Por causa da mala

Por causa da mala

Na mesma semana que voltamos da chacara (leia O susto) Otavio recebeu um telefonema do caseiro dizendo que ele havia esquecido uma mala com roupas, ele já tinha percebido a falta. Aproveitou passou em minha casa e contou que no final de semana vai ter que ir novamente até lá para buscar as roupas. Perguntou se havia interesse em fazer-lhe companhia, só que por ser a semana do carnaval , ele vai sexta feira e voltará quarta feira. Aceitei o convite, fiquei de malas prontas e sexta feira, rumamos para a chacara. No caminho, Otavio falava que como vamos ficar seis dias na chacara, quero ir na cachoeira e lá ficar um bom tempo apreciando o lugar e comendo seu cuzinho. Fiquei entusiasmado e minha cabeça começou a trabalhar, como faria para servir os dois na cachoeira, ao mesmo tempo. Meu rabinho começou a dar sinais de vida, piscava só em pensar que os dois bons machos iam poder usar-me ao mesmo tempo. Chegamos a noite, tomamos um banho e fomos para nosso quarto, Otavio parecia não estar vivendo essa situação, olhava eu deitado de bundinha para cima, massageava a rola e falava não acredito que vou usar essa gostosa bunda de novo. Deitou-se começou a massagear minhas nadegas, chupou bem meu buraquinho, deixando-me extasiado, colocou a verga na porta e empurrou calmamente, eu sentia ela abrir caminho, alargando meu orificio, e deslisou tunel adentro. Com todo seu cacete enterrado, ele deitado em minhas costas começou a sessão tortura, começou a morder meu pescoço, minha orelha, minhas costas e falar o que estava sentindo. Eu tentava mexer-me ou rebolar na vara, mas, com seu peso, não conseguia, eu queria sentir a massagem que o pau faz no anelzinho quando entra e sai. Ele empaturrou-se de morder-me e chupar-me, com a vara atolada, levantou o corpo sem tira-la de dentro, puxou-me deixando-me de quatro, abriu bem minhas nadegas, apreciou a vara atoladinha no meu cuzinho e começou o vai e vem. Eu sentia tonturas de tanta excitação, ao sentir meu cu sendo massageado, comecei a rebolar e a gemer, Otavio cravava sua ferramenta e falava que nessa semana ia tirar o atrazo, iria fazer do meu cuzinho seu prato predileto. Com a excitação que estavamos foi apenas algumas bombadas e pronto, fui enchido de leite quentinho. Lavamos-nos e voltamos a lida, muita chupada, muito amasso, muitas mordidas na bunda, na costas, e eu mamando a super teta cabecuda que abasteceu-me com seu leitinho. Fomos dormir bem tarde, cansados da luta travada, eu com o anelzinho arreganhado e o meu carrasco mole deitado sobre as pernas e debruçado sobre o saco. Ao acordar, ainda irritei o carrasco chupando-lhe os ovos e com isso acordando o dono, que perguntou se eu estava com fome, respondi que sim, vamos descer e tomar café, ah... pensei que queria come-lo de novo. Mais tarde eu judiarei dele de novo podes crer. Saimos fazer caminhada e rever os locais batizados, mas, agora faziamos só a pregação, eu ficava peladinho e ele pregava o ferro no meu rabinho, gozava, iamos a outro local e assim foi a manha toda. Quando chegamos no local da sucuri, onde a cobra quase nos mordeu, o muito que fiz foi mamar na cobra do Otavio e sair dali rapidinho. Depois do almoço, deitamos na rede para tirar uma soneca, logo vi que o Otavio estava realmente dormindo, desci sem fazer barulho e procurei o caseiro que ao ver-me ficou todo contente, ele estava no galpão, arrumando a ração para os animais, por ele eu já tirava a roupa e seria comido ali mesmo. Mas só massageei sua vara por cima da roupa mesmo e comentei que gostaria de te-lo junto na cachoeira, quando eu fosse lá com o Otavio. Tudo acertado voltei para a casa e esperei Otavio acordar, enquanto isso o caseiro terminou sua tarefa. Convidei o Otavio para irmos ate a cachoeira tomarmos um banho, o caseiro falou que tambem tinha pensado nisso, respondi ao caseiro, então pode ir que nós vamos caminhar, fazer exercicios. Saimos e fomos caminhando, parando aqui e ali e andando pelo mato, depois de quase uma hora acabamos chegando na cachoeira. Olhamos em redor e não vimos nada, nem caseiro, nem roupas, nem animal amarrado. Otavio falou ele já deve ter ido embora, pelo tempo que estamos andando, eu falei, talvez, ele nem deve ter vindo, sabendo que queriamos vir aqui deixou para outro dia. Tiraramos a roupa caimos na agua atravessamos o laguinho chegamos na cachoeira, ali o Otavio já começou a bolir comigo, esquivei-me e comecei a passar por traz da queda dagua, parei como se fosse falar com Otavio, ele já chegou oferecendo sua vara para eu mamar, abaixei e comecei a chupa-la quando escutei a voz do caseiro, tambem cheguei agora de pouco, e pelo visto vou ter uma boa recepção. Otavio ficou petrificado, e receioso, não sabia o que fazer. Tomei a iniciativa e falei para o Otavio, sem chances, vai sobrar para mim, ele vai querer me comer tambem, pediremos a ele que guarde segredo, será uma troca de favores. Chegamos mais perto do Antenor, que tambem estava pelado e dentro dagua, quando começou a sair mostrou a sua bela verga, grossa, dura e reta, meu cuzinho já a conhecia, mas fiz cara de espantado. Otavio com o susto estava de pau mole, sentou-se na areia e apontou em direção ao caseiro, fui ao seu encontro e falei para que o Otavio escutasse, tudo o que voce viu e vai fazer será segredo, certo, voce não diz nada a nosso respeito e nós não diremos nada para sua familia. ok. Ele concordou, e fez gesto para que eu mamasse na sua tora. Abaixei-me deixando a bundinha na direção do Otavio, e mamei gostoso, fiz o caseiro vibrar na minha boquinha, depois ele virou-me e cravou o ferro no meu buraquinho, eu fazia que estava sofrendo, gemia, urrava, pedia para ele dar um tempo, depois começavamos tudo de novo ate ele gozar e encher meu rabinho de leite. Entrei na agua lavei bem a bundinha, e fui em direção ao Otavio que a essa altura, vendo o meu desempenho, acabou ficando de pau duro e me esperava. Mamei um pouco, lubrifiquei-o com saliva, sentei-me e desci, ficando em seu colo, falei baixinho para ele, chame o Antenor, afinal agora somos três na parada, temos que tê-lo como amigo. Comecei a cavalgar, quando o caseiro olhou em nossa direção o chamei, ele foi chegando justo na hora que eu recebia a descarga de leite. Levantei, peguei na sua rola e falei, nossa não tinha percebido que é grossa assim, no que ele retrucou - mas voce aguentou bem. Meu cu é foda, e fui para agua me lavar eles foram tambem e lá soltamos a franga, brincamos a vontade eles passaram a mão em tudo que meu corpo tem. Eu me deliciava, ate que o caseiro falou temos que ir embora, daqui a pouco escurece e isso aqui vira um breu, e enche de morcegos, podemos dar mais uma? A vontade, e virei-me, estavamos na parte rasa, agua ate o joelho, ajoelhei e vi que o caseiro aprumou a ferramenta e foi com tudo, debruçou-se sobre mim e bombou a vontade, urrou quando o leitinho saiu em jatos para o meu rabo. Lavei-me e fui servir ao meu mestre, que copiou a formula introduziu a verga comigo de quatro, juntou-me com forças, bombou bastante e encheu-me de porra, gemi, rebolei e falei que gostoso a massagem que voce faz para o meu cuzinho. Ele ficou todo alegre, nos lavamos e fomos embora, o Antenor foi cortando caminho pela mata, nos pela estrada, todos satisfeitos, e agora mais do que nunca quero vir na chacara.Tomamos banho, jantamos, vimos um pouco de TV, jogamos um pouco de cartas e fomos dormir. Otavio não deixou meu cuzinho passar batido e o usou mais duas vezes a noite. No domingo dona Marta queria ir comprar frutas, e Otavio se prontificou em leva-la ate uma especie de feira que há lá por perto. Fiquei com Antenor e fomos fazer o que sempre fazemos, dar rações para os animais, e ser enrabado em todos os cantos do estabulo, do mangueirão, do curral e ate na mesa da cosinha.Comentei com ele que de agora em diante ele tinha que ser bem discreto e não deixar transparecer nada do que existe entre nós, ele entendeu e aceitou. Logo chegaram e viram que estavamos trabalhando, guardando os fardos de alfafa no galpão.Depois do almoço, fomos para nosso quarto afim de tirarmos uma soneca e lá conversei bastante com o Otavio, ele não se conformava por termos encontrado o caseiro na cachoeira, achava que foi descuido nosso, agora ele se martiriza em pensar que com tudo isso quem sofreu e sofre as conseguencias sou eu, que tenho que abastecer os dois. Expliquei a ele que não tem nada a ver, foi coincidencia ele ter ido e nos chegarmos tambem, o importante é que estamos quites ele sabe nosso segredo e nós sabemos o dele, então ninguem pode falar nada. Ele entendeu meu ponto de vista, e falou que não era isso que queria, mas, já que voce aceita então esta tudo bem. Falei que lá na cachoeira quando o caseiro estava em ação ele sentado olhava a cena e parecia estar com cara de bunda, devia estar ao meu lado dando de mamar para que eu tivesse pelo menos um consolo, e me apoiando. Voce tem razão, vou te apoiar agora, ficou pelado com a vara dura exposta. Fiquei excitado, e sem querer falei o que não devia, falei que gostaria de ter duas vara uma na boca e outra na bunda, ele na ora retrucou, vai ter, nos vamos de novo na cachoeira e lá voce terá seu sonho realizado. Metemos um pouco, tiramos uma soneca rapida, acordamos, fomos ate a cozinha tomamos cafe e Otavio falou que iamos andar. Saimos conversando e andando por aqui e por ali ate que chegamos na cachoeira e encontramos o Antenor tomando banho peladinho no lago. Otavio falou ta ai sua oportunidade e começou a tirar a roupa tambem, fiz o mesmo e entramos na agua. Nadamos um pouco e nos dirigimos para atraz da queda dagua, onde Otavio socou a vara no meu rabinho e eu chupava a grossa do Antenor. Leite derramado, nós na agua de novo me lavei fiquei brincando um pouco na agua eles sairam e ficaram conversando. Sai e fui estar com eles, sentei na areia no meio dos dois, passei o braço por traz deles e apertei-os carinhosamente. Eles parecem ter ficados mais amigos,falaram que antes de dar o rabinho de novo eu teria que lava-lo por que com areia eles não queriam. Rimos, levantei e fui direto no lago, mergulhei, lavei bem a bundinha e comecei a sair dagua, eles foram ao meu encontro e o caseiro já chegou passando a mão no meu rabo falando sem areia lá vai ferro, e posicionou-se atraz e cravou, forçou e conseguiu por a cabeçuda para dentro, eu curvei-me um pouco para facilitar a entrada e acabei abocanhando a deliciosa verga do Otavio. Eu urrava a cada forçada que ele dava Otavio me carinhava passando as mãos sobre minha cabeça e forçando-me de encontro a sua vara. Eu me sentia no paraíso, cu ocupado por uma bela verga a boca sugando outra, minhas nadegas sendo apertadas e arreganhadas, Otavio falando ao meu ouvido, mama garoto, mama, minha teta vai de dar o leitinho que você gosta, e nessa hora senti meu cuzinho receber os jatos fortes e minha boca ser invadida por um mar de leite. Na segunda e terça feira, o dia foi normal, enquanto Otavio estava ocupado fazendo alguma coisa eu ia ajudar o caseiro com a ração dos animais e no galpão meu cuzinho era abastecido, om aquele suculento pau do caseiro, almoçávamos tirávamos uma soneca, eu aproveitava que Otavio estava dormindo, ia com o Antenor no galpão, onde eu mamava e guardava a rola novamente. Saiamos para caminhar e sempre chegávamos à queda dagua onde já tinha alguém me esperando, tirávamos a roupa e caiamos na água, o resto vocês já sabem, abastecia-os com meu rabinho e com minha boquinha de beber leite. Voltávamos feliz da vida, banho tomado, rabo abastecido, machos a disposição e gulosos pela minha bundinha. Deitamos mais cedo, mas, fomos dormir mais tarde, Otavio resolveu aproveitar bem a ultima noite e usou o meu cuzinho varias vezes. Também não deixei por menos e mamei bastante na ferramenta que me abastece de leite. Pretendemos voltar logo na chácara, afinal aquela cachoeira me traz boas recordações. Depois eu conto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico deuarosa

Nome do conto:
Por causa da mala

Codigo do conto:
12252

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2011

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1