para a pensão, subimos, mais do que depressa tirou a roupa, ficamos pelados, notei que seu pau era pequeno do tamanho do dedo indicador de um adulto, perguntei se não endurecia e ele disse que poucas vezes tinha endurecido e mal dava para bater uma punheta, o forcei a ficar de quatro na borda da cama e aproveitou para arrumar a nova mochila para mim. Ameacei de ir tomar banho, ele me segurou e pediu que eu ficasse atrás dele olhando ele arrumar a mochila. Deu no que os dois queria, aprumei a verga depois de encapada e lubrificada e direcionei para seu cuzinho, encostei, ele facilitou e eu fui empurrando, ele se deliciava a medida que entrava e dizia que andava sonhando com isso. Quando chegou ao meio da vara, onde a coisa começa a engrossar, ele pediu que fosse com carinho, pois estava doendo um pouco, tirei quase toda para fora deixando só a cabeça, lubrifiquei e dei-lhe um cutucão na barriga, ele levou um susto, deu uma ré tão forte que acabou entrando tudo. Ficou um bom tempo em pé, respirando fundo e encostado a mim, chegou a suar, acabei ficando com pena e pedi desculpas pela brincadeira. Sorriu e começou a rebolar, eu socava de leve naquela bela bunda, enquanto ele falava que estava fazendo o que mais gostava ser enrabado por uma bela vara. Comecei a bombar mais forte e forcei-o a ficar apoiado na borda da cama, e logo o segurei pelos quadris e derramei o leite quente no fundo da sua bunda. Ele não deixou sair dali e retornou a arrumar a mochila, seu cu piscava e apertava meu pau que lentamente saia. Fomos ao banheiro, nos lavamos ele fazia questão de me lavar e se esfregava em mim querendo mais. Lavou, chupou e tornou a lavar meu pau para logo enfiá-lo de novo onde ele sempre gosta de estar. Terminou de arrumar a mochila mantendo eu sempre atrás dele e fazendo caricias para o pau com a sua bunda, esfregando e bundando ate que terminou e pediu que eu sentasse na cama. Abocanhou minha vara e fez uma deliciosa chupeta fazendo o adormecido acordar e ficar nervoso novamente e para acalmá-lo colocou uma capinha, lambuzou e sentou em cima, galopou a vontade. Tirou sua bunda do pau virou-se de frente para mim, sentou novamente, escorregou ate sentar no colo abraçou-me com as pernas, segurou meu pescoço e pulava no meu colo como criança. Eu notava que ele estava extasiado de contente em estar levando na bunda o que ele tanto queria em todos esses anos. Trocamos varias vezes de posições e fomos dormir já de madrugada repetimos essa viagem varias vezes e ainda viajo de vez em quando
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