Recordo-me que quando estava na puberdade estávamos passando por uma situação desesperadora, mal tínhamos o que comer, e num desses dias meu tio irmão de meu pai chegou e falou que iria numa cidade do interior a fim de vender um terreno e ajudar meu pai que estava muito enrolado devido a sua doença. Papai não podia viajar então me perguntou se eu queria fazer-lhe companhia, adorei o convite, titio arrumou um conhecido que tinha um carro taxi e lá fomos nós, num Chevrolet 1950.
Naquele tempo estradas de terra esburacadas, curvas, mato dos dois lados pouca coisa para se observar. Depois de algum tempo sem ter com quem conversar, bateu um soninho e embalado pelo ruído do carro e pelos solavancos encostei-me no titio, estávamos no banco de traz. Ele ajeitou-me no banco, colocou minha cabeça em seu colo e passei por um breve sono. Quando acordei, percebi que tinha algo duro debaixo, levantei minha cabeça, coloquei a mão e perguntei o que era aquilo. Titio fazendo o sinal de silencio, colocando o dedo enfrente a boca, falou baixinho depois eu te mostro. Levantei e sentei-me ao seu lado, ele abraçou-me com o braço esquerdo, e falava em meu ouvido bem baixinho para o motorista não escutar, agora não posso te mostrar isso, mas, você vai ter oportunidade de ver, certo? Confirmei balançando a cabeça. Coloquei novamente a mão sobre o volume duro e percebi que titio estremeceu-se todo. Ele escorregou um pouco no banco, e falou finja que esta dormindo, deite-se no meu colo que vou mostrar-lhe o que esta dura, e que é gostoso de chupar. Com a curiosidade que tinha nem terminou de falar eu já estava deitado. Abriu a calça e colocou para fora um tremendo pau duro, eu nunca tinha visto pau de adulto e duro, menos ainda. Olhei para cima vi titio olhando-me e encaminhou a vara para minha boquinha, colocou parte do paletó em cima do meu rosto, eu comecei a mamar, me deliciei em chupar aquele gostoso que já estava meio melecado. Depois de algum tempinho mamando e aprendendo a suga-lo, ele empurrou minha cabeça colocou um lenço em cima do pau, senti as contrações que sua vara dava. Limpou o cacete, jogou o lenço pela janela, guardou-a dentro da calça e não deixou vê-la de novo. O restante da viagem fui ao seu lado, mas ele não me deixava por a mão, fiquei chateado, afinal eu estava gostando de chupa-lo. Chegamos ao destino, ficamos hospedados na casa de uma sobrinha de sua mulher que nos recebeu muito bem, já era de tarde, ficaram conversando um pouco, esperando pelo jantar, depois fomos tomar banho para dormir. No interior o pessoal dorme cedo, o motorista foi alojado na sala eu e o titio fomos para um quarto. A noite estava quente coloquei um calção e uma camiseta e deitei-me de costas, titio tomou seu banho e veio com a toalha enrolada no corpo, ao entrar no quarto fechou a porta, tirou a toalha ficando nu em minha frente. Sentou-se ao meu lado e começou a explicar o que acontece quando se mexe muito no pau ele joga um leite que se for bebido dizem que tem muito valor nutritivo e faz bem a saúde. Eu estava admirado com tudo o que estava acontecendo e mexendo no seu cacete percebi que o mesmo crescia, comecei a chupa-lo e ele me disse vai ter que beber o caldinho, aqui não tem nada para limpa-lo. Balancei a cabeça afirmando e fui em frente, enquanto ele passava as mãos pela minha bundinha, rodopiava os dedos pelo meu anelzinho ainda virgem, eu me retorcia de prazer, e caprichava nas chupadas. Estava eufórico com tudo aquilo, estava disposto a tomar todo o caldo de sua vara para ficar mais inteligente na escola. De repente ele segura minha cabeça com a vara atolada na boca e despeja um mar de porra que tive que engolir e mais jatos saíram e fui tomando todos, quase engasguei, acabei limpando bem sua vara. Fiquei meio enjoado com o caldinho, mas, logo passou, e fomos dormir. Acordei e titio não estava mais na cama, já tinha saído e ido ate a cidade para resolver seus problemas, fui ate a cozinha dona Maria serviu-me o café, e bombardeou-me com suas perguntas, dormiu bem com o titio? Não passou frio? A cama estava boa? Respondi que nem vi a noite passar, aqui é um silencio, peguei no sono só acordei agora cedo. Você gosta de viajar com seu tio? Essa foi a minha primeira viagem, nunca viajamos, talvez papai tenha deixado, por ser seu irmão e por eu ter tirado boas notas na escola. Pensei que vocês já tinham feito outras viagens juntos. Não, essa foi a primeira da minha vida e a próxima quem sabe quando será. Fiquei ali com dona Maria, ajudando-a, mais respondendo suas perguntas do que trabalhando. Quando chegaram preparamo-nos para a volta. Eu estava ansioso pela volta, imaginava mil coisas e sentia arrepios só em pensar nas chupadas que ia dar naquele cacete, mas, nada disso aconteceu, titio resolveu sentar no banco da frente para conversar com o motorista. Esperei muitos dias pela presença do tio em minha casa, e nada aconteceu,quando vinha, não tinha condições de falar-lhe sobre o resto do curso que ele começou. Comecei a estudar por conta própria, na hora do banho atolava o dedo e pensava no cacete do titio. Alguns meses depois recebemos a noticia que titio sofreu um mal súbito e morreu, eu tive que começar a trabalhar, e como não tinha ainda profissão, arrumei de cobrador de ônibus, mas, isso eu conto depois, leiam "A terrível primeira vez" sejam felizes.