Papai tinha um amigo por nome de Rui, ele era baixinho por isso foi apelidado de Pequeno, sempre estava em casa, trazia serviço para papai fazer com o caminhão, eu ja tinha ido a sua chacara, foi lá que ele atolou sua enorme verga no meu rabinho virgem. Agora veio pedir para o papai se poderia fazer-lhe companhia na viagem que iria fazer de carro para o interior de São Paulo.Como papai confiava nele, autorizou, no outro dia bem cedinho ele passou em casa, lá fomos nós. No caminho, contou-me que queria mesmo era ficar um pouco mais a vontade comigo, porque tinha ficado gamado no meu rabinho, queria aproveita-lo bastante. Eu fiquei contente, tinha descoberto que gostava de dar a bunda e dava por puro prazer. Sempre adorei rolas grandes e grossas, ficava entusiasmado quando via em alguma revista o pau de um cavalo. Adorei o que ele fez no sitio ensinando-me a receber uma super vara no rabo. Rodamos umas tres horas, chegamos numa cidadezinha pacata do interior, ele foi direto para o armazem fechar a compra que tinha feito. Depois fomos a um restaurante para almoçar, ficamos conversando bastante, em seguida rumamos para uma pensão. Nos acomodamos num dos melhores quartos, começou então o porque da viagem. Ele tirou a roupa, pediu que eu fizesse o mesmo, tirei, olhando sua super rola, não acreditava que aquele enorme pau ja tinha entrado no meu cuzinho, agora iria entrar de novo. Cheguei a sentir um tremor no corpo quando pensei nisso, mas, a fome falou mais alto, deitei-me de bruços na cama ergui bem a bundinha, ele lubrificou ambos com vaselina, foi enfiando um dedo depois dois dedos, rodopiava alargando a porta dos fundos,encostou aquela trolha na portinha do meu cu e foi forçando-o. Meu buraquinho parecia entender o que estava para acontecer, foi se abrindo suavemente, engolindo a super vara do Pequeno, só o nome. Eu sentia estar sendo dividido ao meio, enquanto aquela tora deslizava cu adentro, puxava um pedaço depois empurrava mais ainda ate chegar ao fim. Fez isso na maior calma, sempre perguntando se estava doendo,se deveria prosseguir ou tirar. Sentia que meu cuzinho estava no maximo arreganhado, sentia uma fina dor que ate me dava mais prazer, comecei a rebolar, ele entendeu o aviso, continuou a bombar pausadamente no começo, depois foi aumentando a velocidade, ate chegar aos espasmos que encheram-me de leite quente. Ficamos toda a tarde trancados no quarto, lá dei de todas as formas, em todas as posições possiveis, parecia que era a primeira vez que ele fazia sexo, chupava meu cuzinho enquanto eu me deliciava na sua rola, depois mordia minhas costas, ia subindo ate chegar ao pescoço com a boca, no meu cu com sua vara, começava a cutucar o olhinho, forçava, passava vaselina, fazia o bruto deslizar para dentro. Ja estava com o anelzinho dolorido, quando ele falou vamos embora senão chegaremos tarde demais, nos banhamos, deixei cair bastante agua fria no meu rabinho para suavisar o dolorido. Ele prometeu que logo faria outra viagem, gostaria da minha presença, so que agora a viagem ira demorar um pouco a mais, terá que ir para outro estado. Falei que iria ajuda-lo fazendo meus pais entenderem me deixarem acompanha-lo. Voltei feliz, com o rabinho dolorido, mas, a satisfação de deixa-lo contente foi maior. Prometeu-me que em todos os proximos fins de semana ira me levar ate a chacara para banharmos no laguinho, onde tudo começou. Chegamos a noite, meus pais estavam preocupados, mas o Rui deu uma explicação convincente, tudo acabou bem, ate o proximo fim de semana. Na sexta feira quando ele veio em casa trazer serviço para o papai, aproveitou disse a ele se não queria ir com nos para a chacara, papai negou alegando que tinha que deixar o caminhão preparado para a semana, mas se acaso eu quisesse aproveitar o passeio poderia ir se tivesse vaga no carro. Sabado bem cedinho ele chega, mamae me acorda, arrumei rapidamente minha mochila, despedi-me e lá fui eu de novo para a chacara. Nessa semana sua esposa não foi, eu fiz a sua vez na cama. Durante o dia iamos no lago depois subiamos o rio ate o remanso, lá recordavamos e repetiamos como foi a primeira vez, voltavamos para o almoço. Descansavamos, voltavamos ao rio, sem deixar transparecer alguma coisa que pudesse nos incriminar. A esposa do caseiro, deixava o quarto de hospedes, arrumado para mim e o quarto do casal para ele. Eu logo ia deitar-me, para que ela visse que eu fui ao quarto de hospede, seu Rui ficava ate um pouco mais vendo TV, depois trancava a casa, ia ao meu quarto e levava-me para sua cama, onde eu passava a maior parte da noite, fazendo meu cuzinho entrar em ação. Lá pelas tantas o Rui estava esgotado, eu ia para meu quarto deixando-o sosinho. Amanhecia o dia, quando levantavamos o cafe ja estava na mesa e a cosinheira via sairmos cada um do seu quarto direto para o banho. A cosinheira nós conseguimos enganar por um bom tempo, mas, o gostosão do seu marido desconfiou da nossa demora no remanso, certo dia desceu o rio numa jangada improvisada, flagrou-nos pelados eu cavalgando no super pau do pequeno, virando ate os olhos de tanta tesão. Depois desse dia eu abastecia os dois, fui deixando de ir na chacara para não estragar o casamento do seu Rui. Ate hoje sinto saudades dos dois enormes cassetes que fizeram-me feliz por um bom tempo.Depois eu conto mais