A falta do caseiro

Como contei no conto anterior, ( Fazendo um dique) seu Rui gostava de fantasiar muito, chupar, enfiar os dedos, ser chupado e depois de muito brincar começava as penetrações. O caseiro Paulo talves por ser mais jovem, não brincava muito em serviço, apalpava um pouco meu rabinho, deixava eu chupar um pouco o seu pau e já atolava a verga no meu cuzinho, ainda fazia questão de manter minhas nadegas totalmente aberta, enquanto a vara entrava e saia. Quando íamos só os dois ao remanso, ele mal terminava de ejacular, lavava o pau e era só eu pô-lo na boca para mamar, ele crescia e de novo procurava o buraco escuro onde ele se acabava em leite. Eu adorava aquele pintão duro e grosso, mal podia fazer-lhe carinho e ele já vinha abastecer o meu rabo guloso. Metiamos ate dentro dagua, eu deitava na parte mais rasa, a agua mal cobria minha bunda, Paulo vinha, abria minhas nadegas,colocava a ferramenta no alvo e empurrava-a sem dó, deitava-se sobre mim e ficava no vai e vem frenético ate encher-me de leite. Brincavamos um pouco, depois íamos ate o barco, eu deitava no banco deixando minhas pernas para fora, ele as erguia e cravava a vara, falando que essa posição criada por ele chamava-se caravela. Por que caravela? ao que ele me diz Cara por que estou de cara para voce e vela por que está com ela no rabo. Paulo gostava de brincar e de trocar de posições, mas, não perdia tempo, era só endurecer, ele já a enterrava e bombava massageando as bordas do anelzinho, e falava que o lugar de pinto duro é dentro do cofrinho. Eu gostava quando seu Rui me levava à chacara, gostava mais ainda, quando ao chegar ele com ciumes, pedia-me que fosse com o Paulo para ver como estava o Dique que foi construido no remanso. Ele sabia o que íamos fazer, não ia conosco por que não gostava de transar na frente de outra pessoa, e falava que não gostava de ver-me espetado em outro pau. Para nós era só alegria, colocavamos em dia nossas transas e retornavamos, eu com o anel ardendo, Paulo completamente exausto e fraco. Durante a semana seu Rui comentava e pedia que eu lhe contasse como foi a vistoria do dique, se o Paulo foi carinhoso ou se foi abrutalhado como sempre é. Contava-lhe que foi só uma vez, e que ele tinha sido carinhoso, depois ficamos vendo se tinha vasamento na barreira e logo voltávamos. Eu tinha receio de contar-lhe toda a verdade, que tinhamos transado bastante e que eu tinha gostado muito, ele poderia ficar magoado e não querer levar-me mais. Melhor assim, não magoava ninguem e podia sempre, mesmo que fosse uma vez por mês, ver e receber o Paulo no meu rabo. Durante a semana seu Rui foi avisado que o caseiro tinha viajado para outra cidade visitar seu pai que não estava bem de saúde, por isso não estaria domingo na chacara, perguntou-me se eu gostaria de ir ajuda-lo. Confirmei a ida e domingo logo cedo, fomos para a chacara. Ao chegarmos, vimos apenas dona Vilma, esposa do Paulo, que já nos aguardava com a mesa para o café. Não demorou muito seu Rui chamou-me, fomos ate o lago pegamos o barco e subimos rumo ao remanso. Já chegamos pelados e com muita fome, eu de rola e seu Rui de minha bunda, na qual é vidrado, nem bem desci ele enfiou a cara no meu rego e falou que saudade desse rabinho, hoje eu me acabo nele não tem ninguem aqui para nos perturbar. Mamou e chupou muito meu buraquinho, eu mamei um pouco virei-me esperando a vara que veio suavemente e foi entrando ate bater com o saco na minha nadega. Ele bombava suavemente, parecia não ter pressa em dar-me o leitinho, e quando a ejaculação estava proxima, ele começava a falar o que ia fazer, agarrava-me com força, tentava enfiar mais, mordia meu pescoço, minha orelha e gemia quando os jatos saiam. Ficava um bom tempo sentado na areia descansando, pedia que eu ficasse deitado de bruços em suas pernas, com a minha bundinha bem perto para ele ficar bolinando nela. Ali ele passava a mão, abria meu rego, apertava minhas nadegas, enfiava o dedo no meu cuzinho, massageava, mordia e chupava minha bundinha. Eu gostava dos carinhos que ele fazia, eu pedia para que deixasse eu mamar naquela bela teta e quando estava com ela na boca eu o fazia gemer de prazer. Ele se retorcia todo, quando endurecia eu sentava e galopava um pouco, sentava em seu colo e rebolava amassando seu saco. Com isso ele ficava excitado e pedia que eu ficasse de quatro, introduzia o bilau e socava bastante ate encher-me de leite. Ficavamos mais tempo brincando do que transando, ele gostava disso, de amassar, beijar chupar meu cuzinho. Talvez seja por que durante a semana ele usava todos os dias, eu já acostumado acabei gostando do jeito do Paulo, pau mais duro e não brinca em serviço, enterra, bomba, e depois deixa brincar ate ela endurecer de novo. Sinto falta daquele jeito rustico do caseiro, mas gosto bastante tambem do jeitão pacato do seu Rui, o importante e agasalhar o bichinho dentro do tunel e ser massageado. Depois eu conto mais         
                                

Foto 1 do Conto erotico: A falta do caseiro


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
A falta do caseiro

Codigo do conto:
12166

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2011

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1