Das muitas viagens que fizemos com papai no caminhão, uma delas teve um desfecho que agora vou contar-lhes, íamos levando maquinas para uma indústria em Campinas quando deu uma pane no caminhão, conseguimos chegar ate um posto de serviço na beira da estrada, papai foi buscar um mecânico e a peça que tinha quebrado, mas, o mecânico não pode vir devido ao adiantado da hora. Eu e o ajudante tivemos que dormir na cabina, por sorte o caminhão tinha um sofá cama, mas poucas cobertas. Deitamos com roupa e tudo e logo percebi que ele encostava-se a mim alegando estar com frio, eu também correspondia e estava gostando das encoxadas que ele dava tentando me aquecer também. Numa dessas encoxadas, ao puxar-me sobre ele, esbarrou no meu pintinho, percebeu que ele estava duro, sem a menor cerimônia ele o agarrou e começou a massageá-lo, e a falar no meu ouvido- voce gosta disso né, vou deixa-lo satisfeito, sua bundinha sempre me encantou, agora ela será minha. Eu comecei a sentir algo duro e grosso a esbarrar em minha bunda, comecei a ficar excitado, comecei a mexer-me, a rebolar e a gemer baixinho, ele com toda a delicadeza começou a tirar minha calça, não ofereci resistência, depois, puxou minha cueca para baixo deixando minha bundinha a vontade, eu estava gostando daquilo, não reagi. Comecei a perceber seu pau escorregar pelo meu rego, um calor intenso percorreu meu corpo, ele virou- me deixando-me de bruços e começou a morder e a chupar minha bunda e meu cuzinho, provocando-me uma excitação indescritível, nunca tinha sentido isso. Tirou à roupa deixando aquele belo pau a mostra e pediu que eu chupasse, falei que nunca tinha chupado um pau, mas, a excitação era tanta que nem dei conta do acontecido e o fiz com gosto, tentava colocá-lo todinho em minha boca, mas, era grande demais, não cabia.Depois de umas boas mamadas ele pediu que eu ficasse de quatro, falei que meu cuzinho não iria agüentar sua verga, ele insistiu e falou que tentaria se doesse ele apenas esfregaria ate gozar no meu reguinho. Confiei, fiquei de quatro, ele lambuzou o meu cu com saliva e começou a mostrar-me como era gostoso ter alguma coisa cutucando o olhinho e começou a alisá-lo com o dedo e a forçá-lo a entrar, e cada vez forçava mais, eu gostando comecei a rebolar e a forçar meu buraquinho para traz. Senti um dedo ser enterrado, massageava entrando e saindo provocando um delicioso prazer, comecei a pedir que ele rodopiasse o dedo. Ele começou a tentar enfiar mais um dedinho, eu estava excitado ao extremo e nem pensava direito no que estava acontecendo, pedia para enterrar o dedo e lá se foi o segundo dedo para dentro. Eu gemia, rebolava me contorcia, queria sentir seu pau todo atolado no meu cuzinho, ele socava os dedos com fúria no meu cuzinho e rodopiava-os, de repente ele tira os dedos e soca a cabeçuda e empurra. A cabeça pulou para dentro, senti meu cu ficar totalmente alargado e uma fina dor, que mais parecia prazer tomar conta da minha bunda, sem pensar nas conseqüências, dando ênfase somente ao prazer, empurrei minha bunda ao seu encontro, acabei colocando mais da metade de sua grossa vara dentro do meu cu de uma só vez. A dor foi crucial, fiquei largado na cama sem forças para reagir, lagrimas escorriam pela minha face, tentei sair daquela posição, mas, com todo aquele peso sobre mim, nem me mexi, só escutei ele falar, agüenta firme que o pior você já fez, agora vai o resto suavemente, e começou o vai e vem suave. Ele tirava um pedaço e enfiava o dobro, meu cu começou a ficar anestesiado, eu não sentia mais dor, só um enorme prazer, um calor percorreu meu corpo, eu estava com o meu buraquinho arreganhado e com uma verdadeira tora atolada nele. Comecei a bunda-lo a rebolar e a pedir para que socasse no meu cu guloso, sentia seu saco bater em minhas nadegas, ele fazia questão de enterrá-lo todo e esfregava seu pentelho nas nadegas que eu abria para recebê-lo com mais ênfase, ate que jatos de leite quente inundaram meu tunelzinho. Fiquei deitado relaxei, gostei do que senti, ele me falou que agora ia me dar o leitinho para eu experimentar, colocou o pau na altura de minha boca, comecei a chupá-lo fi-lo endurecer, sentei na cama, mamei gostoso e quanto mais ele endurecia mais eu sugava-o, ate receber os jatos de leite que tive que engolir por que ele segurou minha cabeça. Descansamos um pouco e começamos de novo a bolir no que estava quieto, e lá fui eu de novo deitar de bruços com as pernas abertas e sentir aquele enorme pau a forçar de novo o meu buraquinho que agora o recebeu bem melhor do que da outra vez. Ele bombou como mestre, amassou bastante minha bundinha, depois tirou, virou-me, ergueu minhas pernas ate seu ombro e creu cravou a ferramenta no olho que piscava sem parar, eu me deliciava e como estava gostando do que estava fazendo abracei-o com minhas pernas e puxei-o para mim, senti todo o vigor daquele pau dentro do meu cuzinho. Dormimos bem atarracadinhos e de madrugada novamente senti que meu rabinho se abria e colocava o novo inquilino para dentro, colaborei e rebolei bastante sentindo a tora ficar enfurecida e derramar seu leitinho, apertei-a e tentei não deixá-la sair. Gostei do que senti e quando o dia amanheceu, esperamos a chegada do mecanico e do papai e depois continuamos a viagem como se nada houvesse acontecido, mas, sempre que temos uma chance meu cu agradece a entrada daquele belo salame. Depois te conto outra historia.