Mais um dia...

Este conto é continuação de "Quase mecanico" fatos ocorridos na epoca em trabalhei na oficina do Quinzinho, leia, entenderá melhor. Acordei cedo, tomei um banho matinal para ir trabalhar e senti que meu rabinho estava levemente dolorido e piscando sem parar, esfreguei-o com força e parece que a excitação aumentou. Tomei um café rápido e saí, ao chegar à oficina, vi seu Dito vestindo o macacão sem a cueca, não aguentei, peguei no linguição que estava balançando e apertei, ele estranhou a minha atitude e perguntou- já logo cedo com fome? Não pude evitar, ali mesmo- no quartinho onde trocávamos de roupa- desci meu calção e ofereci o que ele gostava. Sem perder tempo lubrificou a linguiça, encostou-a e a empurrou com firmeza, senti aquele delicioso deslizar pelo meu túnel e quando percebi estava rebolando com a vara totalmente atolada. Seu Dito bombava forte e depois de alguns minutos senti o calor e as contrações que sua verga faziam em meu olhinho. Fiquei completamente aliviado, já estava comido por uma bela vara, descarreguei o leite limpei-me e fui para o escritório no mesanino, para trocar de roupa. Estava de cueca pegando a calça de trabalho no armário, nem percebi que o Quinzinho tinha chegado, agarrou-me por traz e falou em meu ouvido- se eu fosse você não vestiria a roupa agora, espere que você vái levar rola, puxou minha cueca para baixo, amassou bastante minha bundinha. Falava coisas que me deixavam mais excitado, sem querer eu já estava rebolando e esperando por uma bela penetração. Em seguida lubrificou a vara passou a mão lambuzada pelo meu rego, o que me fez tremer e...crau,encostou e empurrou a geringonça dura como aço ate bater o saco em minha polpa. Ficamos nessa delicia por alguns minutos, ele urrava, eu o bundava e logo um mar de leite derramado dentro do meu gulosinho. Nem pensei duas vezes, agachei e comecei a mamar aquela vara com sabor de leite e de bunda ate que a fiz ejacular de novo e bebi o caldinho. Agora eu estava pronto para trabalhar, meu cuzinho parou de piscar, minha boca com sabor de porra, meus homens satisfeitos, e a esperança de que à tarde nova sessão de vara iria acontecer. Meio contrariado tive que lavar minha boca e a bundinha deixando-a cheirosa novamente para qualquer eventualidade. Foi um dia normal, trabalhamos satisfeito até na hora do almoço, quando o seu Dito abre a marmita e tira um grande pedaço de linguiça e ofereceu a nós, ai começou a zoeira, Quinzinho arremata,quem gosta disso é o garoto, ele gosta e você carrega, sei não heim. Foi só brincadeira durante toda à tarde, por causa da linguiça, mas eu sabia que a que eu tinha levado era muito mais apetitosa do que a da marmita. A tarde consegui convencê-los a fecharem a oficina e tomarmos banho juntos, ali foi bom, eu levava pica na bunda e vara na boca, leite pelas duas entradas, que delicia. Revezamos algumas vezes e depois fui lavado por ambos que mais passaram a mão do que me limparam. Fui para casa, tranquilo e alegre tinha realizado mais um sonho, ser comido por dois e sentir ao mesmo tempo a descarga de leite na boca e na bunda. Desse dia em diante, ficamos super amigos e todos os dias o banho era coletivo com direito a revezamento de penetrações e uma boa dose de leite garganta abaixo. Muitos foram os dias que ao chegar eu já os abastecia para que eles trabalhassem mais dispostos e com mais alegria, e a tarde eu era recompensado com as varas na bunda e na boca.Eles eram gulosos pela minha bundinha,e eu procurava incentiva-los, rebolava e exercitava meu cuzinho quando a vara estava dentro, deixando-os mais excitados. Depois eu conto mais, sejam felizes.