Outro fim de semana

Era uma sexta-feira, um dia ensolarado, estava uma noite agradável, escuto barulho de carro e porta a bater, em seguida, palmas, desço para ver quem me chama e para surpresa minha lá estava Otavio com a mala no carro pronto para ir passar o fim de semana na chácara, onde há uma pequena cachoeira e atrás dela uma pequena caverna que dá num lago, lá, já aprontamos de tudo- Leia Por causa da mala-. Convite feito, convite aceito, subi catei minha tralha, avisei para onde ia e fui curtir um ótimo fim de emana com os dois machos, o Otavio e o caseiro que, tanto no curral como no lago atrás da cachoeira me abastecem com suas maravilhosas rolas. Chegamos por volta das dez horas na noite, nosso quarto já estava pronto, descarregamos as malas fomos tomar banho, jantamos e fomos para sala ver TV. Eu estava contente pelo convite e por estar na chácara onde tudo de bom acontece. Dona Marta assim que limpou a cozinha despediu-se e foi para sua casa, ficamos os três vendo TV e o assunto foi um só, todos estavam com audades, o caseiro Antenor, com saudades de nós, nós com saudades da chácara, lugar tranquilo, com muitas frutas, a cachoeira, o curral, eu com saudades deles e do que eles fazem com o meu buraquinho. Pediram que eu tirasse a roupa e fui gostosamente massageado na bunda com direito a leves toques na porta trazeira que provocaram em todos, um desejo ardente mas acabei indo para meu quarto onde me deitei peladinho e logo vi Otavio chegar, tirar a roupa e cair de boca na minha bunda. Mamou bastante, chupou firme meu cuzinho, lubrificou-o com saliva ergueu-me um pouco para que eu pudesse colocar um travesseiro debaixo da minha cintura, ficando com a bundinha mais rebitada, e em seguida senti algo grosso e duro encostar-se ao começo do túnel. Relaxei o mais que pude e a verga lubrificada deslizou calmamente pelo túnel, provocando uma sensação de prazer e bem estar. De repente parou, começou a voltar e quando já estava para sair do túnel, começou a caminhar para frente de novo, mais rápido agora e ficou assim por algum segundo indo e vindo rapidamente, massageando as bordas do meu guloso cuzinho. Quando tudo estava atolado, Otavio parou o vai e vem, começou a morder de leve
minhas orelhas, meu pescoço e a falar coisas que levaram o meu cuzinho a um estado de êxtase. Eu rebolava na vara e meu buraquinho piscava sem parar apertando a verga que estava totalmente atolada mantendo-o arreganhado ao extremo. Poucos minutos depois Otavio não aguentando mais a excitação urrou e despejou um mar de leite quentinho dentro de mim, nem saiu de cima, fiquei com a vara dentro do túnel e acabamos adormecendo. Acordei de madrugada, estava todo lambuzado de porra, tive que ir me lavar e com isso acordei o parceiro que também foi ao banheiro. Voltamos mamei um pouco, virei-me dando o meu côncavo para o Otavio que o encaixou no seu convexo e assim passamos o restante da noite. Acordamos tarde, o caseiro Antenor já estava na lida, sua esposa já estava com o almoço quase pronto, tomamos um café rápido e Otavio foi ate a cidade buscar mantimentos e ração para os animais, dona Marta foi junto. Eu fiquei e fui ajudar o Antenor a colocar o restante da ração para os animais, e quando acabou, fui abastecido na própria cocheira. Eu segurava-me na porteira e Antenor mandava sua enorme mangueira para dentro do meu buraquinho fazendo-me vibrar e rebolar na sua vara. Fomos ao deposito, deitei-me de costas num fardo de alfafa, ergui minhas pernas para receber a vara novamente, e ela veio com mais fome ainda, entrou e começou um vai e vem alucinante e encheu-me de gala. Lavei-me e ficamos conversando um pouco, logo eles chegaram. Assim que descarregamos o carro Otavio perguntou-me se havia acontecido alguma coisa entre eu e o Antenor, falei que foi uma bem rapidinho, demoramos em abastecer os animais, convidou-me para irmos à cachoeira, lá quero tudo que tenho direito. Vesti meu shortinho que deixa aparecer um pedaço da polpa de minha bundinha, uma camiseta e fui para o abate. Se cu tivesse dente o meu durante o trajeto teria quebrado todos, veio piscando sem parar e ao chegar, fui despido pelo Otavio como se eu fosse à noiva, lentamente e com sessão de mordidas, chupadas e ouvindo o sussurrar de como você é gostoso garoto, vou me deliciar nessa sua bunda,quero enterrar o meu pau inteirinho nesse cuzinho. Desvencilhei-me de Otavio e pulei no lago de água fria, o
choque térmico me fez bem sai com mais gula de rola do que ele de bunda, fui para traz da queda d’água e ali ele me alcançou e deu-me de mamar aquela super teta que logo encheu minha boca de leite. Dei um trato legal na gostosa não deixei ela murchar, limpei-a e a lubrifiquei com minha
saliva, sentei sobre ela e rebolei em seu colo. Otavio urrava a cada mordida que meu gulosinho dava em seu pau, eu sentava com força em seus grãos e cantarolava upa upa cavalinho bom, com a vara no rabo aumenta mais a excitação. Ele gozou muito e ficou largado respirando fundo, sai fui ate o laguinho, que é raso uns cinquenta centímetros de profundidade, deitei-me de bruços naquela
água cristalina, deixando exposta a bundinha que tanto atrai aqueles que a experimenta. Relaxei por alguns minutos deitado naquela água ficando apenas com a cabeça para fora apoiada nos braços, mas, logo percebo que Otavio chega de mansinho e começa a colocar o bruto no meu reguinho e faz ele deslizar para cima e para baixo percorrendo todo o rego. Eu, abro bem as pernas dou uma
levantadinha na minha bundinha, ele aponta e empurra, o bruto se aloja e no vai e vem que começa ouço o som do ploff, ploff, ploff e o saco do Otavio batendo na água, e a vara caminha para dentro enquanto o som aumenta, ate chegar o ponto em que ele também esta dentro d’água deitado em minhas costas. Ficamos ali no lago e fizemos em todas as posições possíveis fora e dentro d’água, mas o que mais gostei foi mamar aquela teta ate ela soltar seu leitinho com ele deitado na areia e eu com o corpo dentro d’água. Voltamos à tarde para a casa, estávamos cansados quase não conseguíamos caminhar, foi só chegar tomar uma boa ducha tomar um café e cama, acordamos no outro dia com o barulho que o caseiro estava fazendo ao cortar a grama próximo do nosso quarto. Depois do café Otavio convidou-me para irmos ate a cidade para abastecer o carro e trocar o óleo, mas preferi ficar na chácara, quem se prontificou para ir foi dona Marta alegando fazer compras e
visitar seus pais. Ficamos somente eu e o caseiro, assim que saíram Antenor disse agora é-nos que vamos trocar o óleo, vamos trabalhar nesse cuzinho que eu estou doido para vê-lo na minha vara. Começou a baixar meu short, expondo seu belo cacete para fora, e começou a esfrega-lo em meu reguinho.Foi empurrando-me ate o galpão onde fica guardado as rações, sentei no fardo de alfafa e
recebi na boca aquela super vara que mamei com gosto. Antes de ejacular ele virou-me e a colocou no meu buraquinho que a recebeu com todo o agrado e logo foi recheado com o seu leitinho. Deitei-me no chão, coloquei a perna direita em cima do fardo de alfafa, ele empurrou a esquerda para o lado e mandou a verga no meu rabo, deitando-se sobre o meu corpo. Encheu o tangue de leite, deitando-se ao meu lado, eu comecei a brincar com a ferramenta e novamente fui à luta assim que endureceu, fiquei em pé, coloquei minha bundinha na linha de tiro e fui descendo, descendo ate sentir que meu cu piscava na ponta da vara, foi só um pequeno esforço e pronto, entrou, escorreguei ate embaixo e cavalguei um bocado. Antenor levantou-me sem tirar a vara de dentro e de quatro fez um vai e vem muito rápido e inundou de novo meu cuzinho esfomeado. Ficamos deitado descansando, depois fui para sala ver TV e espera-los enquanto Antenor dava os retoques
finais no galpão ou melhor, arena de abate. Antenor esquentou o almoço que Dona Marta tinha deixado pronto, tiramos uma soneca rápida na rede, depois fomos para o barracão de onde se tem uma boa visão de quem esta chegando, e lá totalmente pelados demos ênfase aos nossos desejos. Antenor chupou e enfiou no meu cuzinho sua língua áspera e quente eu só urrava e dizia: vai meu nego chupa esse cu guloso isso... ahhhh uuhhh vai mete mais a língua , que gostoso Antenor chupa, chupa seu malvado deixa meu cu com fome deixa... ele tirava a língua metia o dedo, rodopiava voltava a lambê-lo e chupava sem dó. Depois de muito brincar com meu buraquinho, socou a vara em minha boca e pediu que eu a lubrificasse com minha saliva. Aproveitei ao maximo, lambi, chupei,mordi seu pau, ate que ele não aguentando mais me segurou pelos cabelos e despejou um mar de leite em minha boca. Bebi e continuei mamando sua vara limpando-a e deixando-a totalmente molhada para em seguida seguir pelo túnel que estava esperando-a. Ele apontou a cabeça encostou-a em meu
cuzinho que a chupou de uma só vez, rebolei ajeitando-a e recebi mordidas e beijos no pescoço e nas orelhas. Sua vara não parava, entrava e saia rapidamente ate que começou a crescer alargando mais meu buraquinho e jogou seu leite quente no meu rabinho. Que cu gostoso,garoto, você sabe judiar de uma vara safado, gozei mas quero mais, agarrei e mamei ate ela crescer de novo, sentei em cima e cavalguei dando galopes enquanto ele urrava de prazer e de dor tendo seu grãos espremidos pela minha bundinha. Tomamos banho e ficamos aguardando a chegada deles que se deu somente à tarde, quando já estávamos nos preparando para mais uma rodada de rolentrando.Ficamos mais um pouco tomamos o café da tarde, arrumamos as malas e já estamos esperando a próxima vinda.
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Foto 1 do Conto erotico: Outro fim de semana


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Outro fim de semana

Codigo do conto:
14209

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/11/2011

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1