Fazendo um dique


No conto anterior ( O caseiro do Pequeno) vocês viram que o caseiro Paulo nos flagrou no remanso quando íamos começar nossa sessão de putaria, e contou-nos que já tinha visto muitas vezes o que fazíamos, não teve alternativa, tive que dar para ele também, e cá pra nós, gostei, pauzão grosso, duro, ele me carregava e terminava o serviço dentro do lago. Durante a semana conversando com seu Rui, este me diz que agora vai ficar mais difícil ir à chácara e levar-me, não queria me ver espetado pelo caseiro, mas, acabei convencendo-o que seria melhor irmos mais alguns domingos e com isso convenceríamos ate as mulheres que estávamos realmente fazendo o dique, conforme o Paulo falou. Depois paulatinamente começaríamos a faltar aos domingos, sem que ele percebesse que foi por sua causa. Seu Rui entendeu e ainda levou-me mais três domingos seguidos, eu gostava, por que ao chegar o Paulo já estava a nossa espera, ficava esperando trocarmos de roupa e juntos subíamos o rio. Quando chegávamos, ele puxava o barco amarrava-o e vinha com muita sede para cima de mim, com sua verga duríssima, chegava metia ela no meio das minhas coxas, me sarrava um pouco, depois fazia chupá-la, aproveitava que estava lubrificada e a introduzia no meu cuzinho que a essa altura estava piscando mais que vagalume. Eu me retorcia todo urrava, gemia, enquanto ele forçava a cabeça para entrar, mas, depois eu me largava, só sentia ela deslizar buraco adentro ate seu saco encostar-se em minha bundinha. Ele me agarrava com força e carregava-me para dentro d’água, com a vara espetada, falava ao meu ouvido que estava a dias sem transar esperando pelo meu rabinho, queria comer meu cuzinho por muito tempo ainda, cu gostoso, voce nasceu para ser comido, voce gosta de rola, e bombava ate encher-me de leite. Caia na água e ia nadar um pouco, depois ficava sentado na margem do outro lado observando-nos, enquanto eu estava ocupado, dando um trato no pau do Rui. Seu Rui gostava primeiro de chupar-me bastante e ser chupado ate me dava leitinho de vez em quando, só depois e que ele penetrava meu buraquinho, bombava um pouco, trocava de posições varias vezes, sempre admirando minhas nadegas, ele sempre pedia para eu abri-las com minhas mãos enquanto ele apreciava e degustava-a com sua vara. Eu gostava de servir a ambos, tinham estilos diferentes, Paulo era mais rústico, não gostava de muitas delongas, umas poucas chupadas na rola, e ia direto espetar a vara no meu cuzinho, com um pau mais grosso, duro como uma estaca, bombava sem parar ate abastecer-me, carregava-me para dentro do lago onde gostava de terminar o serviço. Já o seu Rui, era o oposto, gostava de fantasiar bastante, chupava meu buraquinho e gostava que eu chupasse rua rola, metia pouco, mas, fazia varias penetrações, pedia que eu ajoelhasse e ficasse com o rosto rente a areia, abria minha bundinha e chupava meu buraquinho, como criança chupa uma chupeta, deixava-me completamente mole, excitado, virava-me fazia uma penetração tipo frango assado, bombava um pouco, deixava-me de lado e introduzia de novo, bombava mais um pouco e novamente trocava de posição, sempre terminava o serviço deixando-me de quatro. Eu ia nadar e limpar-me, e lá dentro d’água, Paulo chegava começava a passar a mão na minha bunda, levava-me para a parte mais rasa eu ajoelhava e mamava gostoso naquele belo pau. Depois ali mesmo ele cravava sua ferramenta no meu orifício e o vai e vem ficava frenético, eu sentia sua vara crescer dentro de mim e depois as ejaculações vinham em abundancia. Algumas vezes seu Rui ia ate onde estavamos e enchia minha boca com seu pau, ficava acariciando minha cabeça, enquanto o Paulo no vai e vem massageava e enchia meu o meu rabinho de leite. Lavava-me e ia com seu Rui ate perto do barco, ele reclamava não ter mais privacidade, é chato estar transando com outro olhando, não gosto disso. Acabávamos indo embora, eu contente tinha recebido o pauzão do Paulo duas vezes, e seu Rui tinha me chupado bastante. Em compensação na segunda feira eu recebia uma carga dobrada de chupadas e de rola do seu Rui, ele ficava exausto e suava, eu ficava com o olhinho ardendo de tantas penetrações. Aos poucos fui deixando de ir à chácara, Paulo sempre perguntava por mim e seu Rui alegava que era por causa da escola, tinha muitas lições para fazer e como trabalhava só podia fazê-las aos domingos. Passava-se muitos domingos e eu pedia ao Rui que me levasse para a chácara, ele não gostava, mas eu alegava que se não fosse de vez em quando o caseiro podia pensar que era ele seu Rui que não queria, e ficaria com bronca. Quando ia o caseiro chegava e logo perguntava por que demorou tanto não gosta da chácara? Gosto, mas estou abarrotado de lições, por isso venho de vez em quando. Vá se trocar vou te mostrar como ficou o dique que você ajudou a começar. Subíamos o rio, muitas vezes só nós dois, seu Rui não gostava de ver-me na vara de outra pessoa, e nem de usar-me sob os olhares de outros. Quando íamos só os dois eu me largava na vara do Paulo, ele tirava o atraso e eu também, era comido de todos os jeitos, agüentava aquela super vara e ainda rebolava com o cuzinho todo preenchido. Mamava a vontade, e metiamos dentro e fora d’água, eu saia com o cuzinho ardendo e dilatado de tanta rola. Pena que outra dessa só daqui mais de um mês, se o seu Rui consentir em levar-me. Depois eu conto mais.

                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Fazendo um dique

Codigo do conto:
12165

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2011

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1