Alguns meses depois que estive na chácara com o Otavio, - leia Feriadão prolongado - ele passou em casa e novamente convidou-me a ir lá de novo ao próximo final de semana, aceitei na hora e marcamos a hora de saída. Sexta a noite ele chegou e rumamos para lá, chegamos por volta das vinte e uma horas, o caseiro e sua esposa já nos aguardava. Jantamos, conversamos um pouco e fomos dormir, ou melhor, trabalhar com o rabinho guloso. Tomei um bom banho, preparei-me e esperei o Otavio na cama com a bundinha para cima, ele saiu do banho e veio com a ferramenta no ponto, dura e pulsante, deitou-se ao meu lado e começou a morder minhas nadegas, a chupar o meu cuzinho, eu rebolava de prazer. Otavio passou gel no seu pau e no meu rabinho, deitou-se em cima de mim, direcionou a verga no orifício e empurrou devagar, eu levantava a bunda, abria ao maximo minhas pernas, e a dengosa abria caminho pelo meu túnel. Enquanto ela deslizava suavemente, eu rebolava e falava coisas deliciosas que ajudavam no desempenho. Atola tudo nesse cu gostoso, vai força nessa vara, é isso que você queria, então aproveita, meu cuzinho adora sua rola, bomba Otavio, massageia que ele gosta, e por ai ia à enxurrada de palavras que eu dizia, mas escutava também ele a falar, você gosta de dar o rabinho safado, eu gosto de comer seu cu, vou arregaçar esse rabo hoje, isso mexe bastante, rebola na vara, morde meu pau, isso, que gostoso. Terminávamos uma já começávamos outra e assim foi ate cansarmos e dormirmos, lambuzados e melados, acordamos com o barulho que a caseira fazia limpando a casa, tomamos um belo banho juntos, onde fiz questão que ele esfregasse minhas costas, enquanto eu pegava o sabonete que muito escorregadio caia a toda hora. Tomamos café e fomos andar pela chácara, a procura de frutas, e nessa andança toda, chegávamos a lugares lindos, na hora registrávamos o local, e numa dessa, chegamos numa área bem arborizada com uma bela grama, e muitas arvores frutíferas, tiramos a roupa e fomos registrar e inaugurar o local. Deitei-me peladinho na grama ergui um pouco o rabo, Otavio veio por traz aprumou a flecha no alvo e forçou, eu sentia a entrada, o peso dele forçava-me a deitar, e ajudava a verga a deslizar, quando acabou de deitar-se em minhas costas, vimos uma enorme cobra rastejando-se vindo em nossa direção, ele falou baixinho ao meu ouvido, fique quieto não se mexa, que ela vai embora sem nos atacar. Eu estava apavorado, com uma cobra no rabo e outra próxima de minha cabeça, ficamos completamente estáticos, ela ficou por alguns instantes bem próximos de nos, depois, virou-se e foi embora. Esperamos ela estar bem longe para nos mexer e falar, e foi ai que percebemos o tamanho do susto, a vara não estava mais dentro de mim, estava escondida dentro do meu rego, meu cuzinho estava travado que nem vento saía, estávamos com frio em pleno sol. Começamos a rir da situação, estava difícil fazer o pau do Otavio voltar a endurecer de novo, batizamos o local com o nome, sucuri, as duas cobras eram grandes, saímos dali e fomos caminhar de novo. Sentamos em baixo de uma arvore, ficamos conversando sobre um monte de coisas e Otavio falou que gostaria de ter uma chácara ou sitio onde pudesse passar os fins de semana, eu me prontifiquei em ir batizar os locais. Ele riu e começou os amasso eu fui direto mamar naquela enorme teta que sempre me dava um leitinho gostoso. Mas, mamei pouco, meu cuzinho falou mais alto, e lubrificado com a saliva do Otavio que o tinha chupado, sentei e desci, ate sentar-me em seu colo. Cavalguei a vontade, depois acabei ficando por baixo e ele acabou de fincar a tora com toda a força e jogou uma enorme quantidade de leite dentro do meu cuzinho. Assim passamos o dia, eu estava doido para ficar a sos com o caseiro, acho que ele também, à noite, numa chance que apareceu ele falou que iria arrumar um jeito para nos. No domingo, logo que levantamos e estávamos tomando café dona Marta avisou-nos que o Antenor seu marido ia levá-la ate a cidade, com a carroça para fazer compras, talvez demorasse um pouco e com isso atrasaria o almoço.Otavio sempre muito solicito prontificou-se em levá-la de carro e perguntou se eu também queria ir, falei que não, ficaria e tentaria ajudar no que fosse possível o Antenor em sua lida diária. Mal eles saíram fomos alimentar os animais e levei no rabo depois que colocamos ração para os cavalos, no mangueirão os porcos me viram eu tomando no coxo, e no galpão eu fiquei de frango assado e o caseiro apreciou o seu prato predileto. Pelados e sentados em cima dos fardos de alfafa, brincamos muito, mamei no pau do caseiro e tomei o seu caldinho, depois mais uma vez ele aprumou seu foguete e veio preencher o vazio que reinava no meu túnel. Socou como mestre, enterrou tudo e ficou no vai e vem massageando o já calejado cu que gosta de estar sempre à disposição de uma boa e saudável vara. Encheu-me o rabo de leite e ficou deitado em cima de mim esfregando-se em minha bundinha, gordinha e apetitosa conforme ele mesmo disse. Estávamos tão entretidos na farra que não ouvimos o barulho do carro, só quando o Otavio buzinou quase na porta do galpão e que pulamos e nos vestimos e cada um pegou alguma coisa para mostrar que estávamos trabalhando. Ajudamos a descarregar o carro, dona Marta foi fazer o almoço, eu estava todo suado, de agüentar a super rola do caseiro, fui tomar uma ducha e Otavio me acompanhou, mas, não deixei cair o sabonete desta vez. Descansei um pouco na rede, almoçamos, e fomos, eu e o Otavio, caminhar um pouco, chegamos ate a cachoeira. Otavio sugeriu que tomássemos um banho naquela água gelada, para descansar o corpo, tiramos a roupa, ele como sempre gosta de fazer juntou-me pelas nadegas e começou apertá-las chegando a ficar de pau duro. Eu me fiz de rogado e pulei na água, ele foi atrás, mas, como estava gelada a água o bilau não resistiu à temperatura e ficou encolhido igual coruja em cima do toco. Comecei a tirar um sarro disso e a rir, ele falou que assim que endurecesse eu ia ver o que é tomar um ferro na bunda. Rimos a vontade, brincamos muito na água, e assim que saímos e nos vestimos, vimos outra cobra deslizar pela areia e entrar na água. Eta semana de susto, saímos dali rapidinho e ao chegar a casa o café da tarde já estava na mesa. Otavio mostrou-se cansado e adormeceu na rede, dona Marta foi cuidar dos seus filhos e fazer a janta para eles, o caseiro convidou-me para ajudá-lo e como bom escoteiro eu fui, fomos buscar lenha na mata. Ele já tinha cortado os pedaços e as deixou secar, fomos só para trazê-las, mas, antes eu peguei num pau duro e grosso, chupei um pouco e depois suei de novo ao guardá-lo no meu guloso cuzinho. O caseiro não cansa de elogiar o meu buraquinho e enfia sua tora ate o talo, sinto que meu cu fica no extremo, muito arreganhado, e para ajudá-lo na entrada faço força como se estivesse evacuando e assim a guardo por inteiro, mas, acabo suando, depois é só rebolar com a tora atolada. Juntamos a lenha, fizemos uma trouxa amarramos em uma vara comprida e a carregamos ate a casa. Otavio estava dormindo na rede nem viu sairmos e nem chegarmos, minha parte de rola já estava completa, meu cuzinho estava dolorido, por agüentar a tora muitas vezes. Otavio levantou tomamos café arrumamos as coisas nos despedimos e pegamos a estrada para a volta, mas, já estamos planejando a próxima visita a chácara. Adorei as cobras, depois eu conto mais.