Certa vez fiz uma viagem para o interior de SP e no ônibus conheci um jovem de uns 28 anos, de nome Carlos Roberto, muito educado, falante e bonito e viajamos conversando sobre vários assuntos. Ao chegarmos, perguntei-lhe onde e qual o onibus que deveria tomar para chegar ao municipio mais proximo que seria meu ponto final. Para onde eu ia só tinha onibus de manha e a tarde, e ja passava das oito da noite, convidou-me para ir a sua casa fazermos um lanche e pela manha eu seguiria viagem, depois de muita insistência acabei concordando. Ele mora numa casa pequena, quarto, sala, cozinha e banheiro, mas tudo arrumadinho e muito limpo. No começo achei muito educado de sua parte o convite mas, ele falou que eu podia ficar a vontade por que ele ia trocar de roupa colocar uma mais leve para ficar em casa. Quando saiu do quarto vestia uma mini bermuda que deixava aparecer um pedaço da bunda e uma camiseta curta deixando aparecer sua barriguinha. Estranhei, por que durante toda a viagem não deixou transparecer em momento algum que era afeminado. Não perdi tempo, quando ele passou por mim levei a mão e agarrei sua bundinha e a segurei, ele parou, suspirou, virou-se me abraçou e começou a chorar. Acalmei-o e ele disse que sentia muita falta de rola, mas algumas vezes, acabava escolhendo mal o parceiro e muitos eram agressivos com ele chegando ate a apanhar em alguns casos. Tomamos um lanche que ele preparou, e me contou a seguinte historia: quando ainda era menor de idade morava com seus pais numa pequena cidade do interior onde havia uma pequena empresa de ônibus e devido às dificuldades financeiras que a família passava, teve que começar a trabalhar de cobrador de ônibus. Como moravam retirados da cidade, num sitio, não podia vir todos os dias trabalhar nem ir embora para casa, quando terminava seu turno, então quando largava o serviço por volta das 22 horas, tinha que dormir dentro do ônibus, junto com um ajudante de mecânico bem mais velho que ele. Logo nos primeiros dias o ajudante o obrigou a dormir completamente pelado e sobre ameaça, passava a mão em sua bunda e enfiava o dedo no seu cuzinho ainda virgem. Ele recusava, alegando que doía, mas a opulência do ajudante era maior e acabava se submetendo. O ajudante tinha o apelido de Neno, e toda a noite o obrigava a ficar pelado e a deitar se ao lado, enfiava-lhe o dedo lambuzado de alguma coisa que ajudava a escorregar o dedo para dentro, mas provocava um calor infernal dentro do seu cuzinho quando o dedo era retirado. Com o cu pegando fogo, sem querer acabava rebolando e se espremendo na tentativa de acalmar aquele calor e o Neno ria e falava se ele queria mais um pouco do dedo e enfiava de novo. Massageava com um dedo depois com dois dedos e ainda pedia e o obrigava a punhetar seu pau e a chupa-lo. Quando o dedo estava dentro o calor desaparecia, ele cutucava algumas vezes e tirava de novo provocando novamente a sensação de calor. Isso aconteceu quase uma semana, nessa altura já estava acostumado a dormir pelado, chupar o pau do cara, sentir a sensação de calor dentro do rabo e gostar da massagem anal. Dai em diante o Neno punha o dedo massageava e depois colocava o pau lambuzado que escorregava e seu cu já dilatado pelos dedos, engolia tudo e o Neno fazia o que queria com sua bundinha. Passado mais de um mês, acostumou-se com a situação e acabou gostando, e conta, que não via à hora de chegar à empresa e ir dormir para ser enrabado. Acabei ate a inovar as posições para que a vara entrasse mais, me deliciava com tudo aquilo, passei a gostar de dar o cuzinho. Nunca comentei isso em casa por que meus pais não iriam aceitar e sentiriam vergonha de mim, o Neno também acabou sendo um cara bacana por que nunca deixou transparecer que me enrabava e que eu gostava de dar o rabo. Isso tudo durou por três anos, conta ele, depois minha vida sofreu uma reviravolta tremenda perdi meus pais e tive que morar sozinho, muitas vezes o parceiro que eu escolhia tornava-se agressivo e cheguei a apanhar. Nessa altura eu já estava com a excitação à flor da pele tirei a roupa e ele caiu de boca na vara dura, ficou peladinho mostrando a bundinha arrebitada e lisinha, e lá fui eu com o pau lambuzado de gel. Encostei a cabeça na porta e forcei um pouco, ele pediu que eu ficasse parado e começou a socar sua bunda no meu pau, deu algumas bundadas e a cabeça passou para dentro daquele cuzinho avermelhado de tesão, suspirou fundo e bundou sem parar ate que sentiu o meu saco em sua bunda. Agarrei-o pela cintura e bombei duro no seu rabo ate encher-lhe de leite. Tomamos banho e continuamos a brincadeira ele chupava e tomava todo o leitinho e na outra ele recebia o leite na bunda, fomos dormir de madrugada, mas ate hoje eu vou visitá-lo duas vezes por semana e ele gosta de dormir pelado ao meu lado. Depois eu conto mais,
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