Procure ler o conto "No bairro novo" e entenderá melhor esta historia. A casa foi terminada e alugada por dois anos, nesse periodo eu e o pedreiro Teodoro, nunca nos vimos, mas, eu mantinha uma sede de rola e muitas vezes cheguei a sonhar com Teo vindo guardar a minhoca no buraco escuro. Para aluga-la novamente, papai foi chamar o Teodoro para reforma-la e pinta-la de novo. Para minha surpresa quando cheguei da escola notei que alguem estava trabalhando na casa dos fundos, perguntei para mamae e ela informou que era o seu Teodoro que estava arrumando e ia pintar a casa para aluga-la novamente. Almocei depressa, vesti uma roupa velha e falei que iria ajuda-lo. Quando entrei na casa, Teo ao me ver surpreendeu-se, cresci um pouco, engordei um pouco minha bunda ficou mais arredondada, minhas coxas mais grossas, e minha boca com labios mais carnudos, essa foi a avaliação do Teo, Eu via o mesmo cara, magro, queimado pelo sol, aparencia boa e com um pau que foi só me ver deixou o circo montado. Abraçou-me forte esfregou sua vara pelas minhas pernas, virou-me encoxando-me e falou em meu ouvido coisas deliciosas e que estava com muitas saudades do nosso trabalho.Com receio que mamae pudesse subir e nos surpreender naqueles amassos voltou a trabalhar. Eu aproveitei e desci, com a desculpa de ir para buscar uma garrafa de agua gelada, verifiquei o que mamae estava fazendo. Ela subiu junto comigo e pediu ao Teodoro, que cuida-se de mim. ela iria ate o supermercado, fazer compras, e demoraria umas tres horas. Foi só ela sair, meu calção caiu e o Teo arrancou o dele chutando-o para longe. Lubrificou meu rego e meu cuzinho com saliva chupando como louco enquanto eu me deliciava com a bela minhoca, tentando engoli-la por inteiro. Virou-me, abriu bem minhas nadegas, forçou-me a dobrar meu corpo encostou a cabecinha no buraquinho e empurrou, eu fiz a minha parte, abri bem o anus e forcei para traz, senti o minhocão deslizar arreganhando meu orificio. Teo me mantinha bem preso com seus fortes braços, e já começou um movimento de vai e vem que logo foi interrompido pelos jatos de leite despejados dentro do meu cuzinho. Ao parar os espasmos, virei-me e abocanhei aquele belo cacete e o suguei todinho, com o meu sabor tambem. Teo não se aguentava e queria mais, eu mamava e bebia o restante que saia e com isso acabei deixando-o novamente no ponto e ele não perdeu a oportunidade. Direcionou-o e lambuzado ainda de leitinho escorregou de novo e foi tudo de uma só vez. Massageou bastante meu orificio, suava, mas, não parava de bombar, falava que estava com muitas saudades daquele rabinho e socava sem dó. Eu tambem estava com muita vontade de ser agarrado e sentir o leite ser derramado dentro do meu cuzinho. Descansamos um pouco, e voltamos a luta novamente, deitei-me de costas, ele ergueu minhas pernas quase dobrando-me e fincou o minhocão, consegui desvencilhar minhas pernas, e com elas o abracei e o puxei com força fazendo o seu pau entrar com tudo ate o fim. Quase desmaiei de tesão, rebolei e mordi seu pau como doido, eu estava mais carente que ele, sem tirar o pau de dentro virei-me ficando de quatro, e pedi come, mas, come com força e encha meu cu com seu leite, Teo ebedeceu e logo senti os espasmos, dentro do meu rabinho. Descansamos de novo, mamei ate sugar-lhe o liquido divino que ele dá, depois novamente repetimos a dose. Naquele dia, trabalhamos pouco na casa, mas muito no pau e na bunda, e no outro dia quando cheguei encontrei-o mais alegre e sorridente esperando-me para saciar nossos desejos, e foi só mamae vir e falar que ia sair, e pedisse para que ele tomasse conta de mim, que o serviço parou. Começou o pau a trabalhar e o meu buraquinho a recebe-lo e a sugar-lhe o leitinho,durante o tempo que mamae esteve fora trabalhamos pelados e espetados na vara, ora na bunda, ora na boca. Teo metia gostoso, atolava a vara bombava e tirava-a colocava-a na minha boca para mama-la e antes que ela jorrasse o liquido ele a tirava e novamente atolava no rabo. Ele gostava de penetrar-me e bombar e ver-me rebolando para frente e para traz e dos lados, achava-me muito guloso por vara. Eu estava no ceu, era o que mais gostava de fazer e de sentir. Essa reforma durou quase um mes, papai reclamou da demora e Teo justificou que era por estar trabalhando sósinho, preferia trabalhar assim para que o serviço seja de melhor qualidade, mas, se deixasse por nossa conta estariamos ainda pintando as paredes e socando a vara.