Se não leu o conto "MAMAE TEVE QUE VIAJAR" procure lê-lo e entenderá melhor este conto que é continuação. O tempo passou e pouco mais de um ano, papai achou que seria necessario reformar o banheiro novamente, muitos vazamentos, piso gasto,torneiras pingando etc.,e foi chamar novamente o seu Augusto. Fez o orçamento, combinou o serviço, e quando volto da escola a noticia agradavel que amanha seu Augusto começaria a reformar o banheiro e eu novamente fui escalado para ficar em casa e ajuda-lo. No outro dia logo cedo eu já estava pronto para a lida, short e camiseta, seu Augusto chegou,ao ve-lo, meu cuzinho já começou a dar sinais de vida, esperando pelo belo cassete que ele tem, fomos ao banheiro, onde foi só entrar, meu short caiu e o dele tambem, mamei com vontade aquele belo exemplar e meu cuzinho sentiu uma lingua voraz e gostosa que tentou penetrar-lhe, mas, acabou deixando para a rola que pulsava em minha boca. Depois de uma boa penetração, fomos ao trabalho, estavamos quebrando o piso quando mamae vem nos chamar para um cafezinho, tomamos, voltamos a luta sem esquecer de dar umas chupadas na rola e na bunda, para esquentar o tempo.Seu Augusto demonstrava estar vidrado na minha bundinha, que agora, segundo ele estava mais apetitosa, mais rechuchudinha, e mais gulosa. Durante o periodo de trabalho paravamos umas duas vezes e meu cuzinho recebia de bom grado sua suculenta vara que despejava seu leitinho dentro do meu tunel. Seu Augusto metia gostoso, atolava a vara bombava e tirava-a colocava-a na minha boca para mama-la e antes que ela jorrasse o liquido ele a tirava e novamente atolava no rabo. Ele gostava de penetrar-me e bombar e ver-me rebolando para frente e para traz e dos lados, achava-me muito guloso por vara.Eu mamava como louco naquele super cassete, bebia seu leitinho, e voltavamos a trabalhar. A noite esperava pelo papai e no outro banheiro tomavamos banho, eu com as mãos apoiadas na bacia e a bundinha a sua disposição, levava uma verdadeira surra de rola. A reforma durou duas semanas, tempo suficiente para meu cuzinho ficar acostumado com a vara do seu Augusto, grossa, imponente, verdadeiro trofeu para cuzinhos esfomeados. Combinamos que assim que o serviço terminasse, continuariamos a nos encontrar pelo menos uma vez por semana, e muitas vezes, foram duas, que meu rabinho levava aquela gostosona para dentro. Nos dias que estavam marcados para encontrar-me com seu Augusto, eu dava a desculpa que tinha trabalhos na escola e na parte da tarde ia deliciar-me na gostosa. Ficamos nessa vida por mais de um ano, ate que ele teve que mudar-se para outro bairro distante, devido a um serviço grande que pegou e assim tive que me contentar só com papai a noite. Mas quem esta acostumado a levar vara não fica sem, por nada, passei a estudar a noite, comecei a trabalhar com papai todos os dias e fui me insunuando para o ajudante,que aproveitava a ausencia de papai, corria a mão pela minha bundinha, apertava-a deixando-me mais excitado ainda. Muitas vezes consegui fazer com que ele tirasse seu pau para fora eu o aboncanhava e começava a chupa-lo, mas teria que ser rapido. No final de duas semanas, já bem mais intimos conseguimos ficar um bom tempo a sos, acabei sendo espetado, pela bela vara.Esse ajudante acabou ficando vidrado em passar o pau na minha bundinha e eu gostava de ve-lo atarracado em mim com sua ferramenta dentro do meu cuzinho.Ele trabalhou com papai por muito tempo,eu não sei se foi por causa do meu anelzinho ou se foi pelo trabalho, mas, ele comeu muito meu buraquinho. Ele ate conseguiu que papai construisse um quartinho nos fundos de nossa casa e passou a morar lá, onde eu fazia questão de levar-lhe a comida todas as tardes, depois do banho,e era comido tambem.Ele gostava de dormir em uma rede, sempre que eu chegava com sua janta, ele colocava-a em cima da mesa, deitava-me de bruços na rede, tirava meu short e crau no meu orificio. Ficava no vai e vem empurrando e puxando a rede e meu cuzinho recebendo a massagem que tanto gostava. Rabinho cheio de leite, voltava, aprontava-me e ia a escola.Depois eu conto mais, sejam felizes