Fazia quase um ano que eu estava trabalhando na oficina do Quinzinho, papai se recuperou bem do acidente que tinha sofrido e já tinha voltado a trabalhar, eu, completei o primeiro estagio na escola, passei a estudar a noite em outro colégio. Mamãe pediu que eu saísse da oficina, mas, ela continuou a trabalhar na casa do medico, Dr. Wiliam, onde ela fazia de tudo e para que eu não ficasse sozinho em casa, levava-me junto. No serviço, para manter-me ocupado, sempre pedia alguma coisa eu fazia, mas, sentia muita falta das enrabadas que o Quinzinho e o seu Dito me davam na oficina, leia (Extras no domingo). Com o passar dos dias o medico começou a pedir favores também, comecei a observá-lo melhor e percebi que ele me olhava com olhar de cobiça. Talvez por ser um pouco gordinho e ter uma bundinha bem redondinha e cheia, comecei também a sentir certa atração pelo belo macho que era, alto, forte esguio. Percebi que ele gostava de ficar a sós comigo, sempre que estávamos longe dos olhares de mamãe, ele demonstrava sua predileção por garotos jovens, apertava ou batia nas minhas nadegas, eu tremia como se tivesse levado um choque, ele ria, eu gostava de estar bem próximo a ele na esperança de levar um tapinha na bunda ou um apertão nas nadegas. Tinha medo de que ele percebesse do que eu gostava e falasse para minha mãe. Mamãe quando não estava na cozinha, estava nos quartos ou na sala arrumando-os, seu serviço era realmente corrido. Uma vez por semana, o Doutor me chamava, pedia que eu levasse um monte de revista para um quarto que havia no porão que ele chamava de biblioteca. Medico recebe muitas revistas no mês, de atualizações de remédios e dos novos tratamentos, e essas revistas eram colocadas na estante sem qualquer critério, não havia ninguém com tempo suficiente para organizar aquela verdadeira bagunça. Nesse dia ele me acompanhou e ao chegarmos à biblioteca, ao colocar as revistas na estante fiz questão de esbarrar minha bundinha nele, e falei que ele deveria arrumar alguém para colocar em ordem tudo aquilo. Acho que ele entendeu, pois começou a falar de como que queria as revistas arrumadas nas prateleiras e ao erguer o braço para apontá-la, forçou-me contra o móvel dando-me uma bela encoxada, percebi na hora o volume. Aquilo foi deixando-me com tontura, fiquei estático, sentia-me prensado contra o móvel, tentava sair, mas, quanto mais eu mexia-me, maior ficava o volume na minha bunda. Apoiei-me no móvel, baixei a cabeça, comecei a rebolar de leve, fui empurrando minha bunda contra seu pau. Foi fatal, ele virou-me abraçando-me, mordendo minha orelha e falando que queria comer meu rabinho, que minha bundinha lhe dava muita excitação, nessa hora grudei sua vara por cima da roupa, senti que ele ejaculava molhando sua calça. Sem poder voltar para o consultório ou para casa, sem que minha mãe pudesse vê-lo nesse estado, o remédio foi tirar a roupa e pedir que eu fosse buscar outra, alegando para minha mãe que ele tinha rasgado a calça ao subir no banco. Ao tirá-la expôs aquele lindo cacete para fora, aproveitei para mamar um pouco e deixá-lo mais a vontade e mais excitado. Ao voltar, ele estava com seu pau na mão duro como aço, eu o abocanhei, mamei gostoso bebi seu leitinho, ele se trocou e fomos embora. Fiquei frustrado, meu cuzinho piscava sem parar, dormi mal pensando naquele belo cacete que por pouco não entrou no meu rabinho. No outro dia assim que chegamos o Dr. chamou minha mãe e perguntou se eu poderia trabalhar, disse que precisaria de alguém para colocar em ordem os livros e revistas de sua biblioteca. Mamãe ficou contente com a notícia, eu mais ainda, iria subir o salário dela e eu ficaria trabalhando na biblioteca, limpando e arrumando tudo por lá. Mamãe concordou, eu fiquei alegre sem dar demonstração, ele disse que durante o dia daria uns pulos por lá para orientar-me e ver como estava indo o serviço. Entendi como seria sua supervisão, ele falou vamos lá quero mostrar-lhe como quero, enquanto sua mãe prepara o café. Mamãe foi a cozinha, eu para o quartinho para ver a coisinha, entramos, ele passou a chave na porta e falou agora depende de você, quanto mais você gostar de arrumar as coisas, mais coisas você vai levar ok?. Nessa altura eu já pelado ajudava-o a tirar a roupa, coloquei minhas mãos sobre o móvel expondo minha bundinha, ele passou um gel em seu pau, encostou a cabeça no meu cuzinho, eu tremi, senti um frio percorrer minhas costas, dei ré encaixando a cabeça daquela bela vara. Fiquei estático só a sentindo escorregar pelo meu túnel, meu desejo era gritar, urrar, sorrir de tanto prazer que estava sentindo. Ele também estava gostando, quanto mais entrava mais falava ao meu ouvido, que belo cú garoto, irei usá-lo todos os dias, isso morde meu pau, morde, rebola na minha vara, isso, é de pica que você gosta né, e por ai afora. Eu nem acreditava no que estava sentindo, um excelente pau dentro do meu cuzinho, fazendo-me vibrar de excitação, e eu o teria mais vezes no dia. O patrãozinho bombou firme no meu rabinho deixando-o cheio de leite vestiu-se e voltamos para a cozinha para tomar café. Durante o café, falou novamente que assim que tivesse uma folga no consultório iria ver como eu estava arrumando as coisas. Mamãe ainda pediu-lhe que fizesse o possível para ir duas ou três vezes por dia, visto que esse serviço era totalmente novo para mim. Com o aval de mamãe, ele visitava meu rabinho duas ou três vezes no dia e demorou muito para eu colocar em ordem sua biblioteca. À tarde ao ir-mos embora, mamãe sempre perguntava se eu estava gostando do serviço e como estava ficando, se eu tinha tido tempo para estudar um pouco, eu respondia que o próprio Dr. me fazia eu estudar, e muitas vezes me ajudava nas lições. Falei para mamãe que lá tinha muita poeira, ela então me deu um short velho e pediu que enquanto estivesse lá eu o usasse, eu o usava sem cueca, mais fácil para limpar a vara que entrava e deixava meu cuzinho cheio de leitinho. Mamãe trabalhava de segunda a sexta feira, sábado e domingo era folga nesses dias eu sentia muito a falta de rola, falei para o patrãozinho que gostaria de vir aos sábados pelo menos ate meio dia, para agasalhar sua vara a vontade. Ele achou a idéia brilhante e comentou com mamãe, se seria possível eu ir trabalhar aos sábados ate meio dia para adiantar os serviços, ela concordou. Aos sábados trancávamos a biblioteca e ate ao meio dia meu cuzinho via rola de todos os jeitos em todas as posições. Eu matava minha sede mamando aquele belo cacete, bebendo o leitinho sendo chupado no cuzinho, tendo a bundinha mordida e cavalgando no pau. O Dr. gostava e elogiava meu desempenho e pedia para eu sempre deixar um pouco para outro dia, para ele poder vir supervisionar o trabalho. Isso durou mais de um ano, depois tivemos que nos mudar de bairro e ai começou outra historia.