Depois de dois meses trabalhando com o Dr. Wilian, arrumando sua biblioteca (leia O segundo patrão), ainda faltava muita coisa para arrumar e catalogar, mas como não havia pressa mesmo, eu já tinha pedido ate para vir trabalhar aos sábados e num desses sábados o Doutor me falou que teria compromisso e não poderia me atender, eu poderia vir trabalhar, mas, não haveria expediente na biblioteca. Acabei indo ate para justificar perante a mamãe que lá tinha muito serviço ainda, mas aos sábados quem trabalhava era o meu rabinho e minha boca. Cheguei cedo cumprimentei o Doutor ele pediu que eu ficasse na biblioteca, pois iria receber uma pessoa e ele não queria que ela soubesse que tinha mais pessoas na casa. Fiquei chateado, mas, fui para a biblioteca, comecei a separar as revistas para catalogá-las, ouço o telefone tocar. Dentro de alguns minutos, batidas fortes na porta, a ordem era eu não abrir e não fazer barulho algum, continuei meu trabalho, novamente as batidas e a voz do Doutor pedindo, - Miro abre sou eu - fui abrir a porta ele entrou feito um furacão e foi falando sabe Miro a cada dia que passa fico mais decepcionado com as pessoas que convivo, os únicos que tem palavras e realmente cumprem o que diz é você e sua mãe. Combinei com uma mulher que a receberia hoje e agora na ultima hora ela me liga e diz que não pode vir, levantei cedo me preparei tomei ate uma pílula para não fazer feio e agora nada. Quem vai gostar disso é você, né, agora pode parar de arrumar isso que a festa vai começar hoje você vai receber muita rola, e foi tirando a calça. Eu estava só de short que saiu tão rapidinho que nem vi como, no instante seguinte eu sentia sua língua tentar entrar no meu cuzinho, suas mãos apertando minhas nadegas, mordidas de leve nas popas da bunda. Eu vibrava, me arreganhava todo abri minhas pernas oferecendo-lhe o buraquinho, ele continuava sugando-o, sua vara pulsava parecia que estava elétrica. Virei-me e fui mamar em sua rola super dura, algumas chupadas fortes em sua cabecinha e o leitinho foi despejado em minha garganta, que delicia, mamei mais forte suguei tudo, o Dr. urrava de excitação. Seu pau não amolecia, passou gel no meu buraquinho e no seu pau, aproveitei fiquei de frente para ele e desci, desci e fui descendo ate sentar em suas pernas comecei o que eu gosto de fazer quando meu rabo esta todo preenchido, rebolar para frente e para traz e dos lados, depois cavalgar batendo as nadegas com força nas pernas, ele suava, e falava, assim você me mata safado, que cu guloso, vou acabar de novo, torce, rebola mais, isso, ta muito gostoso vou encher seu cu, vai, assim ohhhh, ta dolorido, ahhhhhh,to gozandoooooo, mexe, mexe, aiiiiiiiiii aaaaaaaahhhhhhhh,gozeei. Continuei rebolando na vara, o leite escorria melando minha bunda e suas pernas eu rebolava e mordia seu pau com o meu rico cuzinho, ele não agüentou e deitou-se no tapete. Fui ao banheiro descarreguei o excesso, fiz uma chuca rápida e voltei. Limpei seu pau e comecei a mamá-lo, logo estava duro de novo, deixei-o bem lubrificado com minha saliva, sentei em cima agora de costas para ele que permanecia deitado, fui ate embaixo de uma só vez, lacei suas pernas com as minhas e deitei-me em cima do Doutor que me agarrou pelos peitos e rolou comigo deixando-me por baixo. Abri ao maximo minhas pernas, facilitando seu trabalho, ele socou a vara no meu buraquinho varias vezes, amassando a minha bundinha redondinha, que estava servindo de travesseiro, depois foi puxando-me e fez com que eu ficasse de joelhos com a cabeça baixa a bunda erguida e bombou como se deve, no meu cu guloso. Antes de gozar tirou de dentro virou-me de novo deixando-me de costas no tapete, ajoelhou-se no meio de minhas pernas ergueu-as ate os ombros e cravou a ferramenta no meu cuzinho que já estava voltando ao seu estado normal. Encostou, forçou, eu também forcei ajudando a entrada triunfante daquele cacete maroto que agora totalmente enterrado crescia dentro de mim e começou a derramar de novo um mar de porra. Eu sugava sua rola com os apertões que meu cuzinho dava, ele completamente exausto, suado pediu arrego, ficou largado no tapete por uns instantes depois foi tomar uma ducha. Quando voltou, eu estava deitado de bruços, com as pernas bem abertas e a bundinha um pouco erguida, refrescando o meu cuzinho e aguardando mais rola. Ele olhou no relógio e ficou assustado, ficamos entretidos na putaria e esquecemos-nos da hora, já tinha passado mais de quarenta minutos da hora da saída e minha mãe devia estar preocupada, pediu que eu me lavasse rápido e foi me levar em casa. No caminho vim segurando a rola que permanecia dura, cheguei a pedir para ele colocá-lo pára fora que eu mamaria nele, mas ele negou-se a fazê-lo. Ela tinha me dado muito leitinho e alegria e deixado meu olhinho ardendo, mas não tinha conseguido acabar com o desejo de mais rola. Chegando a casa, pediu desculpas a mamãe, pelo atraso e disse que a culpa era dele, estávamos tão entretidos no trabalho que nem vimos à hora passar, e ainda temos muito que fazer, tem muito trabalho para ele lá. Mamãe falou que estava preocupada sim, mas, poderia ter ficado lá e adiantado mais o trabalho bastava apenas ter telefonado. O Doutor falou que ainda temos muito tempo para terminar o serviço, que estou indo muito bem, aprendi rápido como fazê-lo ele esta gostando, se me despediu fui tomar banho e lavar meu rabinho com água fria, tava ardendo devido ao excesso de atritos, mas foi gostoso a surra de pau que levei, dei conta do recado, e deixei o bravo deitado e mole. Depois eu conto mais coisas que aconteceu por lá, na boa rolateca.