Mamãe gostava de trabalhar na casa do Dr. Wilian, ele era uma pessoa muito humana e solitaria, vivia sosinho, dedicava todo seu tempo ao trabalho. Ele reconhecia o trabalho dela pagando bem pelos seus serviços e pelos meus, que estava organizando sua biblioteca. Eu sempre gostei de dar a bundinha, mas nunca deixei transparecer esse meu gosto com gestos e roupas afeminadas, ate por que, naquela época alem de ser uma tremenda vergonha para meus pais, - eles não mereciam isso-, havia um forte preconceito sobre esse ramo da sexualidade. O doutor entendia isso e também gostava da fruta, safado como era, demonstrava que gostava de comer meu buraquinho, e eu de dar-lhe, por que era um ótimo macho tinha um belo cacete, sabia como deixar meu cuzinho estressado. Todos os dias quando chegávamos ao serviço, ele falava para minha mãe, - enquanto vou à biblioteca ver o que foi feito e dar-lhe algumas orientações, a senhora pode ir preparando o café, voltamos logo. Entravamos na biblioteca, ele passava a chave na porta, e a mão na minha bundinha redondinha, como a pedir que eu a deixasse exposta, para mais uma sessão. Com a "tesão de mijo" que estava mal dava tempo de lubrificá-lo ele já o direcionava e empurrava tudo, arregaçava meu rabinho rapidinho, bombava um pouco e logo me enchia de leite. Arrumávamos-nos e voltávamos para tomar o café, na maior seriedade possível. Na mesa, sempre muito serio, comentava que o serviço estava ficando muito bom, era isso mesmo que queria, - não precisa ter pressa, só quero bem feito-. Eu sabia o que ele queria disser com isso, mas, mamãe entendia que eu estava organizando bem sua biblioteca, e pedia-me sempre que eu trabalhasse e fizesse o serviço direitinho. Ele ia ao consultório eu para a biblioteca, onde, mais estudava do que trabalhava. Antes do almoço ele passava pela cozinha, pedia para a mamãe que aprontasse a mesa para almoçarmos, iria me chamar e ver o que eu tinha feito. Eu já sabia que ele vinha ficava preparado, ate o cuzinho estava lubrificado esperando-o. Ele entrava começava a colocar a ferramenta no meu rabo, mordia meu pescoço, minhas orelhas, minhas costas e quando já estava tudo atolado ele fazia o movimento de vai e vem suspirando e gemendo baixinho, eu ia à loucura sentindo a vara deslizar massageando minha argolinha. Com aquele belo cacete no rabo, eu rebolava, gemia, mordia seu pau com o cuzinho, ele gostava e bombava forte,com gula, enchia o meu rabinho de leite quentinho, que eu tinha que descarregar no vaso sanitário. Limpavamos-nos iamos almoçar, eu ajudava mamãe na limpeza da cozinha, depois voltava para a biblioteca. A tarde mesmo ritual, falava para mamae, enquanto a senhora vai banhar-se, irei vistoriar os serviços e dispensa-lo também. Eu o esperava de banho tomado completamente nu, ao abrir a porta ele já segurava-me pelas nadegas, gordinha e rechonchuda e levava-me ate a escrivaninha, onde eu apoiava as mãos deixando-a totalmente exposta. Ele agachava-se enfiava a cara no meu rego e chupava meu cu com muita gula, tentava enfiar a língua, o que me provocava um prazer alucinante, chupáva-o que quase o arrancava com as chupadas que dava. Ele tinha certeza de que mamãe nunca iria nos pegar no flagra, podiamos ficar a vontade. Eu adorava as preliminares que ele dava, depois de chupar meu buraquinho, dava-me de mamar naquela enorme e suculenta teta, deitava-me de bruços no tapete, admirava a minha bela bundinha, depois a mordia, amassava as popas com as mãos, abria meu rego e sugava meu cuzinho, parecia que nunca tinha visto uma bunda. Tudo isso deixava-me mais excitado ainda, meu cuzinho piscava sem parar e chegava a sentir uma certa coceira nas bordas, que só passava quando ele resolvia introduzir sua bela vara. Eu abria bem as minhas pernas, ele deitava-se sobre mim e bombava a vontade socando firme minha bundinha, falando coisas que me deixava mais ouriçado ainda, e assim ele enchia-me de leite. Sempre gostei de ser enrabado, lá dava três vezes por dia, no mínimo, estudava o quanto queria, ouvia a musica que queria e ainda ganhava bem, estava no lugar certo. Aos sábados vinha trabalhar ate meio dia e colocava em ordem os desejos do meu rabinho guloso e do meu patrão, fazia-o suar e ficar de pernas moles. Ele gostava da farra, eu procurava sempre improvisar mais alguma coisa na relação, adorava mamar naquela piroca, sugava-lhe ate a ultima gota de leite, e continuava para endurecê-la de novo. Depois ficava de costas no tapete erguia bem minhas pernas, pedia que ele entrasse com tudo, quando já estava totalmente enterrado eu o abraçava com as pernas e forçava-o contra meu cuzinho. Ele delirava, e falava um monte de besteiras, que quem esta dando, gosta de ouvir. Eu ficava mais excitado e dobrava a cobrança, queria a rola só dentro do meu cuzinho ou na boca para beber o seu caldinho.Aos sábados eu ia para casa com a argolinha ardendo, mas, satisfeito pelo trabalho deixava o meu patrãozinho de pernas moles. Algumas vezes na semana, quando tinha poucos clientes para atender, ele observava o que mamãe estava fazendo e vendo que ela estava muito ocupada ia ate a biblioteca, dava três toque na porta, eu abria, ele entrava descendo a calça, eu deixava o meu short cair, mamava um pouco aproveitava para lubrificá-la com a saliva, ficava de quatro, e recebia sua vara. Ele enfiava sem dó, não podia perder tempo, gozava, me apertava contra sua vara, batia em minha bunda e falava pena que tenho que trabalhar, esse cu é uma delicia e você sabe fazer gostoso. Volto a tarde fique pronto e saía. Eu limpava-me ficava estudando, ou ia ate a cozinha tomar café ou suco, voltava e o esperava de novo para o final do expediente. Ele me mantinha na biblioteca apenas para fazer sexo comigo, eu gostava de dar, ele de comer o meu cuzinho, eu inventava formas e maneiras de agradá-lo, ele gostava disso e retribuía, eu mais ainda. Só mamãe que ficava ocupada o dia inteiro e não via ou fazia que não via que ali não tinha serviço para tanto tempo. Se hoje sou formado, agradeço muito ao Dr. Wilian que por muito tempo manteve mamãe no serviço e eu na biblioteca, ajudou-me muito nos estudos. Ele nos ajudava e nos retribuíamos da melhor forma possível ate hoje sempre que o encontro procuro servi-lo e recordar as peripécias que fazíamos. Trabalho em uma repartição do governo e ninguém percebe ou sabe do que eu gosto e fazíamos, mantenho-me fiel as minhas tradições, escolho muito bem com quem vou sair e mantenho a máxima discrição, para meu próprio bem e para os parceiros, que como eu não gostam de divulgar suas preferências sexuais.Depois eu contarei mais.