Quem leu o conto "Olha o que aconteceu", sabe o que rolou no forro da casa quando eu e o pedreiro fizemos um pequeno reparo, agora fui chamá-lo de novo, depois de uma forte chuva houve infiltração de água, e arrumei para que viesse quando eu estivesse sozinho. Providenciamos o material, e fomos para o forro, lugar abafado, tiramos algumas telhas para entrar ar e claridade e ele, o Artur, se lembrou do que tínhamos feito e como estava um pouco quente tirou a roupa trabalhou somente de cueca. Vendo-o só de cueca eu ficava excitado e de vez em quando esbarrava e sentia que "ela" estava no ponto, ele ria e dizia para eu esperar que "ela" também queria. Em pouco tempo o serviço estava pronto, agora o resto da tarde era nosso, enquanto ele trabalhava, eu limpei um pedaço do forro, ele tirou a cueca, dirigiu-se para lá dizendo que ali seria nosso motel. Despi-me também e fui ao seu encontro, não via a hora de sugar naquela vara e senti-la dentro de mim, ele estava de pau duro me esperando, comecei a chupá-lo, ele acariciava minha bunda e enfiava o dedo, massageando meu cuzinho. Eu estava ardendo de desejo de ser penetrado, mas queria aproveitar ao maximo aquele belo cacete, tentava enfiá-lo inteiro na boca, babava e sugava seu caldinho, ficando cada vez mais excitado. Ele mordia minha bunda levando-me ao extremo, não resisti, sentei em sua vara, e ao perceber que estava com a cabeça encostada no meu cu, senti um forte arrepio, fui descendo suavemente. Aquela tora entrava alargando minhas entranhas e eu me deliciando, subia e descia nela como uma gangorra. Ele deitado abria minha bunda quando eu descia e engolia toda sua vara ate sentir que estava sentado em seu pau. Rebolava e mordia seu pau com o cu, deixando-o mais excitado ainda ate que ele me segura e enche meu rabo de leite quente. Deitei-me ao seu lado sem tirar o pau de dentro e ficamos ainda por mais alguns instantes grudados. Artur alisava as minhas costas e minha bunda, dizendo que queria mais, eu também queria. Então ele ofereceu seu rabo, fui com toda sede ao pote enfiei a cara naquele rego gostoso, chupei seu cuzinho enfiei a língua deixando-o mais excitado e aprumei a cabeça esfregando-a na porta de entrada. Artur se mexia como cobra mal matada e pedia que eu enfiasse a rola, eu a passava pelo rego inteiro e a esfregava na porta que piscava querendo engoli-la. Ele não agüentando mais a segurou e a dirigiu ao seu cu que imediatamente a abocanhou e a escondeu todinha dentro de si. Ao sentir que as bolas batiam em sua bunda, começou a rebolar e a piscar seu cuzinho e eu socava a vara deitado em cima dele. Depois de um tempo atarraquei-o e finquei tudo o que tinha direito, ele ficou estático recebendo o leite que derramei em seu rabo. Descansamos um pouco, e logo ele já estava de pica dura novamente, eu deitado de costas, ele se ajoelha entre minhas pernas, ergue colocando-as no seu ombro, eu fico com o cuzinho em sua direção, ele direciona-o e vem com tudo de encontro, encosta e entra sem bater. Desliza aquela verga cu adentro, eu sinto seus grãos baterem compassadamente em minha bunda, eu vou à loucura, abraço-o com as pernas e puxo-o para que enterre mais ainda. Ele goza e enche meu cu de porra, eu também gozo e lambuzo minha barriga, fico ate mole. Ficamos a tarde toda trocando caricias em nossas ferramentas e levando e recebendo vara em todas as posições, ate ficarmos com o cu ardendo. Descemos do telhado e fomos tomar banho, onde ainda deixamos o sabonete cair e demorou em pega-lo, enquanto isso imagine o que sentimos debaixo daquela água morna. Eu ainda vou arrumar mais serviços para ele e depois eu conto ok?
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