O Juca, ainda demorou um pouco a sair. Enquanto isso, conversávamos e ele falou que sempre viajava sozinho e seria muito bom ter um companheiro como eu na viagem. Juca saiu e seguimos viagem por um longo trecho, ele todo concentrado na estrada e eu pensando no Orlando e como ele enraba gostoso. Quanto mais pensava com mais tesão eu ficava e logo meu pau deu sinais de vida e melou toda a minha perna e o short que usava, mostrei ao Juca e ele disse para guardar essa tesão que estávamos chegando. Logo depois paramos em um posto de serviço e fomos direto tomar banho, passamos na cantina, lanchamos e fomos para a cabina. Meu cu ardia por ter sido enrabado por uma bela vara e com vontade também, fechamos a cortina, tirei a roupa e deitei-me de bruços erguendo um pouco meu trazeiro. Juca caiu de boca em minha bunda, mordia, chupava, lambia o meu anelzinho e eu grudado na cama, com muita tesão e de pau duro, pedi a ele que deitasse de lado e logo fizemos um belo e gostoso 69, abocanhei sua vara e não a tirei da boca ate não ter bebido todo seu caldo. Comecei a punheta-lo de novo para que se restabelecesse, e assim que consegui, sentei-me sobre ela e a fiz sumir dentro do meu cuzinho dolorido e esfomeado que a engoliu e a mordia, fazendo Juca gemer e urrar no meu ouvido palavras que me enchiam mais ainda de fome. Ficamos cavalgando um bom tempo, depois descansamos um pouco e Juca ofereceu seu rabo, que estava a minha mercê e louco de tesão. Retribui suas caricias, beijando, mordendo e lambendo seu rabo e quando ele já estava bem esfomeado dei-lhe de comer uma vara que ele foi engolindo e pedindo que eu o fodesse com força. Juntei-o pela barriga e apertei contra mim e soquei o que pude em seu rabo esfomeado, ele gemia, urrava e agradecia pela vara que o estava levando a loucura. Gozei como nunca tinha feito, enchi-lhe o rabo de leite e fomos dormir. Amanheceu, seguimos viagem parando apenas para a refeição e abastecer e a noite chegamos ao destino, uma empresa enorme com um bom estacionamento com banheiros, sala de espera e tudo o mais para o conforto dos caminhoneiros. Fomos nos banhar, passamos pela cantina tomamos um lanche jogamos um pouco de conversa fora e voltamos para nosso aposento. Daqui iamos para casa, portanto ultima noite para aproveitarmos e matar-mos a gula de pica. Só de pensar que os proximos dias ficariamos sem vara, já deixava nossos rabos completamente esfomeados e assim tiramos a roupa e sem pensar muito, fomos revesando e praticando o que queriamos em todas as posições possiveis. Foi a melhor noite de toda a viagem,
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