Dias atrás encontrei na feira o Robson (Leia Pesqueiro sem peixe) um colega de trabalho que também foi dar uma força para o Oswaldo no pesk-pag, e acabamos aprontando algumas das nossas aventuras. Conversamos um pouco e a saudade do que fizemos bateu e marcamos um encontro em sua casa, pois a família tinha ido viajar e ele estava sozinho. No outro dia cedo, fui a sua casa, entramos, ele trancou a porta sentamos no sofá conversamos um pouco e assim que a tesão aumentava íamos tirando a roupa ate ficarmos pelados. Comecei a passar a mão em seu corpo e nas suas costas e ele foi se deitando no sofá ficando com a bunda para cima. Comecei a mordê-la e a beijá-la e fui enfiando o dedo no seu cuzinho, ele se contorcia, abria e fechava as pernas mostrando uma tesão danada. Pedi que se virasse e ao ve-lo de costas no sofá pude apreciar sua vara dura, grossa e pulsando, eu já a tinha engolido mais não a tinha visto tão de perto e ao vivo. Tinha recebido aquela vara debaixo dos lençóis, agora estava na minha frente suplicando por carinho. Ele estava na mesma situação, já tinha engolido a minha vara, mas nunca tinha visto de perto. Debrucei-me sobre ela e fui acariciando aquela verga e como num passe de mágica ela acabou entrando em minha boca, suguei-lhe o que pude. Ele ajeitou minhas pernas e acabamos ficando num 69 gostoso, deliciava-se com a minha rola e amassava minha bunda. Eu sentia os amasso em minha bunda, a pressão que a boca dele fazia no meu pau, e com sua vara em minha boca estava prestes a ejacular. Tirei rapidamente me virei e a coloquei na porta do seu rabo e fui pressionando, ela escorregava lentamente para dentro e assim que a metade já estava guardada, não consegui segurar mais e acabei empurrando tudo e derramei o leite quente no seu rabo. Eu estava com saudades do que tínhamos aprontado no sitio e ele também, nos lavamos e começamos a relembrar nossas aventuras. Ele pede que eu deite no sofá de bunda para cima e começa a chupar meu cuzinho e a morder minha bunda, segurou no meu pau que esta mole e massageou-o enquanto sua língua marota cutuca meu anus, fazendo eu viajar de tesão. Deitou-se em cima e esfregava o pau no meu rego, eu procurava levantar a bunda, mas ele pressionava e passava o pau por todo o rego, dava uma paradinha na porta e continuava subindo. Esfregava o pau duro como aço em minhas costas e voltava a descer pelo rego e enfiava no meio das pernas. Eu estava todo arrepiado, comecei a sentir algo gelado na porta do meu cuzinho, de repente ele enfia com o dedo esse liquido gelado no meu rabo. Senti um calor dentro do cu que não tinha explicação, ele ria eu rebolava e me mexia, pedia que ele enfiasse sua rola, ele demorava, o calor aumentava, ate que sinto a cabeça maravilhosa daquele cacete encostar-se no meu orifício e foi abrindo e entrando acalmando por hora aquele calor que sentia. Me deliciei sentindo sua vara entrar calmamente no meu buraquinho relaxei para curtir melhor aquele belo cacete. Deitado em cima, socava sem dó, amassando minhas nadegas e batendo suas bolas na minha bundinha, que recebia a vara gostosa, agora sem precisar se esconder debaixo dos lençóis. Leite derramado no fundo, ele completamente relaxado em cima de mim, ficamos alguns minutos assim, fomos nos lavar demos um tempo e depois eu comecei a explorar sua fraqueza. Ele de bruços eu passava as mãos pelas costas vinha ate a bunda como se fosse arranhá-lo, ele tremia e pedia para parar eu voltava a fazer e chegava no seu orifício, enfiava o dedo e massageava rodando o dedo, ele ia a loucura. Fiz isso varias vezes depois aprumei a geba, encostei, e fui empurrando ate passar a cabeça, tirei, esfreguei-a no rego de cima a baixo, ele se contorcia, aprumei de novo e quando a cabeça estava na porta, ele deu um solavanco para traz e a engoliu, relaxou e o resto enfiei devagarzinho. Bombei o que deu segurando ao maximo a ejaculação, o agarrei pela cintura ergui ate ficar de quatro e derramei o leitinho. Ficamos ali um bom tempo, estávamos exaustos, descansamos e resolvemos voltar no outro dia para acabar com a fome que tínhamos, mas isso eu conto outro dia
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