No quartinho

No quartinho

Quando mudamos para o novo bairro, devido ao aumento do serviços, papai teve que arrumar outro ajudante e como tinhamos no fundo do quintal um quartinho onde guardavamos as coisas do caminhão, ele resolveu limpa-lo, colocou uma cama um armario, fez um banheiro do lado de fora, e deixou o Faustino,novo ajudante, a morar ali,ele ja trabalhava com nós a quase um ano. Foi por causa dele que papai nos flagrou numa obra onde o caminhão atolou. Leia "No bairro novo", a partir dai eu servia o papai duas vezes por semana e quando dava certo de ir ajuda-los no caminhão, sempre que podia eu servia os ajudantes tambem sem o papai saber. No período da manha eu ia a escola, voltava fazia os trabalhos escolares e quando não dava para ir com papai trabalhar,ia brincar de pega-pega com os demais meninos, a tarde, quando papai chegava mamae chamava-me para o cafe, enquanto papai tomava banho. Faustino chegava ia para seu quartinho,tomava seu banho, deitava na rede para descansar,ficava ouvindo musicas, a espera da janta, pouco usava a cama, preferia dormir na rede que ele mesmo instalou. Na hora da janta, nos dias que eu tomava banho com papai,
mamae chamava-o ele vinha pegava o prato de comida e ia comer lá no seu quartinho, ele não gostava de jantar junto a nós. Nos outros dias, como eu tinha tomado cafe mamae não deixava eu tomar banho em seguida, alegava que fazia mal. Eu pedia para deixar-me brincar mais um pouco,ela deixava, eu saia e ao passar pelo quartinho escutava o radio tocando musicas, dava a volta no quartinho para dar a impressão que ia brincar e enfiava-me lá dentro. Faustino estava sempre de calção deitado na rede ouvindo musicas, eu entrava ia direto na rede enfiava a mão pela perna do calção e tirava sua jeba para fora, ele pedia para erguer mais um pouco o volume, para que ninguem pudesse nos ouvir, eu ja sabia o que tinha que fazer e fazia com gosto. Mamava ate beber o seu caldinho, depois ele descia tirava o meu calção, colocava-me deitado de bruços atravessado na rede, eu ficava com as pernas penduradas, a rede estava alta, na cintura do Faustino, e começava a sessão tortura. Ele mordia minhas nadegas, lambia e chupava com gosto meu cuzinho, depois engraxava-o com oleo comestivel, enfiando o dedo e rodopiando-o, lambuzava sua vara, a colocava na porta, sempre comentando que delicia de bundinha. Ficava brincando e esfregando seu
pau pelo meu rego e dando pequenas espetadas no olhinho, deixando-me completamente em estado de extase. Eu pedia que ele atolasse a verga no meu guloso cuzinho mas ele preferia brincar bastante e quando eu já estava totalmente entregue aos desejos ele aprumava a ferramenta e forçava a entrada. O salame começava a deslizar, eu sentia meu cuzinho ir abrindo-se e a cabeçuda pulava para dentro, ele agia calmamente exitando-me, deixava-me num estado de euforia, onde meu desejo era gritar, urrar e bunda-lo com força, mas minhas pernas estavam no ar. Ele em pé, apenas balançava a rede, fazendo o movimento de vai e a cabeça quase saía, quando vinha enterrava um bom pedaço de sua vara, e de novo vai, saia quase tudo, e novamente vem e enterrava mais um bom

pedaço e assim ia ate sentir seus bagos baterem em minha bunda, enterrava-a toda no meu cuzinho.

Quando tudo já estava agasalhado, segurava a rede e acelerava o ritmo e logo os jatos quentes de leite inundavam o meu cuzinho, ele subia na rede e ficavamos ali engatados ate seu pau sair, para eu limpa-lo e sorver o restante do suco. Eu mamava bastante fazia-o crescer de novo, mas, agora eu deitava na cama erguia minhas pernas, ele as colocava em seu ombro e ia deitando-se lentamente em cima de mim colocando a ponta da verga na começo do tunel, a medida que ele ia deitando-se sobre mim, a verga ia abrindo caminho e arreganhando meu cuzinho. Muitas bombadas e novamente os jatos quentes do suco era derramado dentro de mim. Nessa altura eu estava completamente em transe minha vontade era gritar, urrar, mas, tinha que gemer baixinho e pedir que ele não tirasse a verga do meu buraquinho, eu gostava de senti-la escorregar ate sair. Muitas foram as vezes, que eu com todo aquele salame dentro do meu rabo escutava mamae me chamar para vir jantar, ela nem imaginava que eu estava ali dentro me sentindo no paraiso com toda aquela trolha dentro do meu cu. Faustino gozava e colocava um monte de papel higienico no meu cuzinho para que não vazasse e sujasse meu calção e mamae desconfiasse, eu saia dava a volta novamente no quartinho e de lá gritava,- tava me chamando mamae,- estava sim, aproveita leva o prato pro Faustino e vem tomar seu banho para jantarmos. Eu levava o prato, ainda mamava um pouco, voltava, vinha direto para o banheiro, onde descarregava o suco e lavava bem o meu parquinho de diversão. Duas vezes por semana papai fazia questão de tomar banho comigo, assim que chegava ele já falava vamos tomar banho antes que fique mais tarde, e lá íamos nos para dentro do banheiro. Eu entrava tirando a roupa expondo-me para ele que parecia apreciar o meu rabinho, ele tirava a cueca e expunha seu belo cacete que na hora eu ja abocanhava e sugava-o ate beber seu leitinho, depois virava-me ele
esfregava as minhas costas enquanto seu pau crescia roçando meu rego. Para acelerar o processo eu rebolava na sua vara e bundava-o fazendo aquele enorme pau subir de novo. Papai sempre muito cuidadoso lubrificava sua verga, enquanto eu espalmava a parede abrindo bem minhas pernas, ele apontava-a para meu cuzinho e começava a força-lo a entrar, eu ajudava fazendo força e rebolando. Quando a cabeça pulava para dentro, ele me abraçava pela cintura e começava a puxar-me para traz e a forçar a vara para frente. Eu urrava baixinho, gemia enquanto o salame escorregava lentamente e a tesão de papai era tanta que muitas vezes ele conseguia erguer-me tirando totalmente meus pés do chão, deixando-me praticamente pendurado no seu pau. Eu me deliciava ao sentir sua verga atolada no meu cuzinho, ele admirava a capacidade que meu cu tinha em guarda-lo e sempre dizia que mamae nunca aguentou sua vara inteira, mas, eu rebolava e tentava encaixar mais um pedacinho e quando o gozo chegava ele urrava me apertava e falava coisas deliciosas ao meu ouvido,elogiando minha bundinha e a gula do meu buraquinho, fazendo-me rebolar ainda mais e morder sua vara com
meu buraquinho que não parava de piscar. Eu saia e o deixava terminando seu banho, mamae aprontava a refeição do Faustino e pedia que a levasse para ele, eu falava vou esperar ele comer para trazer o prato de volta. Entrava no quartinho onde ele já me esperava com sua verga a mostra, colocava o prato em cima do armario e ia mamar aquela enorme teta, muitas vezes deixava-o coloca-la para dentro do meu cuzinho e assim espetado e sentado em seu colo eu esperava ele jantar. Comia rapido, bombava um pouco no meu cuzinho e deixava-me ir sabendo que eu ja estava abastecido de rola. Essa situação durou muitos meses, até que um acidente deixou papai enfermo por seis meses, e nesse tempo para ajudar em casa tive que parar de estudar e ir trabalhar. Mas depois eu conto mais ...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
No quartinho

Codigo do conto:
13078

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2011

Quant.de Votos:
9

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