Saímos de madrugada, rodamos o dia todo só parando para abastecer e fazer nossas refeições. Conversávamos sobre tudo, principalmente agora, que já éramos íntimos, trocavamos fantasias e chegamos à fazenda por volta das dezenove horas. Nossa carga tinha que ser descarregada no galpão de fertilizantes, fica bem distante da sede da fazenda, no meio da plantação, fomos encaminhados para lá, o administrador nos mostrou onde havia as torneiras e o banheiro e ofereceu acomodações na sede, alegamos que devido ao rastreador, não podíamos nos ausentar do caminhão, o mesmo entra em contacto de tempo em tempo. Ele aceitou nossa desculpa e se foi, ficamos a sós, naquela imensidão, em plena luz do luar e noite quente. Começamos a fazer a janta mas, como estava quente, colocamos um short e ficamos sem camisa. A toda hora precisávamos ir atrás do galpão para lavar verduras, frutas e pegar água. Como a noite estava quente, aproveitei que estava lavando verduras, tirei o resto da roupa, me lavei e voltei pelado e molhado. Coloquei as verduras sobre a tampa da cozinha, puz as mãos sobre o pneu, abri as pernas, arrebitei minha bunda e falei pro Juca - que tal isso em plena luz do luar - Juca lambuzou seu pau com azeite e veio lambuzar minha bunda, estocou sua vara no meu cuzinho, e dizia que era a primeira vez que apreciava um cu com sabor de azeitona, e foi empurrando. Aquela verga deslizou suavemente untada com azeite de oliva, se encaixou todinha no meu rabo e Juca urrava palavras que não dava para entender, mas não parava de bombar e eu me deliciava com a rola enterrada. Rebolava, socava minha bunda de encontro ao seu pau, e sentia um prazer enorme de estar sendo enrabado tendo como testemunha o luar. Juca logo gozou enchendo-me de leite que passou a escorrer pelas pernas me obrigando a lavar novamente. Ficamos pelados, aprontamos a janta e como estava quente ficamos esperando ate esfriar um pouco e, nesse ínterim, começamos a bolinar nas "ferramentas", que dentro de pouco tempo já estava no ponto. Juca abocanhava minha pica com gula e a fazia sumir em sua boca, babava e engolia o caldinho dela, descia ia ate o saco e lambia minhas bolas me deixando com uma tesão doida. Entrava com a cabeça no meio de minhas pernas, mordia e beijava minha bunda, chegando ate no meu cuzinho que ele lambia e tentava enfiar a língua. Eu sentia tanta tesão que não conseguia agüentar e gemia baixinho pedia a ele para continuar e ele se deliciava com a minha bunda. De repente levantou se e ofereceu seu orifício para mim que não perdi tempo, usei o azeite tambem, enfiei lhe minha vara naquele cu gostoso e soquei ate as bolas baterem em seu rabo. Ele estava transtornado de tesão e eu também, gozamos como louco e não queríamos desgrudar um do outro. Logo começamos de novo e assim foi por varias vezes ate estarmos saciados e com nossos rabos ardendo. Quando fomos jantar, a comida estava fria e tivemos que esquentar, já era de madrugada, fomos deitar satisfeitos por termos dado o rabo em plena luz do luar, depois eu conto o resto.
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