Aconteceu fazer o que

Logo que passei para a maioridade tratei de tirar minha carteira de habilitação e como já tinha muita pratica em dirigir, -dirigia muito o caminhão de papai- foi fácil encontrar emprego. Trabalhava com um caminhão médio fazendo entregas com quatro ajudantes. Na parte da tarde quando voltávamos para a garagem, parávamos em uma padaria, para tomarmos um lanche, ao lado havia um enorme terreno com mato totalmente cercado, pertencente à prefeitura. Nesse terreno havia um burro que ficava por ali pastando, a tarde assim que chegávamos a padaria, víamos um catador de papeis com sua carroça que vinha guardá-la ao lado da padaria. Enquanto ele tirava o arreio do seu cavalo, o burro ficando relinchando e dando coices no ar. O catador soltava seu cavalo no pasto, o mesmo corria para junto do burro e ambos ficavam se acariciando, o burro mordia o pescoço do cavalo que logo ia mostrando a jeba e quando a mesma já estava totalmente dura, balançava-a batendo em sua própria barriga subia em cima do burro, e tentava encontrar a porta de entrada. Em frente a padaria ficava uma verdadeira multidão torcendo e admirando o burro dar o rabo. O cavalo tentava acertar o olhinho do burro varia vezes e nada, o burro na tentativa de ajudar mexia-se e dificultava a ação, ate que em dado momento acertava o centro. Depois de muitas tentativas, o burro chegava abrir as pernas e parecia que ate se abaixava um pouco para agasalhar a melhor jeba. Quando o cavalo acertava o cu do burro, pressionava suas patas dianteiras nas ancas do burro e o puxava com força, fazendo-o engolir todo seu enorme pau, ficava no vai e vem por uns instantes, enchia-lhe o rabo de leite e quando descia, ainda jogava muito leite no chão. O burro relinchando de prazer ia deitar-se na grama e esponjar-se no chão, levantava, relinchava, dava coices no ar, esperando o cavalo levantar-se, e novamente ia acariciá-lo. Dentro de alguns instantes novamente o cavalo subia e mandava sua enorme rola no cu do burro que relinchava de prazer. Todo o dia acelerava as entregas, para naquela hora estarmos lá e vermos a cena. Três dos ajudantes pegavam a condução em frente da padaria, um deles o Junior ia comigo por mais um trecho ainda, sempre calado e pensativo, mas, nesse dia ele convidou-me para ir ate sua casa, que ficava próximo do ponto de onde eu o deixava. Não sei explicar por que, mas, fui e ao entrarmos ele falou que sua esposa estava trabalhando só chegaria por volta das 22,30 horas, começou a comentar sobre os animais e falou que todos os dias quando chega em casa descasca uma no banheiro, devido à enorme excitação. Perguntou se isso também acontecia comigo, falei que enquanto estava vendo a cena eu também ficava de pau duro, mas, depois voltava ao normal. Sem que eu pudesse reagir ele levou a mão e segurou meu pau e começou a apertá-lo por cima da roupa. A resposta foi rápida, devido ao que vimos, ainda estava na memória a cena de entrada da jeba no cu do burro. Ele apertou meu pau e começou a tirar a roupa mostrando sua bundinha para mim, eu o fiz dar umas chupadas, depois ele lambuzou seu rabo e o meu cacete com manteiga, e só faltou relinchar, urrou e gemeu quando a vara começou a entrar. O danado devia estar com muita vontade de dar a bunda, rebolava para frente e para traz e dos lados, fazendo círculos com sua bunda e massageando minha vara. Nem cheguei a tirá-la do buraco, ele a fez reviver de novo e socava-a com sua bunda querendo mais. Ao agarrá-lo pela cintura para cravar-lhe com mais força a ferramenta, acabei enchendo a mão com seu pau que estava duro, e aquilo me provocou um forte arrepio, gostei de te-lo em minhas mãos e comecei a masturbá-lo. Gozei de novo em seu rabinho, senti que o meu cuzinho agora estava piscando e eu não conseguia soltar sua vara, ele deve ter percebido, virou-me lambuzou meu rego, eu mesmo abri minhas nadegas com as mãos e senti a cabeça encostar e forçar a entrada. Sentia frio e calor e uma excitação que encobria a dor sentia meu cu ser alargado, sem perceber comecei a rebolar, a gemer, a forçar como se estivesse evacuando, fui sentindo que a vara deslizava, arrombando meu cuzinho, não dá para descrever. Pedia que socasse a vara sem dó no meu cuzinho faminto, sentia que estava sendo alargado, o gostoso do intruso não parava, continuava sua caminhada lentamente, voltando um pouco e retornando a viagem para o interior do meu túnel. Eu suava de excitação, ele caprichava nos movimentos, massageando as bordas do meu cuzinho. Nunca pensei que iria sentir uma excitação tão grande e dar a bunda, com tanto gosto como desta vez. Alguma coisa começou a bater em minha bunda, estalava parecia uma palmada, eu rebolava na vara e queria mais, quando senti uma vibração e jatos de leite quentinho ser derramados, dentro do meu cuzinho, quase desmaiei. Gostei do que senti, ficamos viciados nisso, ele também gostou, agora na semana que sua esposa trabalha no período da tarde, vemos a cena e vamos para sua casa, lá imitamos os animais e descarregamos nossa excitação. Estamos adorando dar a bunda, já aprontamos em varias posições e estamos contentes com o que fazemos. Depois eu conto mais

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Aconteceu fazer o que

Codigo do conto:
11711

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/03/2011

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